[ LIVRO FÍSICO EM BREVE PELA EDITORA SINGULARITY 📖 ]
[Em andamento]
Jeon Jungkook, um adolescente que tem sonhos com um garoto misterioso desde sua infância.
Até então, Jungkook pensava que tudo era somente fruto de sua imaginação, mas o que ele...
🚨 Se você for sensível recomendo pensar duas vezes antes de ler esse capítulo. Falo sério, não me culpem depois se vocêssaírem chorando🚨
Boa leitura 📚
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Jungkook
— Pai, pai, olha pai eu fiz um desenho meu, do senhor e da mãe. — Desço as escadas à procura do meu pai, mas só encontro minha mãe sentada no sofá. — Mãe, onde o papai tá?
— Ele subiu agora pouco pro quarto, filho. Mas me diga, o que é isso aí na sua mão?
Abro um sorriso largo. — Ah, isso aqui é um desenho que eu fiz da nossa família.
— Sério? Deixa a mamãe dar uma olhada?
Eu me aproximo dela mostrando a folha com meus desenhos. — Olha, esse aqui de terno é o papai, a mulher de vestido é a senhora e…
— O garotinho do meio é você? — Ela completa minha frase, parecendo curiosa.
Balanço a cabeça em concordância. — Sim. — Minha mãe me abraça de lado. — Ai mãe, não me aperta tanto assim.
Ela sorri. — Por que não posso abraçar meu Jungkook, hein? Abraços significam amor, sabia?
— Então a senhora me abraça forte porque me ama muito?
— Isso mesmo. — Ela para de me abraçar. — Por que você não mostra seu desenho pro seu pai, hein? Ele vai gostar de ver.
Com isso em mente volto para o andar de cima. Ando pelo corredor até parar em frente a porta do quarto. Ela não está totalmente fechada então não preciso bater para abrir. Quando entro meu pai não nota minha presença porque ele está virado de costas conversando com alguém no celular.
— Você tem certeza que ele não desconfia de nada? — Não sei porque, mas papai parece estar impaciente, noto isso pela maneira que ele anda de um lado para o outro do quarto. — E os papéis que eu pedi pra você dar um jeito? Conseguiu? — Ele fica em silêncio por um breve instante. — Certo. Você precisa ser o mais cauteloso possível, aquele idiota do Pa- — Ele finalmente me vê parado. — Jungkook, o que você faz aí?
— Eu vim mostrar o meu desenho pro senhor, pai. — Ele se aproxima e eu fico feliz já imaginando os elogios que vou receber quando ele ver o que desenhei. Mas em vez disso ele começa a me levar em direção à porta.
