In Love With The Curse (REBEKAH E S/N)

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Último cap de hoje simm, estão muito mal acostumados e eu preciso de um descanso, espero que gostem🥰❤

[ S/n Povs ]

Klaus sorriu e deu dois passos para trás antes de olhar ao redor e sorrir para Max que estava bebendo uma bolsa de sangue.

Respiro fundo enquanto massageava a testa para manter o máximo de controle possível.

Amália sai de dentro da casa, acompanhada por Izzie e Mário que paralisam ao ver o híbrido original, aparentemente ouviram bastante histórias sobre ele.

S/n: Não se preocupe, já estamos de saída.-digo com um sorriso rápido.

"Que isso, eles podem ficar e assistir o jogo de hoje a noite, quanto mais plateia melhor". Volto minha atenção para Ben que saia da casa de hóspedes.

Amélia: Tem bastante espaço por aqui, vocês podem ir amanhã de manhã, seguir viagem na estrada á noite, é perigoso.-diz com um sorriso gentil.

S/n: Tem certeza, Am?.-pergunto olhando para a mulher.

Amélia: É claro.

S/n: Então tudo bem.-digo entrando na casa.

Subo a escada as pressas para utilizar o banheiro, estava apertada de mais para conseguir aguentar mais alguns segundos lá fora.

Uso minha S.V para chegar mais rápido e abro o cinto, suspiro em alívio quando finalmente me livrei do xixi acumulado.

[...]

Desci a escada com duas bolsas de sangue na mão, uma para mim e a outra para Rebekah que estava sem comer desde de manhã.

O sol já estava se pondo, os Maxines estavam se aprontando para o jogo "tão" esperado jogo.

Me coloco entre as pernas da loira, apoiando minha costa em seus peitos e entrego a ela, a bolsa de sangue.

Rebekah: Não estou com fome.-diz devolvendo a bolsa de sangue.

S/n: Você não comeu nada desde cedo, precisa se alimentar.-digo entregando a bolsa de sangue para ela novamente.

Coloco a bolsa de sangue na boca enquanto observo Klaus entregando alguma coisa para Max que agradeceu o híbrido com um sorriso de orelha a orelha.

Levanto minha cabeça para olhar Rebekah e me deparo com ela olhando para a bolsa de sangue com suas veias expostas mas não se alimentava.

Me afasto e me viro para ela que me olha e engole seco.

Rebekah: Eu não consigo.-diz

Suas mãos estavam trêmulas, sua respiração foi ficando desregulada e seu coração batia rápido.

Rebekah desmaia em meus braços, me fazendo carregá-la para o quarto, Freya subiu a escada desesperada com o que tinha visto.

Deito Rebekah na cama e tiro seus sapatos, Freya entra no banheiro e molha uma toalha e coloca na testa da loira que estava queimando de febre.

Freya: Preciso de alguns ingredientes, provavelmente deve ter na cozinha. Então os pegue para mim.

Assinto e espero ela terminar de falar o que precisava e quando o faz, sumo da visão dela com a S.V e reviro a cozinha atrás do que ela pediu.

O tempo começou a fechar, os sons dos trovões ficam cada vez mais alto, Max entra na casa correndo junto com Mário e Izzie após a chuva começar a cair.

Ao achar tudo que precisava subo para o quarto novamente com a S.V e entrego as coisas para Freya que começa a preparar.

A chuva ficava cada vez mais forte, Klaus apareceu na porta aparentemente preocupado com a irmã.

Rebekah começou a murmurar e se mexer de um lado para o outro, ela estava suando mais do que a noite anterior.

Tiro minha jaqueta e joga para Klaus que me encara sem entender. Me deito ao lado da mulher e a puxo para mais perto, sinto suas unhas arranhando minha pele e logo suas presas serem cravadas em meu pescoço.

Ela se afasta e levanta ofegante antes de correr para o banheiro, me levanto para ver se ela está bem e o pouco de sangue que ela tinha tomado hoje, estava sendo vomitado no vaso.

"Os sintomas estão vindo todos de uma vez, suponho que a criança cresça mais rápido do que o normal".

Me viro para trás de repente e Klaus estava com seus olhos completamente brancos, estava com um sorriso meigo, o que não era Klaus e sim... Samael.

S/n: Samael.-digo segurando o corpo da loira contra o meu.

Miguel: Urgh, já disse para não me chamar assim... eu não tenho muito tempo, o dono do corpo está impaciente com minha visita repentina.-diz calmamente.

S/n: Por que está aqui? Não deveria tá cantalorando com seus amigos anjos?.-digo sorrindo para o mesmo.

Miguel: Lembra da minha dívida?. -pergunta se aproximando.

S/n: A dívida que você mesmo inventou? Sim, é claro.-digo segurando Rebekah que me abraçava.

A mulher colocou a cabeça na brecha entre meu ombro e meu pescoço, me apoiei na porta no banheiro enquanto Miguel se aproximava.

Freya estava olhando tudo sem entender nada, ela arma para jogar um feitiço contra o anjo mas eu faço um gesto com a cabeça para que ela não faça.

Miguel: Eu escutei o que sua alma queria, mas também ouvi a alma da sua amada gritar. Você queria um filho com ela e ela queria um filho com você, acho que foi um bom pagamento, não acha criança?.

Os olhos brancos brilhantes estavam enfraquecendo, antes de Klaus voltar ao seu corpo por completo vejo o rosto de Miguel sorrindo antes de partir de vez.

Lágrimas involuntárias desciam pelo meu rosto, não sabia o que falar apenas agradeci interior mente, sei que ele irá de me ouvir.

Klaus volta a consciência e perde o equilíbrio, Beatriz aparece em sua frente com a S.V e segura o corpo do homem.

Rebekah: Eu vou... ser mãe?.-sussurra com a voz fraca.

S/n: Sim, meu amor. Você vai ser mãe.-digo rindo de felicidade.

Rebekah: Estou...muito...feliz.-diz antes de adormecer por completo.

Carrego o corpo da mulher e a deito na cama novamente, a chuva estava se acalmando e os gritos em comemoração vindo do andar de baixo da casa ecoaram pelo quarto.

Meu sorriso de felicidade ao escutar os batimentos cardíacos alegres de Rebekah, era impossível de esconder.

"Parabéns, criança" é as últimas palavras que eu escuto de Miguel.

Me viro e sou pega por um abraço de Max, fico parada alguns segundos antes de retribuir o abraço da garota, seus batimentos estavam acelerados, ela está feliz..

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Beeejoos