Capítulo 26

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                     Ángelica Esposito


Paola: Se tudo que está vindo na minha cabeça for verdade. Tudo indica que ela passou por aqui. - Eu assinto e ela estaciona o carro.

Estamos no meio do nada, o salão de festa fica quase perto dessa floresta. Sair do carro e olhei ao redor.

Ángelica: Meu Deus! Será que alguém pegou ela? O pior que aqui não tem câmeras. - Olhei o mapa e não vejo nada, nada que possa levar até ela.

Paola: Poderíamos ver o que tem por dentro da floresta. - Olhei para a mesma. - O que é aquilo? - Ela olhava algo com seus olhos entreaberto. - Olha seu salto, amiga. - Ela diz rindo. Revirei meus olhos e olhei segurando o riso. - Pior que esse salto está bem novo, se tivesse o outro par eu peg...- Eu a interropi.

Ángelica: Cala a boca. - Disse e me aproximei. Franzi a testa, era o salto da. - Elisa. O salto é dela. - Olhei por cima dos ombros e ela se aproxima, quase correndo.

Paola: Então ela passou por aqui mesmo? - Disse pensando. - Talvez ela possa ter perdido enquanto corria. - Fico calada, mas logo decidir falar.

Ángelica: Ou talvez não. - Disse por impulso. - Vamos voltar pra casa. - Levantei. - Está tarde, amanhã voltaremos aqui. - Ela assente e caminhamos até o carro.

Eu ainda vou encontrar ela!

                       Elisa Esposito

Ouvir o sinal tocar e eu levantar a cabeça, até parece que eu voltei a ser uma adolescente. Mas uma adolescente rebelde, essa aula não tem como escutar e bufar a cada segundo.

Sair em passos largos, eu estava com fome, aqui não parecia uma escola e sim uma casa grande, muito grande.

Eu não reparei muito, até porquê as garotas quase me carregaram para caminhar mais rápido.

Mas tudo o que eu vi, foram pessoas serem atendidas por médicos, pessoas que por má obediência com os maridos veio passar umas "férias" aqui.

Essas garotas passam por um terror aqui, como eu sei? Uma das garotas me falou, a Tânia. Eles fazem elas verem alguns dos traidores serem mortos em sua frente, com um tiro na cabeça. Dizem que a mulher que tem mente fraca ver isso.

A Tânia não quis me dizer qual é o castigo para quem tem a mente forte, não quero nem imaginar.

Terror? Assim quando passou terror em minha cabeça, arregalei meus olhos. Merda, eu tenho que ficar aqui? Eu não quero ficar!

Assim quando eu ia sair, uma mulher me para.

Xxx: Mocinha, sente-se aqui. Vamos preparar seu quarto. - Eu franzi a testa. Assim quando eu caminho, um homem alto e forte para a minha frente.

Dei meia volta e caminhei até a mesma.

Elisa: Senhora, eu preciso ir, eu não quero ficar aqui. - Disse sendo mais educada possível.

Xxx: Eu entendo, aliás. - Ela coloca a sua prancheta na sua mão que estava vazia e ergue a sua mão direita. - Me chame de Vera, sou a recepcionista daqui. - Sorrir e aperto a sua mão.

Elisa: Muito prazer, eu me chamo Eli...- Ela me interropeu.

Vera: Elisa Esposito. - Deu uma pausa e eu tentei falar, mas ela logo fala. - Me acompanhe Elisa, se caso acontecer um alerta vermelho, você tem que ficar segura. - Ela segura em minhas costas e eu rir nervosa.

Elisa: Não, a senhora não está entendendo. Eu não sou daqui. - Ela rir e assente.

Vera: Me acompanhe, Elisa. - Ela diz ainda segurando em minhas costas.

Meu MafiosoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora