Capítulo 38

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                       Elisa Esposito

Sofia: Céus! - Deu uma pausa e tampa a sua mão no rosto. - Eu não quero morrer. - A mesma disse manhosa, quase chorando.

Maxim: Ninguém vai morrer, porra. - Ele olha para ela e logo me olha. - Eu não podia deixar você aqui, eu tinha que fazer isso. - Deu uma pausa. - As coisas não andam muito boas, eu preciso de você sob a minha proteção. - Tentava regular a minha respiração. - Se acalme, eu não vou deixar nada acontecer com você. - O mesmo leva as suas mãos para o meu cabelo e alisa o mesmo. Eu assinto e ele suspira pesado. O mesmo se remexe e acomoda as suas costas no banco do carro.

Olhei para a Sofia que olhava para um ponto fixo, levei as mãos para as suas e apertei a mesma. Ela olha para mim e sorrir fraco.

O caminho foi ele pensando em algo, parecia está ansioso para essa reunião. Chegamos no lugar onde tem muito carros chiques e bonitos. O motorista estaciona o carro e o Maxim me olha.

Maxim: Você só vai sair de perto de mim, quando eu mandar. - Dito isso ele sai do carro dando a volta abrindo a porta pra mim sair. Eu saio do mesmo vendo que aqueles carros que seguiam a gente, sumiram.

Elisa: Os car...- Ele me interropeu.

Maxim: Você vai saber. - Ele dá um sorriso de canto.

Vejo a Sofia descer do carro rapidamente e ir até o carro que o Ivan saía.

Sofia: Seu desgraçado, desgraçado! É isso que você é. - Ela disse baixo batendo em seus peitoral. - Você não me quer, mas para as suas aventuras me chama, não é mesmo? - Ela dizia com raiva e baixo para ninguém que estivesse perto da gente escutasse. O mesmo segura em seu pulso, fazendo ela parar.

Ivan: Para caralho! - Deu uma pausa. - Você vai ser a minha esposa, mesmo que não fosse, eu queria você ao meu lado, porra, é tão difícil de entender? Eu quero você do meu lado. - Ele diz e ela solta os seus pulsos.

Danil: Estou vendo que eu não vou me arrepender de ter vindo. - Ele diz com um sorriso no rosto. A Marianna estava com a pior cara possível.

Caminhamos até a entrada e os seguranças que estavam na porta, liberam a nossa entrada. O Maxim caminha com a sua mão na minha cintura, vários olhares curiosos sobre a gente. O Maxim caminha até uma mesa de homens com mulheres em seu colo.

Xxx: O tão poderoso, Maxim Baranov chega na reunião com sua vadia. - O senhor falava com a taça erguida em mãos e um sorriso no rosto. O Maxim cerra os punhos.

Maxim: Quero que tenha mais respeito com o seu Capo e a minha noiva. - Dito isso ele senta e me puxa para o seu colo. Me remexi para ficar mais confotável. O Maxim coloca suas mãos em minha cintura. Sentir um arrepio no meu corpo.

Deus! Tira esse pensamento de mim.

Ele alisa a mesma. Olho pra trás e o reeprendi com o meu olhar, ele apenas levanta as mãos em redição com um sorriso no rosto.

Xxx: Me conte mais sobre sua noiva, querido capo. - O mesmo senhor fala com um ar de deboche.

Maxim: Não vim aqui pra falar sobre ela, vim aqui por conta do meu pai, não foi pra isso que eu vim? - E só agora que eu reparei, um homem olhava o Maxim com ódio em seu olhar, o Maxim fazia o mesmo.

Xxx: Mas ela é muito bonita, como se conheceram? - Respiro fundo olhando pro lado. O Maxim aperta a minha cintura. Parecia que queria quebrar.

Elisa: Você está me machucando.- Disse baixo. Ele para de apertar e alisa a mesma.

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