Meu Mafioso

Capítulo 35

                      Elisa Esposito

As meninas já havia ido embora, a Sofia foi um pouco mais cedo, a Marianna ficou um pouco comigo, ela logo teve que ir.

Eu estava no quarto do Maxim, assistindo algo em sua TV. Ouvir a porta abrir, e logo a luz ser acendida, coloquei as mãos nos rosto com a claridade, a luz logo se apaga.

Maxim: Eu não sabia que você estava acord..- Ele para de falar e deixa a sua boca entreaberta, o mesmo liga a luz novamente. - Você está linda. - Franzi a testa e ele aponta para o seu rosto. - A maquiagem...caiu bem em você. - Ele diz sem jeito. Sorrir fraco.

Elisa: Sério? - Ele assente. - Eu não achei que ficou bom em mim, acho que eu não estou acostumada com maquiagens. - Ele apaga a luz e se aproxima.

Maxim: Está falando sério? - Deu uma pausa e se joga na cama. - Você ficou linda assim, mais do que já é. -Ele diz baixo, mas eu ouvir. - Como você está? - Bufei rindo, ele logo rir também. - Eu sei que eu perguntei isso a tarde toda, mas estou preocupado, porra me entende. - Revirei meus olhos. - Não revire esses olhos pra mim ou se nã...- Eu o interropi.

Elisa: Ou o que? - Ele me olha e fica calado. - O que você vai fazer? - Ele senta na cama e me olha com intensidade.

Eu estava deitada, de barriga pra cima. Com meus braços por cima da cabeça, eu também o olhava com intensidade.

Maxim: Ah Elisa, se você soubesse o quanto eu desejo provar o seu gosto...você não me provocaria tanto. - Mordi os meus lábios. - Puta merda. - Ele rir e esfrega o seu rosto. - Não faz isso. - Rir pelo o nariz e dei de ombros.

Elisa: Eu não estou fazendo nada. - Ele morde os seus lábios. - Mas se você quiser, eu posso começar a fazer. - Mordi os meus lábios e sorrir. - Tudo o que você quiser, eu te dou, basta pedir com jeitinho. - Disse baixo.

Maxim: Você está tentando me deixar excitado? Pode esquecer, eu não vou cair nesse seu papinho. - Sorrir e fico de quatro e engatinhei até o mesmo. Ele fica parado, no mesmo lugar.

Toco em seu membro e ele suspira pesado, sorrir para o mesmo.

Elisa: É...parece que você caiu. - Disse e me afasto.

O mesmo levanta e fica de joelhos na cama, ele me empurra para deitar na cama e coloca as suas mãos em meu braços, para que eu não tente sair. Ele fica por cima de mim e eu respirei fundo.

Ele aproxima o seu rosto do meu, e roça o seu nariz em meu rosto. Suspirei pesado ao sentir ele passar pelo o meu pescoço.

Ele deu beijinhos por toda área do meu pescoço, e eu cruzo minhas pernas. O mesmo rir abafado, pois o seu rosto estava em meu pescoço.

Maxim: Porra, tão rápido. - Ele sussura. - Vou te fazer ser minha, basta você vir atrás, eu não vou te obrigar a nada. Quero você cheia de tesão me procurando e implorando para que eu te foda. - Deu uma pausa. - Mas pode ter certeza que eu vou te fuder até o amanhecer. - Fechei os meus olhos e ele sai de cima de mim.

Bufei e levantei. Eu não vou pedir a ele merda nenhuma, ele que venha atrás de mim, eu não sou mulher de ir atrás!

Assim quando eu sair do quarto, ouvir ele me chamando e logo dando risada.

Entrei no quarto e procurei o meu pênis, mas não achava. Procurei alguns dos meus vibradores, mas não achei.

Que merda, o Maxim deve ter feito alguma coisa com eles.

Fecho a porta e logo traquei a mesma. Caminho até a minha cama e tiro as minhas roupas apressadamente.

🔞⚠️

Me joguei na cama e apertei de leve meus seios. Levei a minha mão até a minha intimidade, que já estava bem molhada.

Vou estimulando o meu clitóris, e logo coloquei dois dedos na minha intimidade, gemi baixo ao sentir o prazer.

Apertei o meu seio e fecho os meus olhos forte, tiro os meus dedos da minha intimidade e estimulei o meu clitóris, os meus pensamentos vieram o Maxim.

Porra, mas não evitei de não repreender esses pensamentos, eu estou assim por causa dele.

Coloco mais uma vez na minha intimidade e vou me masturbando, enquanto pensava no Maxim.

Elisa: Aí...merda. - Tirei meus dedos da minha intimidade rapidamente, pois a minhas perna tremem.

Estimulei mais uma vez o meu clitóris e jogo a minha cabeça para trás.

Maxim: Abre a porra dos olhos, quero que me veja chupando essa buceta molhada. - Abrir meus olhos rapidamente ao imaginar ele falando isso.

Céus!

Sentir as minhas pernas fracas e eu logo gozei imaginando o Maxim me fudendo.

Fico um tempo na cama, tentando regular a minha respiração, logo levantei da cama e fui tomar um banho gelado, queria espantar esses terríveis pensamentos.

                   Ángelica Esposito

Olga: Ela está na Rússia. - Abrir a minha boca chocada.

Paola: Oi? Como assim? - Deu uma pausa. -Por que ela foi parar lá? - Ela diz confusa, assim como eu estava.

Olga: Tudo o que eu sei, é que esse homem é o maior inimigo do Mattia. - Eu assinto.

Ángelica: Mas, aonde você pegou essas informações? - Disse e ela deu de ombros.

Olga: Ouvir o Stefano conversando com o Luigi.- A Paola franzi a testa.

Paola: Ele ainda confia nele? - Eu a olhei.

Ángelica: Paola! - A repreedi. - Eles são irmãos, isso é uma pergunta idiota. - A Olga bufa.

Olga: Vocês deveriam está preocupada é com o desaparecimento da Elisa, isso é o de menos. - Ela diz e eu assinto. Ficamos em um silêncio constrangedor, tudo o que dava pra escutar era nossas respirações.

Paola: A gente vai para a Rússia? - A Olga me olha

Ángelica: Não sei...a gente não pode ir de uma hora pra outra, a gente tem que pensar e ser cautelosa, afinal, ele também é um mafioso. - A Paola assente.

Paola: Verdade, até porquê ele invadiu a festa privada do Mattia e ainda sequestrou a Elisa, de gente assim eu quero é distância. - A Olga rir.

Olga: Eu preciso ir, os meus pais já devem está preocupados. - Ela levanta e eu logo levantei também.

Ángelica: De qualquer forma, obrigada. Você me ajudou muito. - Ela sorrir sem mostar os dentes.

A acompanhei até a porta e ela logo saiu.

Paola: Você vai mesmo ir? - Ela pergunta baixo.

Ángelica: Sim, a minha irmã deve está passando um inferno nas mãos daquele louco. - Dito isso, ela assente.

O que estão achando? Comentem!

Aceito sugestões.

Ai ai, essa Elisa.