34. ᴀᴘᴀɢᴀ̃ᴏ

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As pessoas estavam se trancando dentro de casa e procurando um jeito de se defender e até mesmo se abrigar em um local seguro

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As pessoas estavam se trancando dentro de casa e procurando um jeito de se defender e até mesmo se abrigar em um local seguro. Em poucas horas de apagão saqueadores e criminosos entravam em lojas e residências para roubar e vandalizar em nome do Rei Do Crime.

Não havia policiamento e muito menos patrulha na rua e era dever dos heróis protegerem os civis.

A mesa de jantar estava ocupada com armas e munições, já que Selene e Bucky se preparavam para cruzar a cidade até a rede elétrica para assim restaurar a energia e quem sabe deter alguns criminosos pela frente.

— Não precisa fazer isso. — Bucky estava ao lado de Selene que travava e destravava as armas quase no automático. — Você acabou de perder alguém e...

— Eu devo isso a ela. — Selene guardou as duas armas no coldre que estava em sua coxa.

— E nós vamos fazer ele pagar. Eu te prometi isso, não lembra? — Bucky segurou Selene pelos ombros para que ela pudesse olha-lo nos olhos. — Mas essa perda é muito recente e...

— Eu vou ter tempo para chorar quando o Fisk estiver atrás das grades. — Selene se afastou das mãos de Bucky. — Até lá nós temos trabalho a fazer.

Um som alto de alto tirou os pensamentos de Selene que agora organizava a mochila com todo o armamento que precisava, pistolas, munição e alguns dispositivos de comunicação.

— Que barulho foi esse? — Selene olhou para trás mas a única coisa que viu foi o vulto de Bucky atravessando a porta.

A entrada do prédio havia sido arrombada por uma gangue que estava ameaçando invadir e atormentar os moradores daquele lugar.

Bucky segurou o corrimão da escada, impulsionando seu corpo para frente descendo no térreo bem no meio dos homens encapuzados que se assustaram ao vê-lo aparecer de repente.

— Caiam fora daqui. — Bucky rosnou de forma ameaçadora.

Um dos homens ergueu a lanterna iluminando o rosto de Bucky que permaneceu imóvel como um verdadeiro assassino prestes a matar cada um deles.

— Puta merda, é o Soldado Invernal. — Um deles agarrou o parceiro o puxando em direção a porta se tremendo.

— Nós não temos medo de você! — O mais corajoso deles disse apontando uma pistola em direção a Bucky com as mãos trêmulas.

Bucky fingiu que iria atacar apenas para assustar aquela gangue de delinquentes que só queriam saquear as pessoas daquele prédio e aterroriza-los. O susto de ver o Soldado Invernal prestes a ataca-los foi o bastante para que os quatro indivíduos saíssem correndo e tropeçando fugindo como o diabo foge da cruz.

Subindo as escadas até o 6° andar, Bucky bateu freneticamente na porta do apartamento que ficava logo abaixo do seu.

— Foi você que cortou a luz? — Nakajima parecia irritado com toda aquela confusão. — E quem está badernando no andar de baixo?

HOPELESS | BUCKY BARNES Where stories live. Discover now