19. ᴘʀᴏᴘᴏsᴛᴀ

475 55 39
                                    

⚠️ ALERTA DE GATILHO! ⚠️

Esse capítulo pode conter assunto sensível sobre suicídio.

As ruas não estava tão movimentada aquela hora da manhã, Alpine parecia bastante acomodada dentro da jaqueta de Bucky que caminhava em silêncio em direção a mercearia, mas o que ele não imaginava era que tantas pessoas iriam acenar e cumprimenta-l...

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.


As ruas não estava tão movimentada aquela hora da manhã, Alpine parecia bastante acomodada dentro da jaqueta de Bucky que caminhava em silêncio em direção a mercearia, mas o que ele não imaginava era que tantas pessoas iriam acenar e cumprimenta-lo, além de crianças apontando e acenando.

Parecia muito anormal toda aquela atenção.

A moça do caixa passava as compras em silêncio já que estava acostumada com Bucky sempre caladão e sério.

— Oi. — Bucky disse sem jeito fazendo a mulher se espantar por ouvir a voz dele pela primeira vez. — Você conhece uma mulher loira que sempre vem aqui tomar café da manhã?

— Precisa ser mais específico.

— Tudo bem. — Bucky sentiu as mãos soarem de nervosismo por estar batendo um papo com uma desconhecida. — Ela tem cabelos longos, mais ou menos dessa altura e sempre usa botas de couro.

— A Barbie pistoleira? — A mulher perguntou e Bucky franziu o senho. — A gente chama a Canário assim por aqui.

Era tão óbvio, era só ter perguntado se alguém conhecia a Canário Negro.

— Ela sempre pede muffins e sanduíche de queijo suíço. — Os olhos de mulher focaram na figura de Alpine que colocou a cabeça para fora da jaqueta bocejando logo em seguida. — Que fofura, é seu gato?

— Se chama Alpine. — Bucky respondeu e foi só então que ele notou que a atenção que estava recebendo era por culpa da gata. — Eu vou querer o muffin e o sanduíche de queijo.

Depois de pagar pelas suas compras, Bucky seguiu de volta para o apartamento recebendo a mesma atenção graças a Alpine que agora estava com a cabeça e as duas patinhas apoiadas na sua jaqueta.

[...]

Dormir depois daquele orgasmo incrível havia sido uma experiência maravilhosa para Selene que não conseguia esconder o sorriso e mesmo embaixo daquele chuveiro sua mente ainda projetava as imagens da noite passada a lembrando da forma que Bucky a tocou e a chupou de um jeito que nenhum outro homem havia feito.

Ao passar pelo corredor para ir até a cozinha, ela notou Bucky sentado a mesa tomando o seu café da manhã.

— Bom dia. — Selene disse recebendo um miado em resposta fazendo-a parar de andar e se virar para Bucky. — Você acabou de miar pra mim?

— Não, foi a Alpine. — Bucky disse olhando para a gatinha sentada em cima da cadeira ao seu lado como se tivesse sido adestrada para isso.

— Alpine? — Selene perguntou confusa. — Essa não é a gata que salvamos daquela árvore perto do central park?

HOPELESS | BUCKY BARNES Where stories live. Discover now