31. ʀᴇᴠᴇʟᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ

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Gente me desculpem por esse capítulo, ele ta curtinho e eu tive um surto e tava odiando tudo o que estava escrevendo e não ironicamente esse foi o pior capitulo que já escrevi na vida. Me perdoem mas prometo que o próximo vai ser bom ❤️

— Minhas costas estão me matando e só encontramos um monte de nada

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— Minhas costas estão me matando e só encontramos um monte de nada. — Selene se alongou apoiando as mãos na coluna.

Os dois estavam há horas revirando a caixa que Vallery havia entregue a eles e tudo o que tinham conseguido até o momento tinha sido dados de antigos trabalhadores e vários recibos.

Nada que pudesse comprometer Wilson Fisk.

— Acho que encontrei algo. — Bucky se levantou indo em direção a Selene entregando uma pasta amarela em sua mão.

— Espero que não seja mais um recibo da Walmart ou eu juro que vou enlouquecer.

Ao ver o que estava escrito naquele papel seu coração gelou.

Era equação anti-vida e vários outros rascunhos.

— Puta merda, ele desvendou a fórmula. — Selene olhou concentrada para os símbolos. — Por isso que ele precisa do diamante e da obsidiana.

— E o que tem escrito ai?

— Esses símbolos representam uma fórmula. — Selene apontou para algumas letras. — R é usado para simbolizar a resistência elétrica, o I corrente e U tensão.

Selene fez silêncio passando algumas páginas.

— Ele está construindo uma maquina. — Selene mostrou o que parecia um rabisco de uma máquina desenhada porém ainda inacabada.

— Uma maquina? Pra que?

— Eu lembro de ter visto algo no meio desses recibos... — Selene começou a jogar os papéis para cima deixando Bucky desconfortável com toda aquela bagunça.

— Você precisa de ajuda com isso? — Bucky deu u

— Não, eu to bem. — Selene pegou um papel velho que estava todo dobrado o abrindo com cuidado e revelando a planta do lugar. — Isso é a rede elétrica da cidade.

— Espera, o Fisk quer roubar a energia da cidade? — Bucky parecia incrédulo com aquela informação.

— Ele não parece o tipo de cara que roubaria algo. — Selene respondeu. — Talvez ele esteja construindo um Frankenstein.

Bucky olhou para Selene com uma ruga na testa e imediatamente ela se explicou.

— É um personagem.

— Eu sei o que é um Frankenstein. — Bucky a olhou feio. — Não sou tão velho assim.

A pouca informação que eles tinham era aquela.

— Seja lá o que for é algo grande ou ele não arriscaria tudo por aquelas duas pedrinhas. — Selene colocou os papéis sobre a mesa junto com a planta do lugar.

HOPELESS | BUCKY BARNES Where stories live. Discover now