Capítulo 21

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                       Elisa Esposito

1 semana depois

Hoje era o tão sonhado dia do casamento da Elena. Confesso que eu estou nervosa, até parece que eu que sou a noiva.

Esse é o dia que eu estou sentindo muitas coisas, o dia já não amanheceu bom. Amanheceu nublado, eu odeio tempo assim, mas tem uma coisa que eu amo é chuva, por isso que eu tento esquecer esse tempo e pensar na chuva que pode vir.

Olga: Está pronta? - A Olga entrou pela a milésima vez no quarto.

Ela estava ansiosa, mais ansiosa que eu. Ela só faltava pular de emoção por esse casamento, o que eu acho estranho, ela odeia a Elena e não querem que eles se casem nem por cima do cadáver dela.

Eu e a Olga nos aproximamos muito nessa uma semana que passou. Ela é legal e bastante engraçada.

Elisa: Sim, estou. - Virei para a mesma sorrindo.

As maquiadoras já tinha ido embora, eu já estava pronta pra esse dia tão especial da minha irmã.

Olga: Uau, você está linda. - A mesma se aproxima com um O perfeito em seus lábios.

Elisa: Obrigada, você também está. - Disse sorrindo. Ela bate palmas e logo sorrir.

Olga: Vamos, ou se não vamos se atrasar pra esse dia tão especial. - Dito isso, escutamos um trovão.

Elisa: Se essa chuva não tirar as nossas maquiagens até a igreja. - Ela rir e caminhamos para sair do seu quarto.

Olga: Nós somos lindas, isso não interfere em nada. - Ela disse e eu a olhei e logo sorrir.

Fomos caminhando até o carro que nos aguardava, ela conversava comigo e dizia o quanto queria que esse dia chegasse.

                       Mattia Ferrari

Marco: Tem certeza que é isso que você quer? - O meu pai diz e eu fico calado. Ajeito a minha gravata. - Mattia, você pode desistir disso. A Elena não é boa cois...- Eu o interropi.

Mattia: Na máfia não tem isso, sendo boa coisa ou não, o que importa é o seu herdeiro. - Disse me olhando no espelho. O mesmo suspira pesado.

Marco: Mas eu queria que encontrasse uma mulher boa, como a sua mãe era pra mim. - Fico calado. - Pense bem meu filho. - Dito isso ele saiu do quarto.

Bufei e dou um soco no espelho que quebra de imediato. Passei as mãos nos meus cabelos e pego o meu celular. Vejo que a Elisa estava saindo da casa da minha tia, não faz muito tempo em que ela saiu.

Largo o meu celular e caminho até o banheiro. Lavei as minhas mãos enquanto pensava no Maxim.

Não encontramos nada que possa levar até ele, tudo o que eu mais quero é matá-lo por querer a minha Elisa.

Terminei de lavar as minhas mãos que sangrava e sair do banheiro, pego o meu celular e a chave do carro. Sair do meu quarto, caminhando para os corredores, desci as escadas e encontrei a Roberta, ao seu lado estava o meu pai.

Roberta: Eu estou tão feliz. - Ela bate palminhas e eu revirei meus olhos. - Os nossos filhos vão se unir de vez, não é bom, meu amor? - Ela olha para o meu pai que assente sem ânimo.

Marco: Sim, é muito bom querida. - Ele diz baixo.

Neguei e assim quando eu ia abrir a porta para sair da minha casa, o meu pai me para.

Meu MafiosoWhere stories live. Discover now