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[ S/n Povs ]

Rebekah adormeceu em meu peito, a tiro com cuidado para não acorda-lá e a ajeito na cama para que não fique desconfortável e logo depois a embrulho para que não sinta frio.

Caminho para o banheiro  para tomar um banho mas desta vez na banheira.

[...]

Saio do banheiro e Rebekah ainda estava dormindo confortavelmente na cama e então escuto risadas vindo do pátio e sigo para lá.

Desço a escada vendo Klaus e Marcel bebendo e rindo, comemorando a ressurreição de Davina.

Klaus: Aí está você, parece que a coisa lá em cima foi boa.-diz com um sorriso de canto.

S/n: Melhor do que ficar com bêbados.-digo retribuindo o sorriso.

Klaus suspira e fica sem resposta fazendo com que eu solte uma risada, meu celular vibra e quando eu tiro, tem uma mensagem de Elijah.

"Venha com Niklaus até esse endereço: *endereço*.

Olho para Niklaus com a sobrancelha arqueada e ele me olha confuso.

S/n: Temos um lugar para ir, espero que esteja pronto.-digo e logo caminho para a saída.

Caminho até minha moto sendo seguida por Niklaus e Marcel que entram no carro e seguem minha moto até o endereço que Marcel mandou.

Quando chegamos era um tipo de aldeia, mas não eram tendas e sim casas, tinha algumas pessoas próximas de uma fogueira enorme brindando.

"De muitos que tentaram, fomos os únicos que conseguimos fazer com que a aprendiz de Niklaus, Death. Se destruísse, e recebemos a mensagem de que ela anda atrás de quem matou sua irmã e nem faz ideia de que foram nós".-brinda o homem.

"Muito interessante sua suposição". Klaus diz entrando no projeto de aldeia sendo seguido por mim com olhos de lágrimas de ódio.

Os olhos dos vampiros fixam na gente e se viram para correr mas Elijah e Marcel aparecem em suas frentes.

Mulheres e adolescentes saíram de dentro das casas.

S/n: Suponho que sejam suas mulheres, filhos já não sei, já que vocês não podem procriar.-digo colocando um sorriso de canto no rosto.

"Vocês nos entenderam mau" o homem tenta me convencer enquanto olho para Niklaus.

S/n: Que tal se hipnotizar nossas amigas ali?.-Sussurro.

Klaus nem espera eu terminar de falar e já corre para hipnotizar as mulheres e os adolescentes.

Caminho até uma cadeira e me sento pegando a bebida do chão e cruzando as pernas enquanto bebo.

S/n: Vocês vão me dizer como mataram minha querida irmãzinha e talvez, só talvez poupo a vida de algumas pessoas.-digo gesticulando.

Xxx: A gente só cumpriu ordens. Ele nos ordenou.-diz apontando para o vampiro que antes estava brindando.

S/n: Hmm, não foi o que eu perguntei.-digo descruzando as pernas.

Me levanto e caminho até uma das mulheres e vejo que um dos vampiros arregalou os olhos, coloquei um sorriso no rosto e quebrei a perna da mulher que gritou alto.

"Não!" O vampiro grita e tenta me atacar porém o acerto no estômago fazendo com que ele caia de joelhos.

S/n: Vocês tiraram de mim a amiga que eu amava, agora. Eu tirarei tudo que vocês tem.-esbravejo

Os vampiros mudam o olhar de medo para pavor quando mostro minha verdadeira face.

Olhos de lobo, veias negras, presas maiores do que qualquer espécie vista, olhar de ódio.

O olhar de ódio de Lúcifer, se houvesse uma cópia exata daquele olhar, o meu olhar seria a cópia.

Os vampiros que antes festejam e se gabavam por ter matado Beatriz, agora estavam implorando para que ficassem vivos.

Ou que eu poupasse a vida de seus entes queridos ao menos.

O homem que estava de joelhos no chão ainda puxando ar pela força que bati em seu estômago, olhava para sua amada e implorava por seu perdão.

Pensar em quão doloroso vai ser para ele quando eu matar a mulher dele em sua frente e não poder obter o perdão dela, me deixa feliz, alegre, em êxtase. E não me importo se me chamam de monstro por toda essa minha atitude, eu realmente não importo.

Caminho até a mulher que expressa medo, suas mãos e pernas tremem.

Quebro os braços da mulher que grita de dor e faz com que as outras comecem a chorar sem parar implorando para que fiquem vivas.

"Por favor, eu faço o que você quiser". O vampiro suplica.

S/n: Ah.. ok então.. vamos lá, traga Beatriz de volta e sua amada vive.-digo me agachando na frente do homem.

O homem olha incrédulo com o meu pedido e começa a chorar.

"E-eu não posso". Diz o vampiro aos prantos.

"Por favor, piedade, Death". Diz o vampiro que ordenou a morte de Beatriz.

O seu olhar ia pra mim e para um garoto que parece ter a idade do meu corpo recente, 19 anos.

Então eu caminho até o garoto e o homem começa a negar com a cabeça e vejo seus olhos encherem de lágrimas.

S/n: Qual o seu nome?.-pergunto do garoto que está com lágrimas caindo no rosto.

"Sam". O garoto diz.

S/n: Seu amigo, pai, irmão ali. Eu realmente não me importo o que ele seja pra você, ele matou alguém muito importante para mim e por conta disso, você vai morrer.-digo arrancando os braços do garoto que grita ao mesmo tempo que o sangue jorra e em seguida arranco seu coração.

"NÃO!"

O vampiro que ordenou a morte de Beatriz grita e cai de joelhos aos prantos e caminha de joelhos até o garoto que já está sem vida.

Ele coloca o corpo do garoto em seus braços e fica repetindo "não", "não" sem parar.

Volto para a mulher e mordo o seu pescoço até que sua cabeça caia.

Essa sensação de tá se perdendo, de tá perdendo o controle.

É um dos sinais que minha morte está cada vez mais perto, a chacina, o sangue jorrado, sem se importar quem mata.

E quanto mais você mata, mais sangue você quer, essa é a sensação da perdição, de ser um verdadeiro monstro sem compaixão.

"The Death" ou "A morte".

Assim fui nomeada por levar morte aqueles que me irritaram ou encostaram em pessoas importantes para mim.

Um verdadeiro monstro, eu sei.

Eu era doce, meiga e cheia de alegria.

Mas a maldição me transformou em um monstro, sem compaixão e com o temperamento nada legal.

Ser um verdadeiro monstro...

É o meu pecado, é a minha maldição.

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Bjs🥲

In Love With The Curse  (REBEKAH E S/N)Dove le storie prendono vita. Scoprilo ora