Elisa Esposito
2 dias depois.
Ángelica: Vou para a reunião da Elena. - Fico calada enquanto olhava para a janela. - Elisa? - Fico calada. Ouvir passos se aproximar e ela para em minha frente. - Você ainda está de mal comigo? - Assenti.
Eu não queria falar com ela, mas eu não queria ser mal educada. Ela se agacha e respira fundo.
Ángelica: Eu não sei o que é sentir o que você passou. - Deu uma pausa. - Confesso que eu fui bem má com você, eu não deveria ter falado aquilo. Então me desculpe Elisa, eu não vou suportar viver assim com você! - Assim quando ela termina de falar, levantei e dei um abraço na mesma. - Você é a garota mais forte que eu conheço, você é forte!. - Segurou o meu rosto. - Entenda isso. - Assenti e ela me abraça mais uma vez. Ela me solta e eu sequei minha lágrimas.
Elisa: Pode ir, eu vou ficar bem. - Ela assente e beija a minha bochecha e caminha saindo do quarto.
Respirei fundo e levantei e vou até o banheiro fazendo minhas necessidades. Lavei o meu rosto e ouvir portas sendo batidas, olhei por cima dos meus ombros confusa e desligo a torneira.
Caminhei e as batidas foram ficando mais ouvidas por mim. Olhei no olho mágico e era a Olga. Destraquei a porta e ela sorrir pra mim.
Olga: Elisa? - Assenti. -Que orgulho de mim por não errar a casa. - Rimos e eu logo fecho o meu sorriso.
Elisa: Quer entrar? Eu não sabia que você ia vir, por isso que a ca... - Ela me interrompeu.
Olga: A tia Roberta já me falou do seu jeito faladeira, mas não imaginaria que você falasse tanto. - Rir e ela entra. - Na verdade eu queria vir aqui de surpresa. -Ela ergue um buquê de flores e eu sorrir. - A tia uma vez comentou que você ama flores vermelhas. - Eu assenti.
Elisa: Sim, é a minha cor favorita, e eu amo flores. - Ela pisca um dos seus olhos pra mim e logo rir.
Olga: Eu sei, por isso que eu comprei. - Ficamos caladas e eu bufei.
Elisa: Quer uma água, um chá ou talvez um café? - Caminhei até a cozinha e procurei um vaso de flores.
Olga: Eu odeio café, talvez um chá de camomila para me acalmar. - Percebi que ao falar ela fica com raiva.
Elisa: Mas por quê? - Dei uma pausa e pego o vaso de flores. - Brigou com um namoradinho? - Ela rir e nega.
Olga: Não, os meus irmãos fariam questão de o matar. - Arregalei meus olhos e ela rapidamente olha pra mim. - Isso é mentira, eles nunca mataria ninguém. - Ela fala com um ar brincalhão e eu rir, mas não acreditei nisso.
Até porquê o primo dela é um mafioso, quem garante que eles não são?
Elisa: Você não me falou que tinha irmãos. Só sabia que você tinha um, o Stefano. - Coloquei a água do chá no fogo e procurei os chás.
Olga: Sim, eu tenho dois, o Stefano e o Luigi. - Parei de imediato de procurar o chá e fico ainda de costas pra ela.
Luigi? Não, não. Não tem só uma Maria no mundo, isso deve ser uma coincidência é uma coincidência!
Olga: O que aconteceu? - Balancei a minha cabeça e sorrir olhando pra mesma.
Elisa: Nada, eu me prendi em pensamentos. - Ela assente e respira fundo.
Olga: Você e a Elena...voltaram a se falar? - Eu a olhei e nego. -A Elena é complicada, não é mesmo?
Elisa: Sim, ela sempre foi assim. - Dei uma pausa. - Mas isso mudou com um tempo.
Olga: Pra pior né?. - Rimos. - Vocês sempre se desentenderam? - Eu a olhei e ela levanta as mãos em rendição. - Ok, estou perguntando demais.
Elisa: Sim, você está. - Rir e coloco a água quente na xícara. - Mas sim, a gente sempre se destestou.
Coloquei o chá na xícara e esperei dá o tempo. Ouvir um celular tocar e a Olga bufar e logo pegar um celular na bolsa.
Olga: Que é merda? - Ela diz impaciente. - Tá, tá. - Deu uma pausa e revira seus olhos. - Já estou indo. - Deu uma pausa novamente. - Como assim? Nem se passou os dois dias e já vão voltar? - Deu uma pausa. - Pra falar a verdade...eu odiei. - Segurei o meu riso. - Eu não quero que você venha, eu vou de táxi. - Deu uma pausa. - Não, não é perigoso. Eu vou e pronto. - Dito isso ela desliga.
Elisa: Quem era? - Disse rindo. Ela coça os seus cabelos e me olha.
Olga: O meu irmão. - Ela sorrir. - Não acredito que eles já vão voltar. - Bufou e eu rir. - Não sei porquê, o Mattia sempre quis ficar o máximo longe da Elena. Agora ele quer voltar sem nem passar dois dias e meio. - Suspirei pesado e ela me olha. - Desculpa, eu esqueci que vocês eram irmãs, mas a verdade é essa. O Mattia não a ama, é claro que ele cuida e dá de tudo do bom e do melhor pra ela, mas...o que custa ter tudo isso, mas não ter o principal quê é o amor? - Eu assinto querendo acabar com aquela conversa.
Elisa: É claro, o principal é o amor. - Sorrir sem mostrar os dentes e ela termina de beber seu chá.
Olga: Bem...preciso ir, já está tarde. - Ela levanta. - Eu adorei ter essa pequena conversa com você! - Sorrir e caminhei até a mesma.
Elisa: Eu que adorei a sua visita, qualquer dia podemos nos ver, o que acha? - Ela assente.
Olga: É claro que sim, preciso me descontrair. - Eu assinto e a abraço. Ela retribuiu o meu abraço e eu logo a soltei.
A acompanhei até a porta e ela logo saiu. Fechei a porta e respirei fundo.
A Olga é uma pessoa boa, ela é tão nova, mas tão esperta e evoluída, até parece que é uma mulher bem resolvida e de negócios.
Rir com meus próprios pensamentos e caminhei até o sofá e me joguei no mesmo.
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Aceito sugestões.
Próximo capítulo já é o casamento, aguardem!
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Meu Mafioso
FanfictionElisa, uma mulher que por motivos teve que se mudar para um internato da Suiça. Agora com seus vinte anos, ela teve que voltar, pois a sua irmã está prestes a se casar. Mas essa volta pode mudar a sua vida, não só para ela e sim para todos. PLÁGIO É...