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Narrador on

S/n se aproxima de Rebekah lentamente, Rebekah tenta empurrar a garota novamente mas S/n se defende e a coloca em pé escorada na parede.

S/n: Não está sendo justa.-diz tentando acalmar a loira que começa a disparar tapas na mesma.

Rebekah: Eu sei e é por isso que estou me odiando agora.-diz escorando a cabeça entre o peito de S/n.

A loira aperta o sobretudo de S/n enquanto chora de um jeito que destruía S/n de uma forma que ela não tinha noção.

S/n: O que quer que eu diga? Me fale mas pare de chorar, isso me destrói.

Rebekah: Não é culpa sua, eu só queria que fosse eu. Queria que eu tivesse sua filha e não aquela lunática desgraçada.-esbraveja enquanto disfere mais dois tapas na garota.

Klaus ouvia tudo do outro lado da porta, seus olhos prendendo as lágrimas enquanto pressionava sua mandíbula e então ele decide matar Rosa.

Quando sai para pegar o carro, Beatriz o estava esperando com as chaves na mão.

Beatriz: Eu dirijo.

Ambos entraram no carro sem nem falarem duas vezes e seguem para a casa da herege.

Enquanto no quarto Rebekah surtava quebrando os móveis que estavam lá dentro.

S/n puxa a vampira e a abraça enquanto a mesma se debatia em seus braços, depois de lutar por um tempo acaba cedendo ao abraço da garota que beija o topo da cabeça da loira.

S/n: Eu também queria que tivesse sido você mas a criança não tem culpa e não pode pagar pelos erros da mãe.

Rebekah: Eu sei mas o que quer que eu diga? Isso acabou comigo, o meu sonho era ter um bebê, eu queria ter o seu bebê mas eu não posso e eu acho injusto que uma psicopata lunática possa ter filhos e eu não.-diz entre o choro.

S/n: Eu te darei filhos, eu acharei uma forma, só tenha um pouco de paciência.

Rebekah: Não me dê falsa esperança, você deve falar com sua filha.

Rebekah se afasta de S/n e limpa as lágrimas de seu rosto. O quarto estava uma zona, parecia que havia passado um furacão ali dentro.

S/n: Não estou te dando falsas esperanças, eu te darei um lindo bebê.

Rebekah vira de costa para S/n para conter as lagrimas que insistiam em descer pelo seu rosto.

Rosa estava sentada na sala, "desfrutando" de um de seus vampiros quando é interrompida por Albert, o mordomo.

A mulher sai de cima do vampiro e o manda sair, se cobre com o seu roupão e faz um gesto de mão para que Albert começasse a falar.

Albert: Max não quer comer, insiste querer falar com você.-diz o homem com sua voz calma.

Rosa se levanta e sobe a escada para falar com a filha, a garota ficava em um quarto totalmente fechado sem ao menos ter contato com a luz do sol ou da noite.

Rosa: O que quer? Não tenho tempo para drama.-diz friamente.

Max: Por que não me contou? Por que não me deixou conhecê-la? Me deixou acreditar que ela não me queria e que tinha me deixado para trás.-indaga deixando lágrimas caírem.

Rosa: Eu não te devo explicações, lembre se que só está aqui porque eu permito que esteja, tudo vai ficar bem quando S/n voltar para casa e nos tornarmos uma família.

Max: Ela nunca vai querer ficar com você, você viu como ela olhou para a Mikaelson. Ela a ama! E a quanto não me deve explicações? Você me trancou em uma casa, não me deixa sair e nem ir a escola, não me deixa comer besteiras e nem nada do que eu quero. Sempre tem que ser o que você quer.-esbraveja entre o choro.

Rosa se irrita com a fala da garota que ao ver o olhar mortal de sua mão abaixa a cabeça e engole seco.

Rosa: Está na hora de você aprender alguma lição e como punição, vai ganhar isso.

Rosa enfia a mão no peito de Albert e arranca o seu coração, a garota grita em desespero e vai até o homem que foi o que teve de mais próximo de um amor e amizade.

Rosa sai do quarto da garota dando gargalhadas altas que ecoavam pela enorme casa enquanto a garota implorava para o mordomo continuar vivo. Então ao ver o corpo gelado e sem vida do homem, seus olhos híbridos junto com suas presas saem para fora.

Enquanto na mansão Mikaelson, S/n tentava acalmar sua amada de todas as formas possíveis.

A loira estava sem chão, estava triste e angustiada. Sabia que não era culpa de S/n mas não conseguia se manter segura de si neste momento.

Ter filhos é um sonho da original e o medo de ser passada para trás por não poder ter bebês é o que está lhe corroendo neste momento.

S/n: Olhe para mim, ok?.-diz levantando o rosto da mulher para si.

S/n: Eu amo você, e eu quero e vou ter filhos com você. Quantos você quiser, eu prometo.

Rebekah: E se eu não puder?.

S/n: Então daremos outros jeito.

Rebekah: Promete?.

S/n: Eu prometo, meu amor.

A garota acaricia o rosto de Rebekah e aproxima o seu rosto lentamente, Rebekah inicia um beijo calmo que vai aumentando de acordo com os desejos de ambas.

Klaus e Beatriz haviam chego no local mas estavam surpresos e estranhando o enorme silêncio que estava ali.

Eles caminham atentos até a porta que estava entre aberta, Niklaus abre a porta que faz um barulho alto e irritante.

Havia sangue pelas paredes e pelos chão, corpos sem vida dos vampiros de mais cedo, eles sobem a escada e ao chegar no quarto de Rosa caminham até o barulho de água que vinha do banheiro.

Ao entrar se deparam com Rosa morta na banheira, marcas de presas e arranhões de lobos em seu corpo. Eles escutam um barulho atrás de si e se viram para olhar.

Ao se virar se deparam com Max, a garota estava com as roupas, mãos e boca cobertos de sangue enquanto encarava sua mãos.

Max: Ela matou meu amigo então eu matei todos eles.-diz calmamente.

Enquanto Klaus e Beatriz lidavam com Max, S/n e Rebekah estavam prestes a derrubar o quarto com o sexo de reconciliação de ambas.

Então todos tiveram o mesmo pensamento: "A noite vai ser longa".

Narrador off.

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Fui.. beeejoos

In Love With The Curse  (REBEKAH E S/N)Onde histórias criam vida. Descubra agora