In Love With The Curse (REBEKAH E S/N)

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[ Rebekah Povs ]

S/n entrou para dentro da casa novamente, ela está aérea. Max e Beatriz sobem a escada e Nick volta para a expressão assassina novamente.

Quando ele ia dizer algo, foi interrompido pelo grunhido de dor de Jackson tendo seus ossos quebrados, Hayley olha para a porta da sala e S/n estava com a mão fechada para cima. Seus olhos sem emoções e um sorriso imenso e ao mesmo tempo assustador.

"S/a para com isso". Hayley pede aparecendo em frente a S/n que com um movimento de cabeça joga a híbrida contra a parede.

Rebekah: S/n.-apareço em frente a garota segurando os ombros da mesma.

Um rosnado sai da garota e meu corpo é jogado ao lado de Hayley, Niklaus olhava preocupado e Freya troca feitiços com S/n que desmaia a mulher jogando ela contra a coluna de concreto.

Klaus: Death, você tem que para.-diz chamando a atenção da garota para si.

Antes que S/n ataque Klaus, Kol quebra o pescoço dela, instalando um silêncio por todo cômodo que foi quebrado pelos choros dos gêmeos.

Kol: E aqui temos mais um problema.-diz segurando o corpo de S/n.

[...]

Depois de acalmar os gêmeos, desço com eles no colo até o escritório de Nick onde Kol e os outros estavam me esperando.

Hayley estava com Hope em seu colo e Jackson estava bebendo água. Me sento no sofá ajeitando os gêmeos para não caírem.

Klaus: O que temos que saber, Kol?.-pergunta se apoiando na mesa.

Kol: A magia que está no corpo de S/n está se revoltando e dominando a mente dela, fortalecendo o que ela tem de obscuro. O que sabemos que não é pouco Nick.

"Vai direto ao ponto irmão". Diz Elijah entrando na sala.

Kol suspira e Elijah senta ao meu lado sem encarar Klaus.

Kol: Se não tirarmos a magia do corpo dela, ela irá se perder por completo e sinceramente, eu tenho pena de quem negar ao menos um farelo de arroz para ela.

Rebekah: E o que quer fazer? Matá-la?.-pergunto ríspida.

Kol: Só temos que convencê-la a nos dizer como tirar a magia do corpo dela ou caso o contrário, essa cidade vai cair aos pés daquela garota com carinha de anjo e interior demoníaco. Acreditem, eu já vi a pior fase dela e não é nem um pouco agradável, diga a eles Nick!.

Todos olham para Niklaus que olhava pela janela com uma cara nada boa ao ouvir sobre aquilo. O silêncio do híbrido foi quebrado por um suspiro do mesmo que se serviu de Whisky e virou de uma vez só.

Klaus: A pior reencarnação da Death foi quando ela veio como demônio, a ira dela era incontrolável. Todos que a irritavam sofria uma morte dolorosa logo depois de verem seus entes queridos implorarem para viver.

Freya: Que ótimo.

Klaus: Death não tinha piedade, sendo criança ou adultos ela exterminava quando perdia o controle. Ela implorou para que eu a matasse e me fez prometer que não deixaria ela ser um monstro como aquele novamente. Ela luta para se manter no controle da situação a anos, se escondendo atrás do rosto jovem que ela tem.-diz desviando o olhar novamente.

Os gêmeos começam a chorar novamente e eu saio com eles para fora da casa, engolindo o nó que se formou na minha garganta.

Engolir o choro é mais doloroso e sufocante do que uma estaca sendo cravada em seu peito.

Coloco os gêmeos dentro do berço e tento acalmá-los mas nada funciona, dou mamadeira mas eles não querem, dou os ursinhos de pelúcia mas não se calam, dou os chocalhos mas mais uma vez não funciona.

Rebekah: Está tudo bem, fiquem calmos, só se acalmem, Ok?.

Sem conseguir contê-las, as lágrimas descem como a chuva no inverno. Não consigo para-las e quanto mais eu limpo, mais elas descem.

"Está tudo bem? Urgh minha cabeça. Eu dormi? Nem percebi que tinha dormido". Diz S/n caminhando até o berço.

S/n: Eles estão querendo o cobertor deles. Hm, acho que eu botei aqui.-diz pegando o coberto de dentro da gaveta.

Ela me entrega com um sorriso que em outras circunstâncias me faziam sorrir mas a única coisa que consigo fazer é prender o choro.

S/n deita os gêmeos no berço novamente e os embrulha com o coberto e coloca os ursos e chocalhos ao lado deles. Ela me olha e anda até mim mudando seu sorriso para sua face de preocupação.

S/n: Por que está chorando? Alguma coisa dói? Foi Klaus? Deve ter sido ele, não chore. Eu vou mata-lo para você. -diz enxugando minhas lágrimas.

Só nego com a cabeça e a garota me abraça sem dizer nada. Suas mãos deslizava na minha costa em forma de consolo.

Rebekah: Está tudo bem, não é?.-sussurro escondendo meu rosto na brecha do pescoço da garota.

S/n: Do que está falando?

Rebekah: Você está bem, não está?.-pergunto limpando minha lágrimas e encarando os olhos da garota.

S/n: O que há de errado? Eu estou bem.-afirma acariciando minhas bochechas.

Rebekah: Está mentindo.-digo encarando a garota.

Ela revira os olhos e suspira colocando as mãos na minha cintura.

S/n: Kol contou a você, não foi?.-pergunta sem desviar o olhar de meus olhos.

Assinto e ela suspira antes de beijar minha testa e me puxar para mais perto, enquanto dizia que sentia muito por não ter me falado.

Suas mãos apertavam minha cintura como se não quisesse me soltar, sua voz franzina e baixa lutando para se manter firme é o mais doloroso de se escutar. Mesmo que eu queira joga-la pela janela do quarto, não faço. Porque a vontade de deixá-la perto me impede de o fazer, ela está vulnerável, com dor.

"Eu sinto muito"

É o que ela não para de repetir, não soa como um pedido de desculpas e sim como uma despedida, uma despedida dolorosa.

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-Tá sentindo regina?

-Não, o que?

-O cheiro da depressão