15. ʟɪᴍɪᴛᴇ

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A sede da S

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A sede da S.W.O.R.D era bastante intimidadora e mesmo que Bucky sempre aparecesse naquele lugar para suas sessões de terapia, entrar pela porta da frente com todos aqueles seguranças armados lhe olhando como se ele fosse um terrorista ainda o deixava extremamente desconfortável e sua auto defesa era sempre encarar aqueles homens demonstrando que se ele quisesse derrubaria todos eles em um piscar de olhos.

— Graças a deus você apareceu. — Gina apressou os passos assim que o viu se aproximar.

— O que aconteceu? A Selene está bem? — Bucky perguntou sendo guiado por Gina até o elevador mas ao contrário do que ele imaginava a morena apertou no botão do subsolo.

Bucky sentiu um nó em sua garganta com todo aquele mistério.

— A Selene está bem? — Bucky insistiu em perguntar.

— Acho melhor você ver com seus próprios olhos. — Gina disse deixando Bucky ainda mais nervoso.

O elevador parecia ter ficado mais apertado ou talvez tenha sido a ansiedade misturada com preocupação.

Selene parecia bem de manhã quando saiu para trabalhar usando o terninho cinza e uma camiseta de seda preta que deixava a renda do seu sutiã amostra e os cabelos amarrados em uma trança que se cruzavam no topo de sua cabeça mantendo seus cabelos loiros aninhado em um penteado extremamente sofisticado e Bucky só percebeu todos esses detalhes por que ela havia passado mais tempo do que o normal dentro do banheiro se arrumando.

Quando a porta do elevador se abriu Gina saiu de lá deixando Bucky para trás que ainda estava perdido em seus pensamentos.

— O que ele está fazendo aqui? — Selene perguntou descendo de onde estava sentada se aproximando apontando com o indicador para Bucky.

— Eu pensei que ela estava morta. — Bucky disse olhando para Gina e Selene franziu o senho.

— Por que eu estaria morta?

— A Gina me ligou e disse que você estava com problemas. — Bucky respondeu olhando de relance para Gina que tinha um sorriso amarelo no rosto. — Pensei que a essa hora ela estava a beira da morte ou dentro de um saco preto.

— Primeiro de tudo isso é muito mórbido, seu babaca. — Selene disse chamando a atenção de Bucky. — E segundo: a Gina te chama e você vem correndo sem nem saber o porquê?

— Claro, se a Gina chamar eu vou correndo. — Bucky disse fazendo Selene estreitar os olhos segurando o xingamento.

— Não flerte comigo. — Gina respondeu sentindo suas bochechas corarem. — Eu chamei vocês aqui para resolverem seus problemas por que o clube do livro depende disso.

— Clube do livro? — Bucky perguntou e Selene olhou feio para ele. — Entendi.

— Já tenho que conviver com ele todos os dias em casa. — Selene cruzou os braços. — Não preciso dele no meu trabalho também.

HOPELESS | BUCKY BARNES Where stories live. Discover now