Erro gostoso

20 2 1
                                    

Não deu mais para segurar... Explode coração.

De repente, estavam na penthouse de Kakarotto. Kaya abriu os olhos para ver onde se encontrava. Era noite, e apenas as luzes da cidade iluminavam o apartamento.
Mas Kakarotto não estava interessado em mais nada a não ser nela. Era hoje...
Kaya e Kakarotto estavam envolvidos por uma atmosfera eletrizante, como se o universo inteiro desaparecesse ao seu redor. Os seus olhos ardentes voltaram a encontrar-se, faiscando com desejo incontrolável. As bocas não esperaram mais para se encontrar, os beijos que davam eram uma mistura perfeita de luxúria, paixão e amor, como se estivessem explorando um paraíso proibido.
Kakarotto segurou Kaya com paixão, puxando-a para mais perto, como se não pudessem saciar-se o suficiente. As línguas dançavam num ritmo sensual, mergulhando profundamente num oceano de desejo.
As mãos de Kaya exploravam o corpo musculoso de Kakarotto, que já não tinha quase nada do uniforme, provocando nele suspiros de prazer. As mãos dele percorriam os seios e anca da saiyajin, memorizando aquelas curvas que o deixavam à beira do precipício. Beijavam-se e tocavam-se mesmo assim: sujos, suados, excitados ao máximo. Cada toque era uma promessa de mais, e os seus corações batiam em uníssono, feitos um para o outro. Não dava mais para segurar, era óbvio.
Kakarotto pegou nela ao colo, que enrolou as suas pernas na sua cintura, encaminhando-os para o chuveiro da suite. Kakarotto abriu a torneira do chuveiro, deixando a água a uma temperatura morna, e encostou Kaya à parede de mármore branca, fresca, que contudo não foi suficiente para aplacar o fogo da saiyajin. De novo voltou a se esmagar nela, beijando o pescoço, a clavícula, o peito. Kaya suspirava deliciosamente, sentindo-o a chupar o seu pescoço, descendo para os seios. Aí, Kakarotto rasgou o que restava do uniforme e da roupa interior, e chupou o seio direito com vontade, enquanto apertava o mamilo esquerdo.
- Ahhh... Kaka... - Kaya gemia, agarrando os seus cabelos, incitando-o a continuar. E ele iria. Desceu com uma das mãos ao clitoris dela, amaciando-o e preparando-o para ele. Entrou devagar, com um dedo. Depois com outro. Movimentou-os numa cadência lenta, sentindo Kaya a humedecer-se cada vez mais para ele. Levantou a cabeça e viu a sua bela amante de olhos fechados, contorcendo-se em prazer, enquanto ela lhe agarrava mais o cabelo e arranhava as costas. A saiyajin estava completamente excitada, a vontade em estarem juntos fisicamente estava nos píncaros, e toda a situação era demasiado sexy.
Kakarotto chupava com mais vigor, enquanto continuava a possuí-la com os dedos, sentindo-a cada vez mais húmida, ouvindo os doces gemidos da imperatriz... Mas por mais que Kakarotto quisesse continuar a satisfazer o desejo dela, para ele começava a tornar-se penoso... A cada gemido, a cada vez que a imperatriz se remexia, as pontadas no pénis duro e em ponto de bala intensificavam-se, chegando a doer...
Entrou nela de forma avassaladora... Que nesse momento, gemeu alto, enlouquecida. Tinha acabado de ter o primeiro orgasmo da noite, na primeira estocada de Kakarotto... A primeira estocada dele que sempre a partiu a meio, que sempre a deixou desesperando por mais, mas desta vez, a forma como ele a invadiu, foi demais para a saiyajin que já estava excitada e hiperestimulada, que não conhecia há meses o prazer sexual...
- Kay... Já...? - Tomou-lhe a boca não parando de entrar nela de forma ritmada e brutal, queria sentir aqueles gemidos na boca dele, fazendo-a bater com as costas na parede, queria gemer também com ela.
Como era possível, sentia-a ainda mais apertada, e ao mesmo tempo tão receptiva para ele... O seu pénis encaixava nela de forma absolutamente perfeita, apertando-o ao ponto da loucura, tanto que precisava de um sério auto controlo para não gozar de cada vez que investia nela.
Já Kaya, alternava entre passar as mãos no cabelo e na nuca do saiyajin quente que a levava às estrelas, e na parede do chuveiro, como se pudesse aplacar um pouco do fogo que insistia em lavrar no fundo da sua barriga e no interior da sua vagina. Não sabia se efeito do desejo ou da carência, mas aquele pénis enorme parecia ainda maior e mais grosso, não estava a conseguir controlar-se, já não gemia, gritava, incitando involuntariamente Kakarotto a meter com mais força e mais velocidade.
- O teu pénis... - Kaya fala, tendo a boca ligeiramente entreaberta, alternando entre respirar, gemer e beija-lo... - Está tão grande... Tão grosso...Ahhh...
Kakarotto desatinou... Ia rebentá-la... O desejo que o consumia impelia-o a meter ainda com mais força, sentindo Kaya a desfalecer nos seus braços, abraçando o terceiro orgasmo da noite. Ambos estavam para lá de acelerados...
Parou. Saiu de dentro dela devagar e fechou a torneira. Iria conceder-lhe um pouco de fôlego, apenas para poder voltar a invadi-la com ainda mais força. Sorriu de canto de forma cafajeste ao pensar nisso, no que queria fazer com ela. Sim, não a deixaria ir enquanto não estivesse totalmente saciado...
Continuaram a beijar-se, enquanto se encaminhavam para a cama king size. Kakarotto deitou-a e imediatamente estava por cima dela. Olhou-a... Poderia passar a eternidade a apreciar a beleza daquela mulher. Já tinha estado com tantas, ele mesmo perdeu a conta, mas Kaya... Era de longe a mulher mais bela do universo, a mais poderosa, a que era feita para ele. Agarrou-lhe a face para a beijar de novo, e ela correspondeu. Rapidamente as suas mãos se deslocaram para coxas da saiyajin, e puxando-as para os seus antebraços, abrindo bem as pernas, voltou a entrar nela de rompante, sabia que ela aguentava. Mas mais uma vez a saiyajin estremeceu ao ser invadida...
- Imperatriz... - Kakarotto arfava e gemia, procurando buscar um controlo que nem sabia como ter... Se ela continuasse assim, mesmo para ele iria ser impossível... - Estás uma loucura...
Ela não respondeu, não podia... Sentia os choques no fundo da barriga, no interior do seu ponto mais inalcansável. Sentia-o a meter sem parar, não sabia o que fazer mais para aguentar, arranhava as costas e as pernas do saiyajin enquanto elevava as suas costas e abria a boca ao receber os orgasmos múltiplos que Kakarotto lhe proporcionava.
Naquele ponto ele já tinha abandonado a sanidade mental... Estocava com tanta força e velocidade que não sabia como ainda conseguiam sequer respirar. Queria que ela soubesse e sentisse o quanto ele a desejava, o quanto ele sempre a desejou. Decidiu verbaliza-lo, e com uma mão agarrando possessivamente o seio da saiyajin, chegando perto da boca dela, que mantinha a cabeça levantada, disse, com voz rouca e firme:
- És minha, Kay. Minha.
Ela passou desesperadamente as mãos pelo cabelo molhado, mesmo a voz do homem a excitava.
Kakarotto continuava a empurrar o corpo dela, costas direitas, metendo sem parar, beijando e mordendo as pernas dela.
Kaya voltava a começar a sentir os espasmos de novo orgasmo. Kakarotto era demasiado sexy,e voltava a levá-la a pontos do prazer que ela nem julgava serem possíveis. A conexão entre Kaya e Kakarotto era tão intensa que parecia transcender o físico, como se suas almas se entrelaçassem naquele instante de paixão desenfreada.
Mas não dava para segurar mais... Ambos explodiram, agora juntos, e Kakarotto enfim se permitiu derramar nela.

Amor Proibido - Dragon BallWhere stories live. Discover now