43. ᴘᴇʀɪɢᴏ

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As viaturas começaram a lotar o quarteirão

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As viaturas começaram a lotar o quarteirão. Havia uma fila de curiosos ao redor da delegacia gritando e pedindo por justiça já que o rei do crime foi responsável por muitas mortes durante todo o seu reinado de terror.

Por outro lado, uma parcela da população não conseguiram acreditar que alguém como Wilson Fisk pudesse ser capaz de algo tão terrível e nem mesmo sua confissão em rede nacional parecia o bastante para essas pessoas que protestavam a favor dele.

Durante todo o trajeto até a delegacia o rei do crime pode observar todo o caos que havia criado e era gratificante ver tanta gente a seu favor.

— Coloca um sorriso na cara, Fisk. — O policial debochou abrindo o camburão. — Você nunca esteve tão famoso.

A barricada para impedir as pessoas de ultrapassar parecia não ter sido o suficiente já que em poucos segundos ela havia sido derrubada e uma multidão furiosa tentava alcançar Fisk de qualquer maneira e os seus aliados logo se aproximaram e com isso começaram uma briga entre si com socos e objetos sendo arremessados.

De repente um coquetel molotov foi arremessado em direção a uma das viaturas mostrando como os policiais estavam despreparados para aquela situação mas antes que o carro explodisse uma teia foi lançada segurando o objeto no ar.

— O que aconteceu com a paz e o amor? — O homem aranha pulou em cima da viatura jogando sua teia no hidrante arrancando a tampa fazendo um jato de água molhar todo mundo. — Isso aqui é tão anos 70.

— Cabeça de teia... — Fisk o fuzilou com os olhos.

Era óbvio que todos os seus inimigos apareceriam para ver sua grande humilhação.

— Trouxe seu amiguinho o demônio de Hell's Kitchen com você?

— Eu acho que o Demolidor está em casa assistindo sua prisão ao vivo. — O homem aranha deu uma cambalhota parando bem em frente a Fisk. — São tantas câmeras que eu nem sei para onde olhar.

— Sem papo furado anda.

— Depois me fala se o cafézinho da delegacia é mesmo bom. — O homem aranha disse acenando para Fisk que estava sendo escoltado por dois policiais. — Puxa vida, eu estou faminto.

O policial que estava ao lado do homem aranha olhou feio para ele.

— Tem alguma rosquinha ai?

Dentro da delegacia as coisas pareciam mais calmas mas isso logo mudou quando Fisk atravessou o corredor fazendo todos os policiais começaram a bater palmas pela prisão bem sucedida dele.

De agora em diante os crimes em Nova Iorque iriam diminuir drasticamente.

— Isso que eu chamo de recepção. — Fisk disse debochado.

— Você não viu nada ainda. — Sam estava de braços cruzados ao lado de Bucky que estava na mesma posição. — Fala pra ele, Bucky.

— Melhor deixar ele descobrir. — Bucky riu no mesmo tom de deboche.

HOPELESS | BUCKY BARNES Where stories live. Discover now