35. ɪɴᴛᴇʀʀᴏɢᴀᴛᴏ́ʀɪᴏ

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Selene estava sentada no sofá com os olhos fixos no noticiário, durante as ultimas 24 horas todos os canais de notícias do país faziam cobertura completa sobre os danos causados pelo apagão e o número de vítimas fatais em Nova Iorque

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Selene estava sentada no sofá com os olhos fixos no noticiário, durante as ultimas 24 horas todos os canais de notícias do país faziam cobertura completa sobre os danos causados pelo apagão e o número de vítimas fatais em Nova Iorque.

Havia se passado dois dias e a cidade ainda estava se recuperando do que tinha acontecido.

— Alguma coisa? — Bucky saiu da cozinha segurando um prato e uma xícara de café.

— Nada. — Selene esticou a mão aceitando o café. — Pensei que o Fisk iria fazer algum tipo de pronunciamento mas até agora só a Vallery apareceu. Isso é muito esquisito.

— Colocaram um cartaz dela na Times Square. — Bucky tirou o celular do bolso e entregou para Selene que fez uma careta ao ver a foto.

— "Lute como uma garota"? Eles poderiam ser mais criativos. — Selene rolou os olhos entregando o celular para Bucky.

— Pense pelo lado bom. — Bucky viu Selene olhar para ele com uma ruga na testa. — Talvez ele resolva nos dar alguns dias de paz.

— Eu passei esses dias sem dormir pensando nesse desgraçado. — Selene respirou fundo. — Pelo menos vamos ter tempo para pensar em como agir quando ele resolver se candidatar a prefeito.

— E um tempo para relaxar também. — Bucky tirou a xícara das mãos de Selene que ficou confusa com aquela atitude até sentir a mão dele subir na sua nuca a puxando para um beijo. — Você precisa descansar um pouco e se alimentar.

— Você está me distraindo me beijando desse jeito. — Selene o puxou pela gola da camiseta para que se inclinasse sobre ela.

— Agora é você quem está me beijando. — Bucky riu contra a boca de Selene que se deitou no sofá com as pernas ao redor da cintura dele.

A língua de Bucky explorava a de Selene sem nenhum pudor enquanto sua mão já estava dentro do moletom dela alcançando seus seios o massageando e apertando os mamilos entre os dedos.

Parecia que Selene nunca ia conseguir se acostumar com a sensação do vibranium em sua pele já que ela sentia um arrepio diferente toda vez que ele a tocava e Bucky parecia perceber isso, já que ele fazia questão de senti-la se arrepiar por completo e tremer embaixo dele.

Esgueirando a mão para dentro dos shorts do pijama que Selene usava, Bucky começou a estimar os clítoris dela fazendo-a agarrar firme o estofado do sofá atrás dela.

Selene fechou os olhos e mordeu o lábio inferior rebolando seu quadril seguindo os movimentos dele.

— Olha pra mim. — Bucky disse com a voz rouca bem próximo ao rosto dela.

Ao abrir os olhos, Selene pode ver o desejo ardente de Bucky brilhar através de suas íris. Os olhos antes azuis pareciam cinzas olhando tão de perto daquele jeito e o cheiro do sabonete do recente banho dele estava por toda a sua pele.

HOPELESS | BUCKY BARNES Onde as histórias ganham vida. Descobre agora