🐫 Capitulo 41🐫

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Layla Youssef

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Layla Youssef

Após o jantar, resolvo caminhar um pouco pelo jardim. Vou em direção à bela fonte iluminada que adorna o amplo espaço, causando um belo espetáculo noturno a se contemplar.

Tive uma refeição longa e indigesta ao lado de Jade, que não conseguia disfarçar seu olhar hostil e invejoso sobre mim. Nossa convivência está cada dia mais insuportável e só permanecemos no mesmo ambiente quando realmente se faz necessário.

Sei o quanto meu sogro zela pela família, e somente por esse motivo, eu me dispus a descer para o jantar. Fui exclusivamente para não desacatar suas exigências. Mas minha vontade é de esfregar a cara daquela vaca ardilosa no gramado e lhe fazer comer capim quando me lembro que, por culpa dela, perdi o meu bebê. Nada me tira da cabeça que ela é a culpada. Por infelicidade, não tenho nenhuma prova. Sem provas, sem culpados. Suspiro frustrada.

Eu estava tão distraída que mal havia percebido a figura máscula atrás de mim. Dou um pequeno sobressalto quando sinto seus braços poderosos me agarrarem pela cintura.

— Sou eu, aziz. — sussurrou em meu ouvido, causando um arrepio gostoso pelo meu corpo.

— Bem... Se não fosse o meu marido, o senhor sheik, você estaria muito encrencado, porque ele é bastante ciumento. — Rio.

— Não sou ciumento, habibti, apenas cuido do que é meu. — Distribui pequenos beijos ao longo do meu pescoço, fazendo-me sentir o leve toque da sua barba incipiente vir de encontro à minha pele sensível. O que causa estremecimentos pelo meu corpo.

Seu aroma viril chega às minhas narinas, deixando-me inebriada. Seu cheiro é um afrodisíaco potente para os meus sentidos. E sua mão máscula e ousada sobe em direção ao meu seio, que já fica túrgido com o leve contato.

Um calor ardente e latejante se forma no meio das minhas coxas devido aos seus afagos fervorosos pelo meu corpo. Mesmo que seja por cima do tecido da roupa, sinto como se ele estivesse tocando em minha pele nua e sem nenhuma barreira. Zyan sabe os pontos certos onde me tocar, e meu corpo está bem consciente das suas leves carícias que me despertam para uma aura sensual. Logo estou envolvida por uma onda crescente de excitação. 

Entretanto, saio do meu estado de inércia quando percebo o local onde estamos.

— Pare com isso, seu sheik safado! Estamos em pleno jardim, onde qualquer um pode nos ver. — Eu tento me soltar dos seus braços, mas ele me prende ainda mais ao seu corpo, fazendo-me sentir toda a estrutura longa e grossa da sua excitação.

— Eu não me importo, habibti. — disse com a voz rouca e embargada pelo desejo. — Não sabe a tortura que foi o jantar para mim. Eu só conseguia pensar em te arrastar para algum cômodo do palácio na intenção de te proporcionar prazer e me saciar dentro de você.

— Seu pervertido! Você já fez isso algumas vezes. Ainda não me esqueci de quando me arrastou para o escritório e seu pai quase nos flagrou.

— Não tenho culpa se meu pau está viciado na florzinha.

Sob O Domínio do sheik Where stories live. Discover now