21. ʙᴇʟʟᴇ ʀᴀᴠᴇ

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Como sempre fazia pela manhã, Bucky saiu para caminhar vestindo um casaco moletom e um boné na cabeça para que não pudesse ser reconhecido mas aquilo parecia uma tarefa difícil já que pela primeira vez ele estava sendo reconhecido na rua graças a ...

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Como sempre fazia pela manhã, Bucky saiu para caminhar vestindo um casaco moletom e um boné na cabeça para que não pudesse ser reconhecido mas aquilo parecia uma tarefa difícil já que pela primeira vez ele estava sendo reconhecido na rua graças a matéria no clarim diário.

Sorrisos e acenos não eram exatamente parte da rotina de Bucky e muito menos ver seu rosto estampado em panfletos como um super herói.

Mas parecia que o jornal que o chamava de herói estava competindo com a revista Time! onde Wilson Fisk dava uma entrevista falando sobre seu projeto de caridade que foi arruinado graças a tragédia que aconteceu no seu prédio de pesquisa.

Desde o incêndio Fisk não parava de dar entrevistas e sair em jornais e revistas falando sobre o crime de Nova Iorque.

Crimes esses financiados por ele.

Ao atravessar a esquina, Bucky pode ver Selene descarregando o seu carro tentando tirar uma caixa que era muito maior que ela de dentro do porta malas.

— Deixa que eu te ajudo. — Bucky se aproximou segurou a caixa sem nenhuma dificuldade.

— Eu senti falta dos seus músculos. — Selene sorriu dando um longo suspiro e passando a mão pela testa para tirar o suor. — Essa é a última.

— Você poderia ter pedido minha ajuda. — Bucky disse subindo as escadas como se estivesse segurando uma pena.

— Eu te chamei mas a porta do seu quarto estava trancada e eu pensei que pudesse estar dormindo. Eu não sou uma mal educada. — Selene disse indo até a caixa de correio para pegar a correspondência. — Droga!

— O que foi? — Bucky perguntou virando o rosto ao vê-la xingar.

— É da S.W.O.R.D. — Selene balançou o envelope preto com a logo da agência. — Nos enviaram nossa primeira missão.

— Pelo correio?

— Esperava um pombo correio? — Selene debochou destrancando a porta do apartamento fazendo Bucky travar ao ver tantas caixas espalhadas pela sua sala.

— Eu sei que você detesta bagunça mas prometo que vou arrumar tudo. — Selene disse ao ver a expressão nada boa de Bucky que forçou um sorriso tentando não surtar com aquilo.

— Sem problema. — Bucky colocou a caixa no chão e engoliu seco dando uma olhada ao redor.

Aquela bagunça estava deixando-o com claustrofobia. Como alguém tinha tanta coisa guardada? Era estranho pensar que todos os seus objetos pessoais e de valor caberiam facilmente em uma mochila pequena.

— Vamos ouvir. — Selene tirou de dentro do envelope um pen drive plugando-o ao seu laptop.

Uma tela azul apareceu e Selene digitou seu nome e em seguida o de Bucky.

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