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[ Rebekah Povs ]

"Freya, Freya Mikaelson".

O nome fica martelando minha mente por alguns minutos antes de Klaus esbravejar com a mulher novamente.

Meu irmão Klaus começa a rir e solta a mulher que puxa o ar.

Klaus: Eu poderia ter acreditado em você, mas nossa irmã Freya morreu á muito tempo.-diz meu irmão gesticulando.

Freya levanta as duas mão e a lembrança dela sendo levada por nossa tia Dahlia.

Klaus: Isso não prova nada além de seus poderes de criar ilusões.-rebate.

Freya: Vocês podem até não acreditar em mim mas se quiserem salvar sua amiga, precisarão da minha ajuda.

Rebekah: Você pode ajudá-la?.-pergunto

Freya: Sim querida irmã. Acredite em mim, eu sei como é viver com uma maldição.

Klaus: Acharei outro jeito, não posso confiar a vida de Death em uma total desconhecida que afirma ser nossa irmã, Rebekah.

S/n começa a gritar, Klaus corre até ela mas ela o joga contra a parede, seus olhos híbridos estavam ativados, ela se levanta rapidamente e rosna em nossa direção.

Freya faz um feitiço do sono contra S/n que tem seu corpo segurado por mim novamente.

Freya: Receio que não tenham mais tempo.-diz seguido de um suspiro.

[...]

Já estava amanhecendo e eu não havia conseguido dormir, S/n ficou com uma febre horrível, passou o resto da madrugada tremendo e soltando grunhidos de dor.

Suas garras rasgaram os lençóis, não permitia que ninguém chegasse perto dela, Nik disse que é a confirmação que sua morte está perto e não importa quão imortal ela seja, sempre morre.

Freya foi embora mas antes de ir por completo, havia dito que voltaria para uma conversa em família.

Caminho para o banheiro e antes de entrar e fechar a porta, me viro para olhar se S/n ainda estava dormindo, e estava.

Fecho a porta do banheiro e tiro minhas roupas, caminho para debaixo do chuveiro e o ligo.

A água escorrendo pelo meu corpo, me faz relaxar depois de uma longa noite.

[ S/n Povs ]

Acordo com o barulho do chuveiro ligado e com uma dor de cabeça que dava pontadas sem parar.

Meu corpo estava doído por completo, parece que meus ossos haviam quebrados e se curado diversas vezes por horas e horas.

Minha barriga ronca de fome, implorando por sangue ou por alguma coisa que me satisfaça, o que vai ser difícil.

Me levanto e caminho até o banheiro, abro a porta e avisto Rebekah com os olhos fechados e com a cabeça escorada na parede debaixo do chuveiro, que abre os olhos e me oferece um sorriso meigo no rosto.

Deixo minhas veias negras saírem brevemente e fecho os olhos com força e balanço a cabeça para que os pensamentos homicidas vão embora.

Rebekah sai do box e caminha lentamente até mim e ao chegar perto do espelho, ela dá um murro para que o quebre em vários pedaços e leva um até o seu pulso, o cortando.

Rebekah: Tome.-diz esticando o braço até mim.

Recuo e minhas veias saem brevemente de novo.

S/n: Eu não sei controlar a toxina de lobisomem, vou acabar te infectando.-digo contendo a vontade de avançar nela.

Rebekah: Eu sei que consegue controlar, além do mais você está faminta.-diz se aproximando.

Aproximo minha boca lentamente de seu pulso e começo a me alimentar de seu sangue.

Escuto sua respiração ficando desregulada e ofegante, e um gemido baixo saindo de sua boca.

[...]

Depois de tomar banho junto á Rebekah, descemos para tomar café da manhã, Klaus estava andando de uma lado para outro e quando me viu deu um sorriso preocupado.

S/n: Estava preocupado comigo?.-pergunto com um sorriso de canto.

Klaus: E já comecei me arrepender.-diz soltando uma risada.

"Você quase me matou do coração". Hayley diz descendo as escadas.

S/n: Desculpe.-digo me virando.

"Uau". É a única coisa que eu consigo dizer ao ver o tamanho da barriga da mulher.

Hayley: Pois é. -diz passando a mão na barriga.

Klaus: Suponho que esteja faminta, preparei um banquete para você.

S/n: Oh.. não precisa, já estou satisfeita. -digo observando Rebekah se sentando a mesa do café.

Klaus: Ah..-debocha Klaus.

Solto uma risada e me sento a mesa, me servindo de suco.

"Está tudo muito lindo". Comenta Elijah entrando na casa.

Reviro os olhos juntos de Klaus e ignoro o vampiro tomando o suco.

"Que bom que estão todos aqui.. ou quase todos". Uma mulher loira entra na casa.

Klaus: Tiraram o dia para invadir nossa casa?.-pergunta Klaus encarando ambos.

Elijah: E quem é você?.

Freya: Sou Freya, como estava prestes a explicar, sou Freya Mikaelson. Sua irmã!.

Elijah olha para Niklaus confuso e Nik dá de ombros, S/n estava encarando Elijah como se quisesse voar no pescoço dele e arrancar sua cabeça.

Rebekah: Sentem-se, afinal pode ser um assunto de família. -digo e ofereço um sorriso.

Freya: Obrigada.-diz retribuindo o sorriso.

O clima fica bem pesado e um completo silêncio até Hayley fingir tosse e Freya começar a explicar o que Dahlia fez com ela.

Que usou ela como fonte de poder, a obrigou fazer coisas horrendas e de como ela abriu mão de se apaixonar e ter um filho para que ele não seja feito de escravo como ela foi feita.

Freya: Eu quero ajudar sua amiga, Nik. Porque eu sei como é viver em uma maldição, Dahlia me amaldiçoou com a eternidade e só viver um ano depois de séculos.

S/n: Eu topo.-diz mordendo o Donut.

Klaus: Tem certeza?.

S/n: Se eu morrer, reencarnarei e se der certo, eu vivo. Lucro nos dois.-diz com um sorriso de canto.

Nik fica olhando para S/n por alguns minutos e ela o conforta com um:

"Ei, tudo bem. Não precisa se preocupar, aliás, você vai me encontrar se eu reencarnar".

Sinto meu peito apertar mas finjo está bem para que S/n não se desconcentre.

"Com licença". Digo antes de subir as escadas para o meu quarto.

Até onde eu lembrava, nunca havia sido feliz por Nik matar meus namorados, ou me colocar em um caixão.

E quando eu descubro (de novo) que eu já estava "destinada" á alguém, ela vai morrer novamente?.

Isso dói mais do que eu imaginava que iria doer.

O sentimento de medo que não me fazia falta, agora me corrói.

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Tô morrendo 🤧

In Love With The Curse  (REBEKAH E S/N)Où les histoires vivent. Découvrez maintenant