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[ S/n Povs ]

Rosa, um antigo caso. Sentada tomando chá delicadamente quase escondendo o verdadeiro demônio que ela realmente é.

Ao me ver abre aquele sorriso de vitória no rosto e afasta as empregadas que estavam a maquiando a mesma.

Pressiono a mandíbula e olho para Klaus que estava sério, ele me encara e coloca o olhar "eu juro que não sabia que era ela", Beatriz observando a situação nos olhava com o olhar "O que está rolando aqui?".

Suspiro e tiro meu sobretudo e entrego para o mordomo que estava esperando, Rosa se levanta e caminha até mim.

Rosa: É bom vê-la novamente, querida.-diz me abraçando.

Não retribui o abraço e então ela se afasta e cumprimenta Klaus e logo Beatriz que ao perceber que eu não gostava da mulher, fechou a cara para a mesma mas de um jeito mais educado.

Rosa: Vou tomar um banho rápido e me trocar, aguardem um pouco.

Beatriz: É claro.-diz forçando um sorriso.

Rosa: Se quiser ir comigo, posso cuidar de você.-diz me olhando com um sorriso malicioso.

S/n: Dispenso. Fique a vontade com sua própria companhia, querida.-digo ríspida.

Ela dá de ombros e sobe a escada, olho ao redor e vejo que aquilo não seria apenas uma conversa agradável, e a porcentagem de acabar em sangue antes era de 30% e agora acaba de subir para 99%.

Olho ao redor e caminho até a janela com a mão no bolso, olho pela janela e havia uma garota bem chateada no jardim, ela me olha e mostra seus olhos híbridos.

Fecho a cortina na hora e volto para o meio da sala. Fico confuso, pensei que Klaus só tinha dois híbridos, o resto ele não aniquilou de uma vez?.

S/n: O que estamos fazendo aqui Niklaus?.-pergunto friamente.

Klaus: Era para ser uma conversa amigável e unir forças.

S/n: E me trouxe para o covil de cobras e a cascavel está lá em cima.-digo irritada.

Klaus: Eu não sabia que era ela.

S/n: Você sempre sabe das coisas, não é isso que você vive se gabando? Que nada passa pelo poderoso híbrido?.-esbravejo.

Beatriz: Gente! Vamos manter a calma.-doz gesticulando.

S/n: Você sabe o que ela fez comigo Niklaus e mesmo assim me trouxe para cá.

Klaus: Pela última vez, eu não sabia que era ela.-indaga.

Aperto minha mão e volto para a janela, a garota não estava mais lá.

[...]

O mordomo de Rosa nos guiou para a grande sala de jantar, uma mesa farta de comida e sobremesas mas a única coisa que eu me servi foi de vinho.

"Desculpe a demora". Nossa atenção é atraída para Rosa que entra na cozinha bem arrumada.

Reviro os olhos e volto a beber o meu vinho, ela se senta na cadeira da ponta da mesa de frente para Klaus que me olhava receoso.

Rosa faz um gesto de mão e os garçons começam a nos servir, não estava com fome e mesmo falando isso para eles, eles não paravam. Ou seja, estavam sobre o controle de algum dos vampiros ou de todos eles.

Rosa: Não seja tímida querida, vamos comer.-diz colocando o garfo com comida na boca.

Klaus: Por que não vamos direto ao ponto, Rosa?.-diz brincando com o garfo.

Rosa: Niklaus, vamos comer.

Klaus se irrita e morde o pescoço de um dos vampiros que estavam ao redor dali, alguns vampiros se colocam na posição de luta fazendo com que eu e Beatriz se levantasse e mostrasse nossos olhos.

Klaus solta o vampiro sem vida no chão e olha para Rosa com os braços abertos e um sorriso de orelha a orelha com sua boca coberta de sangue.

Rosa faz um gesto com a mão para que os vampiros não dessem mais um passo e os vampiros recuam fazendo Klaus rir com o ato.

Klaus: As coisas são do meu jeito agora, então vamos direto ao ponto! Por que estamos aqui?.-pergunta limpando a boca com o guardanapo.

Rosa suspira e bebe um gole do vinho, me sento novamente na cadeira e volto a beber meu vinho tranquilamente.

O cheiro de sangue estava fazendo com que minha fome atacasse, e se Klaus continuasse impaciente mais sangue seria derramado, se eu estivesse sã do meu autocontrole não seria um problema mas se eu colocar mais uma gota de sangue na boca, não pararia até me sentir satisfeita que sem o sangue da Rebekah nunca ocorreria.

S/n: Sente-se Klaus. Vamos comer.-digo forçando um sorriso.

Klaus parece entender o que eu estava tentando passar e logo senta na cadeira e bebe do seu vinho.

[...]

O jantar acabou e Rosa pediu mais vinho para começar a falar porque estávamos aqui.

Rosa: Ok, vamos lá.

Klaus: Sem enrolação.-diz firme.

Rosa: Fiquei sabendo que estava montando seu exército mas não sabia que S/n fazia parte dele. Achei que ela estaria morta por conta de sua maldição e da sua irmã.

S/n: Então se aproveitou disso para me atrair até aqui. Por que? Não havia deixado claro para que me deixasse em paz?.-indado.

Ela abre a boca para responder mas se cala ao ouvirmos um barulho vindo da parte de fora junto com gritos.

E logo um dos vampiros é jogado pela porta, Freya e Rebekah aparecem na cozinha com a S.V.

Rebekah: O que diabos faz aqui com essa vadia, S/n?.

Merda.

Me levanto calmamente e Rebekah volta o seu olhar irritado para mim.

S/n: Fiz a mesma pergunta quando cheguei aqui e me deparei com essa cascavel.-digo olhando para Rebekah.

Hayley aparece segurando a garota que eu havia visto no jardim mais cedo pelos braços.

Rosa: Mande ela solta a garota, S/n.-diz nervosa.

S/n: E por que eu faria isso?.

Rosa: Por que ela é sua filha.

Congelo com as palavras da mulher, Rebekah me olha confusa. Beatriz está analisando a situação, Hayley solta a garota e a garota olha assustada para a mãe.

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In Love With The Curse  (REBEKAH E S/N)Where stories live. Discover now