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[ Rebekah Povs ]

Depois de sair do quarto, sigo Niklaus até o outro lado do rio, onde ele disse que Marcel está morando.

Enquanto nos aproximavamos, avistamos o carro de Camille estacionado na frente da casa, Nik me olhou sério e logo depois entrou na casa zangado.

Ao entra, nos deparamos com Camille na cama de Marcel, ambos se assustaram com o barulho da porta sendo aberta.

Klaus se mostrou furioso e queria arrancar a cabeça de Marcel ali mesmo, mas não poderia demonstrar fraqueza á aquela altura de seu "reinado".

Marcel: Nós batemos na porta, sabia?.-diz enquanto veste a calça.

Camille fica envergonhada e cobre o corpo com o lençol, Nik a olha e ela balança a cabeça negativamente.

Klaus: Vou esperar lá fora, Marcel.-diz saindo da casa com a S.V.

Marcel me olha com um sorriso cínico, aparentemente achando que me atingiu de alguma forma.

Saio da casa com a S.V e paro na frente de Nik que estava lutando contra seus instintos assassinos.

Rebekah: Você não pode culpá-la.-comento me sentando no capô do carro.

Klaus: Não os defenda.-esbraveja em um tom baixo.

Rebekah: Vocês não tem nada, Nik. Não pode ficar com raiva desta maneira e não machucá-los por seguir em frente.-digo recebendo o olhar furioso de Nik para mim.

Klaus: Não só posso, como irei.-diz andando de uma lado para o outro enquanto gesticula.

Escutamos a porta da casa do Marcel bater e ao virar nossa atenção para lá, Camille nos encara com vergonha e ao mesmo tempo com arrependimento.

Klaus a olha e abre a boca para procurar palavras e ao não encontrar, ele some de nossas visões com a S.V.

Camille desvia o olhar e logo Marcel sai de dentro da casa com um sorriso de orelha á orelha.

Marcel: Onde está Klaus?.-pergunta com o sorriso cínico.

Rebekah: Para lá.-digo apontando para onde Nik foi.

Marcel sai com a S.V, deixando apenas eu e Camille.

Camille: Acho que ele me odeia agora.-diz me encarando.

Rebekah: É, talvez mas lhe dê um tempo e tente conversar com ele.-digo entrando no carro.

[...]

Volto para Nova Orleans e paro em uma loja para me distrair enquanto espero notícias do Nik.

Vou até a loja de sapatos que fica aberta 24 horas por dia, principalmente quando chega novidades de sapatos.

Vim á procura de um novo lançamento de sapatos e ao achar coloco a mão juntamente de outra pessoa.

Quem quer que seja, vai desistir quando eu hipnotizar ou matar, depende do nível de paciência que essa pessoa vai me tirar.

Me viro para olhar e a sensação de desilusão e estresse transborda por todo o meu corpo.

Angel..

Angel: Opa, parece que temos o mesmo gosto para sapatos também.-comenta com um sorriso de canto.

Rebekah: Parece que sim mas eu chegue primeiro nesse.-digo tentando puxar os sapatos mas a mulher o segura.

Angel: Chegamos na mesma hora, vamos ter que decidir de outra forma.-diz com um sorriso cínico.

Rebekah: O que faz aqui esse horário? Insônia?.-pergunto e puxo o sapato.

Angel: Não é da sua conta.-diz puxando o sapato de volta.

Ela o puxa para o lado dela e eu o puxo para o meu até que o sapato quebre e as vendedoras nos encare irritadas.

Xxx: Vocês vão ter que pagar por isso.-comenta a mulher com um tom irritado.

Rebekah: Eu não pago por nada.-comento e me aproximo da mulher que se assusta.

"Por que não esquece que isso aconteceu e apague das câmeras de segurança?" Hipnotizo a mulher que assente e segue para uma outra sala.

Encaro Angel que me olha e revira os olhos e logo hipnotizamos o resto dos funcionários que estavam ali.

[...]

Sigo irritada por não ter conseguido comprar o sapato e por não ter recebido mensagens de Niklaus.

O sol já estava aparecendo, e depois de passar a madrugada toda andando de um lado para outro esperando alguma coisa relacionada á Mikael, resolvo voltar para casa.

[ S/n Povs ]

A claridade invadia o quarto, juntamente do vento frio e ao mesmo tempo quente que entrava pela janela que estava entre aberta.

Ao esfregar os olhos e olhar para o lado, não avisto Rebekah, provavelmente deve está com Niklaus.

Me sento na cama, esperando com que minha alma volte para o meu corpo e quando assim ela faz, me levanto e vou para o banheiro.

[...]

Desço a escada com calma e deparo com Beatriz conversando melosamente com Freya.

Vejo Hope no colo de Hayley, brincando com um chocalho, vou para a cozinha e me sento á mesa para comer algumas coisa enquanto pensava em o que fazer com Mikael.

Estava comendo e quando pego a cereja da vasilha de frutas lembro de algo ou melhor alguém.

"Por que está com a cara de quando você está prestes a fazer algo perverso?" Sou tirada dos meus pensamentos por Beatriz que sem que eu perceba já estava sentada em minha frente.

S/n: Não é nada perverso.-digo tirando o celular do bolso.

Beatriz: Pelo seu sorriso, é sim.-diz jogando uma uva em mim.

"O que é sim?" Pergunta Hayley entrando na cozinha.

S/n: Não é nada.-digo passando manteiga na torrada.

Beatriz: S/n está armando alguma coisa.-diz encarando Hayley.

Olho ela seriamente e ela dá de ombros, reviro os olhos e dou uma mordida na torrada forçando um sorriso para a mulher.

Hayley: Armando o que exatamente?.-pergunta balançando Hope

Beatriz: Conta pra gente.-diz empolgada.

S/n: Não, obrigada. Agora, calem a boca.-digo com um sorriso.

Tiro o celular do bolso e digito o número rapidamente, torcendo para que ela ainda esteja com ele enquanto chama, Beatriz e Hayley ficam me olhando desconfiada.

Ligação on:

"Quem é?"

S/n: Olá, Katherine.

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In Love With The Curse  (REBEKAH E S/N)Onde histórias criam vida. Descubra agora