🐫 Capitulo 49 🐫

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Layla Youssef

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Layla Youssef

Seus olhos castanhos colidem com os meus, que refletem puro terror.

— Por favor, Beto! Não!

— Por que, Layla? Você nunca me deu uma chance, então um certo sheik bastardo apareceu e você abriu as pernas para ele rapidinho. Pensei que fosse diferente, mas vejo que é como todas as outras: apenas mais uma puta. — Desliza os olhos pela minha silhueta trêmula. 

Eu tento me levantar da cama, mas ele me impede, jogando o seu corpo asqueroso sobre o meu e me prensando contra o colchão. 

— Não faça isso, princesa! Ainda estou disposto a pegar leve com você. — Passa o nariz levemente pelo meu pescoço. Seu contato me causa repugnância. — Você é tão gostosa! Eu sempre a desejei, Layla. — Sua mão aperta o meu seio, e eu sinto a bile subir pela minha garganta devido ao nojo eminente do seu toque sobre meu corpo. — Na ONG, quando você dançava aquela dança erótica, conseguia me deixar louco de tesão. Não sabe quantas vezes tive que me aliviar no banheiro da instituição. — Sua pronúncia desprezível me enoja. — Mas aquele sheik maldito tinha que aparecer e tirar você de mim. — falou com muito ódio. 

— Não me faça mal! Por favor! — supliquei.

— Eu não quero te fazer mal, princesa. — Seus olhos marrons se fixam nos meus.

Um calafrio sacode o meu corpo neste instante, pois posso perceber que ele não me dará nenhuma alternativa.

— Eu quero te dar prazer. A escolha é sua. — Sua mão repulsiva sobe pelas minhas pernas, causando-me um pavor intenso.

Respiro e inspiro lentamente, tentando não entrar em pânico, ou ficarei completamente a mercê dele.

Minhas emoções estão abaladas em um grau extremo por conta das ocorrências das últimas horas.

A mão odiosa de Beto aperta a minha coxa, fazendo-me sentir náuseas da sua pegada repulsiva. Meu coração bate em ritmo acelerado dentro do peito, parecendo prestes a sair para fora a qualquer minuto.

Mesmo através das roupas, consigo sentir seu membro duro em contato com o meu abdômen. O que intensifica o medo agoniante e profundo que estou sentindo. É como o que senti apenas uma vez na vida.

O tormento da aflição é tão grande que, em um ato impensado, cravo as unhas no rosto do Beto com minha mão boa, ferindo sua face. Ele urra de dor e me solta momentaneamente. Depois leva sua mão ao meu rosto e bufa irritado.

— Vadia! Por que fez isso? — Olha-me com indignação. — Agora vai me pagar. Vou foder essa boceta até enjoar e te largar na sarjeta depois, como a puta que você é. Vamos ver se seu sheik ainda vai te querer, sabendo que você foi minha e que eu a tive do modo mais sórdido.

Um desespero aterrorizante me domina e eu começo a me contorcer, tentando me livrar do seu corpo tenebroso, mas em seguida, com um sorriso cínico, Beto volta a me tocar de maneira sórdida. Eu me sinto suja com seus manuseios nojentos sobre minha pele, e minhas lágrimas jorram dos meus olhos, embaçando a minha visão. Estou prestes a entrar em um estado de pânico desolador. A agonia embala o meu desespero, e eu tenho certeza que a qualquer instante irei desfalecer.

Sob O Domínio do sheik Where stories live. Discover now