Quatro da manhã...

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"São quatro da manhã... Eu nem devia ir mas a cabeça só diz go, go...".

O coração dele começou a bater retumbante no peito. A respiração tornou-se impossível de controlar. Avançou para ela como um leão para a sua presa, agarrou-lhe a cara com as duas mãos, beijou-a violentamente. Queria tomá-la totalmente, mordia-lhe a língua, os lábios, o beijo era possessivo, duro e controlador. Kaya estava amando, ele afectava-a de forma insuportável, sentia a excitação a molhar-lhe o bodie, os mamilos a endurecerem, os seios a incharem para ele... O desejo queimava-os como ferros em brasa, e enquanto se beijavam, Kaya abriu o zíper das calças de Kakaroto e gemeu na boca dele ao sentir a erecção excessiva daquele pénis enorme e grosso com o qual as suas fantasias não cessavam. Tiveram de se separar, estavam ofegantes.

Olharam os nos olhos um do outro e sem dizer uma palavra, Kaya desce com as suas mãos aos peitorais de Kakaroto, que estava com a camisa totalmente aberta, passando com as unhas na pele morena do saiyajin, arrepiando-o. Baixava-se à medida que descia no corpo dele, demorando-se com as mãos nos músculos trabalhados da barriga, arrancando um sorriso cafajeste ao saiyajin... Sorriso esse que rapidamente foi substituído por surpresa quando Kaya o encosta a um dos balcões da cozinha e se posiciona de joelhos, de frente para o seu pénis. Kakaroto não queria acreditar que...

- Ahhh... - Teve de reprimir o gemido quando Kaya começou a lamber levemente o seu pau. Lambia e a chupava a cabeça, passando depois a língua em toda a extensão do mesmo, cruelmente devagar, fazendo com que Kakaroto rosnasse mais um pouco, até que não evitou o rosnado forte quando Kaya colocou o seu membro na boca.
- Kay, o que estás a fazer, tens a certeza que... AHH...
- Já quase não me lembrava do quanto és tão grande...! - Um pouco, um pouco mais, e com um pouco mais de esforço, conseguiu colocá-lo TODO na boca. Kakaroto, de costas para o balcão da cozinha, agarrava o mármore, quase o desfazendo... Mas a sua situação apenas piorou quando ela começou a movimentar-se com o seu pau na boca... A saiyajin estava com fome dele, curiosa pelo que queria experimentar o que realmente era aquilo. E ela estava gostando muito, demais da conta. Inclinava-se para a frente e para trás, chupando-o sem parar, com Kakaroto colocando o pescoço para trás, completamente desesperado. Era difícil ter aquele membro enorme todo na boca, mas Kaya estava a gostar da sensação de estar plenamente no controlo, da sensação dele se acabando na sua boca, da maciez, textura e temperatura do pénis de Kakaroto.
- Vais matar-me... - Ele dizia-lhe com os olhos fechados, enquanto ela agora agarrava os glúteos dele e o incitava a movimentar-se na sua boca, não parando de o chupar. Ele deixou-se ir, não conseguia controlar-se, e por isso agarrou-lhe os cabelos e rangeu os dentes, se ela o queria então... Movimentou-lhe a cabeça à velocidade que ele queria, quase não conseguia respirar mas não aguentava, a sua fera estava no controle agora, e Kaya parece ter percebido, pois começou a chupar com mais e mais intensidade. Até que ela chupou mais forte, deu uma leve trinquinha e... Acabou com ele.
- Kay, tira, eu vou... - Kakaroto agarrava-lhe o cabelo e tentou que ela tirasse a boca, mas a saiyajin fez força no sentido contrário, queria senti-lo na sua plenitude, e o seu desejo foi concedido totalmente, pois Kakaroto gozou tão forte que ela não conseguiu engolir tudo, e acabou por sujá-la um pouco... E o pior... É que ela adorou aquela safadeza toda, adorou o gosto dele, gemeu enquanto o engolia, quase gozou também, a pressão na sua vagina estava insuportável... Lambia os seus dedos que ainda continham o sémen dele, enquanto Kakaroto tentava descer das estrelas.
- Arrasaste-me... - Disse-lhe, quando ela se colocou de pé. Até que se lembrou...! Tinha Suno no quarto!! Subitamente ficou branco, não sabia o que fazer agora. Pensou em disfarçar, precisava de um plano e depressa. - Kay, eu tenho só de me recuperar, eu... Hmm, eu preciso subir, mas eu já volto ok? Não saias daqui! - Kakaroto subiu como uma flecha e Kaya não entendeu nada de nada, mas achou aquilo muito estranho e ficou sem jeito. Kakaroto estava a agir de forma totalmente estúpida. Arrependeu-se e envergonhou-se do que fez. Deixou o seu desejo e o seu sangue saiyajin levar a melhor, engoliu em seco. Logo no dia em que o pai lhe deu o império, ela fez essa asneira. O que raios se passava na cabeça dela?! A culpa era dele, toda dele! Mais valia ter deixado que o pai o matasse...

Amor Proibido - Dragon BallOnde histórias criam vida. Descubra agora