Mafalda Hopkirk, Audrey Lynn e Stamford Jorkins saíram atrás de Umbridge, tentando ao máximo não chamar a atenção para si mesmo enquanto a seguiam.
Um gato perolado empoleirou-se na beirada da cadeira de Umbridge enquanto ela se sentava, os três intrusos sentaram de frente para uma mulher.
— Maria Elizabeth Cattermole? — ela começou — Mora na rua Chislehurst Gardens 27, Great Tolling, Evesham?
— Sim — a mulher assentiu, olhando nervosamente entre todas as bruxas e bruxos que a estavam interrogando, ocasionalmente olhando para os dementadores retidos pelo patrono de Umbridge.
— É mãe de Maisie, Ellie e Alfred? Esposa de Reginald?
— Reg? — Mary virou a cabeça, olhando para a entrada
Harry empurrou um Rony encharcado para a frente, parando desajeitadamente ao lado da cadeira dela.
— Obrigado, Alberto — Umbridge sorriu — Maria Elizabeth Cattermole, a varinha que foi confiscada quando chegou hoje ao Ministério, senhora Cattermole, é esta, em minha mão?
Assentindo nervosamente, Maria colocou sua mão sobre a de Rony.
— Pode, por favor, dizer a esta corte de que bruxa ou bruxo tirou esta varinha?
— Não tirei de ninguém — ela insistiu — Eu comprei no Beco Diagonal, na Olivaras, quando eu tinha onze anos. Ela me escolheu.
— Está mentindo — Umbridge olhou de soslaio sobre o pódio e zombou — Varinhas só escolhem bruxos e a senhora não é uma bruxa.
— Sou sim — disse ela, com lágrimas nos olhos — Diga a eles, Reg. Diga a eles o que eu sou. Diga a eles, Reg. Diga a eles o que eu sou.
A varinha de Harry apareceu em sua mão, sua pele estava começando a borbulhar.
— O que está fazendo, Alberto?
Cedrico e Aimée trocaram um olhar nervoso pela sala enquanto Harry deixava de ser Runcorn.
— Você está mentindo, Dolores. E não se deve contar mentiras. Estupefaça!
Umbridge foi jogada para trás em sua cadeira enquanto os outros quatro começaram a desarmar o bruxo no tribunal, o gato prateado desapareceu no nada.
Hermione mergulhou no banco, arrancando o medalhão do pescoço de Umbridge e jogando-o para Harry.
— Ah, é o Harry Potter! — Mary engasgou quando Rony a ajudou a se levantar.
— É ele, não é? Essa gente vai ter o que contar para as crianças.
Hermione liderou o caminho para o elevador enquanto os dementadores desciam para o tribunal, gritando e lamentando enquanto seguiam os seis por um pequeno corredor.
Mãos sarnentas dispararam pela grade da porta quando Harry a fechou, bocas se alimentando do medo que havia dentro deles.
— Expecto Patronum! — Harry berrou, o elevador subindo lentamente enquanto os dementadores sumiam de vista. Foi uma espera agonizante para chegar ao andar certo, Maria choramingando no fundo do elevador e agarrada com força a Rony, que ainda parecia seu marido.
Hermione também voltou a ser ela mesma, tanto ela quanto Harry abaixaram suas cabeças enquanto saíam do elevador, tentando evitar qualquer contato.
— Maria, vá pra casa — Rony instruiu, os outros lançaram olhares urgentes enquanto paravam — Pegue as crianças. Encontro vocês lá, temos que sair do país, entendeu? Maria, faça o que eu disse!
ESTÁ A LER
𝐀 𝐖𝐄𝐀𝐒𝐋𝐄𝐘 || 𝐜𝐞𝐝𝐫𝐢𝐜𝐨 𝐝𝐢𝐠𝐨𝐫𝐫𝐲
Fanfiction𝐀 𝐖𝐄𝐀𝐒𝐋𝐄𝐘 || ❝𝐓𝐚𝐥𝐯𝐞𝐳 𝐬𝐞𝐣𝐚 𝐩𝐨𝐫 𝐢𝐬𝐬𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐮 𝐝𝐞𝐫𝐫𝐮𝐛𝐞𝐢 𝐚 𝐠𝐨𝐥𝐞𝐬 𝐞𝐦 𝐀𝐧𝐠𝐞𝐥𝐢𝐧𝐚 𝐞𝐦 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐚 𝐩𝐫𝐢𝐦𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐢𝐝𝐚 𝐮𝐦 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚 𝐨 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨. 𝐏𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐮 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐯𝐚 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 �...