Capítulo 40

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                      Elisa Esposito

Bocejei enquanto me espreguiçava na cama do Maxim. Rolei sobre a cama e parei colocando a minha mão no peitoral do Maxim.

Peitoral do Maxim? Porra!

Abrir meus olhos rapidamente e vejo ele mexendo em algo no seu celular. Arregalei meus olhos e rolei sobre a cama de novo, com o susto cair da cama.

Elisa: Merda. - Sussuro e fico de quatro. Sentir uma dor imensa nas minhas costas e levei a mão no lugar que doía. Sou surpreendida com o Maxim me dando um tapa na minha bunda. Levei as mãos para o lugar que ardia.

Maxim: Assim você me mata. - Ele diz e eu sentei rapidamente com meus olhos arregalados.

Neguei e levantei indo até o banheiro. Bufei e fecho a porta do banheiro, assim quando eu vi como eu estava, levei um susto ao ver minha aparência.

Eu estava estava horrível. Cabelos bagunçados, com nó que certamente vai dá muito trabalho para ajeitar. O meu rosto tinha marcas vermelhas e marcas de mão também.

Levantei a camisa do Maxim que eu estava, e eu vi tudo roxo, o meu pescoço estava com chupões, as minhas costelas estavam levemente roxas.

Merda, esse homem é um lutador. Neguei e sair do banheiro vendo ele se levantando.

Maxim: Pensei que você estava me esperando para tomar um banho juntinhos. - Ele diz e eu o olhei desacreditada.

Elisa: Você me deixou toda marcada, como eu vou dizer para as garotas que isso aconteceu? - Ele deu de ombros.

Maxim: Diga pra elas que. - Deu uma pausa. - Eu não sei porra, é bom que elas fiquem sabendo que a gente não está de brincadeira. - Ele diz com um sorriso no rosto. Deixei minha boca entreaberta e vejo um jarro de flores, peguei o mesmo e jogo nele, o mesmo desvia rapidamente. Ele gargalha.

Elisa: Será que pelo o menos uma vez não pode levar na brincadeira? Eu estou falando sério. - Ele deu de ombros e para de rir.

Maxim: Passa aquelas pinturas que você passou na reunião, sei lá. - Ele se aproxima e beija a minha bochecha, suspirei pesado, e sinto a sua mão em minha cintura. Ele roça o seu nariz em meu rosto e eu o empurrei de imediato.

Elisa: Não é pintura, é maquiagem. - Ele fica confuso. -E pode tomar banho no outro banheiro, não quero ver esse pau pequeno de novo. - Disse com um sorriso no rosto, o mesmo cruza os braços e coloca um sorriso de lado.

Maxim: Pau pequeno? - Eu assinto sorrindo e nego. - Porra, aí você me pegou. - O mesmo nega e sai do quarto. Rir e logo caminhei para o banheiro.

                     Ángelica Esposito

Paola: Cazzo, aqui é lindo demais. - Ela disse olhando a Rússia pela a janela.

Ángelica: Sim, aqui é. Mas não viemos aqui para ver a cidade, e sim procurar a Elisa. - Ela assente e suspira pesado.

Paola: Bem que poderíamos ir em uma boate qualquer dia. - Ela diz e eu a olhei. Vejo o mapa e olhei para a mesma. - Isso não vai ser tão ruim, vai que ela esteja em uma das boates daqui da cidade. - Eu bufei.

Ángelica: Não, pensei que seria mais esperta. Um sequestrador não levaria a vítima para a boate. - Ela deu de ombros.

Paola: Não sei...talvez eles estejam se dando bem. - Eu a olhei de imediato. - Já vi falar muito sobre a síndrome de est...- Eu a interropi.

Ángelica: Cala a boca, Paola. A Elisa nunca se apaixonaria pelo o seu sequestrador. - Ela deu de ombros.

Paola: Mas a Elisa é fraca e ingênua, pessoas assim são fáceis de manipular. - Pensei.

Ela estava certa! A Elisa deve está tendo alguma coisa com esse tal Maxim, eu não quero acreditar que realmente eles tem um caso, eu nunca vou aceitar!

Ángelica: Vamos passar dez dias aqui, dentre desses dias, vamos em algumas dessas boates. Mas que seja famosa e que vai homens bem sucedido. - Ela assente sorrindo.

                      Mattia Ferrari

Stefano: Tem alguma coisa errada. - Ele diz pensando. - À dois dias recebi uma ligação do nosso soldado infiltrado da casa do Maxim, ele me falou tudo o que aconteceu e o que a Elisa fez. - Tirei a Bianca dos meus pensamentos e o olhei de imediato.

Mattia: O que ela fez? - Disse e ele respira fundo.

Stefano: Matou um dos inimigos do Maxim e uma mulher. - Franzi a testa. - E o pior de tudo isso, é que ela matou para proteger as suas futuras cunhadas. - Bati na mesa de imediato.

Mattia: Que caralho está acontecendo com ela? Até ontem não matava uma formiga, esse desgraçado está a mudando. - Ele assente.

Stefano: Cinco dias, cinco dias é o seu casamento. - Eu fico calado. - Não me diga que já mudou de id..- Eu o interropi.

Mattia: É claro que não. - Dei uma pausa. - Eu só não quero deixar a Bian...- Ele me interrompeu.

Stefano: Sozinha? - Eu o olhei e não digo nada. - Porra Mattia, quando se apaixonou por uma puta? - Cerrei os meus punhos. - E se a Elisa voltasse? Você não a ama? Você tem que largar essas putas! - Eu gargalho.

Mattia: Se nem com a Elena eu mudei, quem dirá com a Elisa, uma puta fraca. - Ele nega e suspira pesado.

                       Elisa Esposito

Sofia: Anh, anh, vai Maxim. - Tentei preder o riso ao ver a Marianna puxando o cabelos da Sofia e ela revirando os olhos. Elas rir se jogando na cama.

Elisa: Isso não tem graça. - Disse e se entreolhamos, gargalhamos logo em seguida. - Vocês são as piores amigas do mundo. - A Sofia nega.

Sofia: Somos as melhores. - Eu nego rindo. Ficamos longos segundos caladas, a Sofia suspira pesado. - Eu ainda não esqueci daquele dia, você deve está com o psicológico muito ruim, não é mesmo? - Faço careta e nego.

Elisa: Pior que não. - A Marianna me olha.

Marianna: Você é forte. - Eu a olhei de imediato e sorrir largo. - Você aguentou muitas coisas. Imagina só...você descobrir que a sua irmã é a pior de todas, ser tocada a força, ser sequestrada. - Deu uma pausa. - Porra você é muito forte. - Sorrir fraco. - Me lembro que uma vez o Danil matou um cara em minha frente, à tiros, lembro que o homem pedia por piedade...o Danil, o Danil olhou para o homem e disse " Você passou as mãos em minha mulher, então não me peça por piedade, tudo que envolve a minha mulher, eu sou o diabo para matar" - Franzi a testa. - Depois disso, o homem foi morto na minha frente. - Ela logo sorrir.

Sofia: O Danil tem o seu jeito quieto, mas é um sanguinário para matar. - A Marianna assente.

(.....)

A noite...

Maxim: Mas eu quero dormir com você.  - Choramingou. Gargalhei jogando a cabeça para trás. - Para de rir, caralho. - A Maria entra quase correndo na sala. -Cuidado com o chão. - A Maria para de imediato e olha para o chão. O Maxim me olha sorrindo. A Maria nega e se aproxima.

Maria: Senhor, é uma emergência. - Dito isso o Maxim levanta rapidamente de cima de mim. - Há uma criança na porta. - Franzi a testa e levantei.

Maxim: Uma criança? Aonde está o pai dessa criança? - Ele disse com raiva. - Puxe as câmeras, saberei quem dei...- Ela interrompeu, o que fez o mesmo fechar a cara.

Maria: O senhor é o pai. - Dito isso arregalo meus olhos e o Maxim franzi a testa.



O que rolou?

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Meu MafiosoWhere stories live. Discover now