[* Notas da autora: Olá gente! :D em primeiro lugar, miiil obrigados pelos votos que têm aumentado cada vez mais! Em segundo lugar, novos leitores, sejam bem-vindos :3 Em terceiro lugar, e não menos importante, este capítulo é inteiramente dedicado à leitora Lara que faz anos hoje! Parabéns querida. :D Aqui está o novo capítulo, beijinhos*]
Pov Zayn.
A minha boca abriu-se de espanto e tentei processar todas as informações ao mesmo tempo: Tris, a prima de Rose, está na minha sala com uma camisola ensopada de sangue, Borhan, o meu meio-irmão ex-presidiário está a apontar-lhe uma arma à cabeça, e há pedaços de porcelana espalhados por toda a parte.
- O que é…
- ZAYN?! - Tris empurrou Borhan para o lado, e aproximou-se de mim. - Tu és o pai da Emma?!
- Eu…o que…o que é que estás aqui a fazer?! - A minha voz saiu entrecortada e não estava a conseguir pensar racionalmente. - Onde está a sobrinha da Leila?!
- Eu sou a sobrinha da Leila!
Shit. Shit. Shit.
- Tu és o pai da Emma?! - Perguntou, abismada.
- Não! Bem…mais ou menos… eu… o que te aconteceu?! Como ficaste assim?!
- Eu fui contra a estátua e… oh meu deus tu és pai! Oh meu deus como é que…
- Zazza. - Senti a mão de Emma agarrar-me a camisola, tentando chamar a minha atenção.
- Que foi?
- O ladrão continua ali.
Isto parece uma cena de um filme de comédia, embora não tenha grande piada.
- O que raio é que TU estás a fazer aqui?! - Voltei as costas a Tris, aproximando-me de Borhan e arrancando-lhe a pistola das mãos com violência.
- Eu vim buscar o que me pertence, até ela se meter no caminho. - Ele apontou para Tris, roubando-me a pistola de volta e enfiando-a rapidamente no casaco. - Quero de volta o que me roubaste!
- Tu tens uma filha e andas a comer a minha melhor amiga sem lhe dizer?! - Gritou Tris, num acesso de raiva impertinente, dadas as circunstâncias.
- A miúda do cabelo cor-de-rosa é a tua melhor amiga?! Isto está a ficar interessante. - Disse Borhan, deixando-se cair no sofá e ligando a televisão com uma expressão de profunda indiferença face a uma situação tão invulgar.
- Zazza, andas a comer pessoas?! - Perguntou Emma, levando as mãos à boca num gesto de espanto.
Ok. Isto é ridículo: eu tenho uma espécie de assaltante armado em minha casa e toda a gente age como se isso fosse muito natural!
- Emma e Tris, quarto! Ficas para jantar e depois a gente fala. A propósito, eu não ando a comer ninguém…
- Ninguém duvida, maninho, és um con…
- TU! Cala-te! - Gritei, fora de mim, curvando-me sobre ele e arrancando-lhe o comando da mão. - Escritório, já!
- Uh, que agressivo maninho.
- És meu tio? - Perguntou Emma, olhando para ele nervosamente.
- Sou. Quer dizer, sou uma espécie de metade-tio, mas parece que o teu pai não está muito feliz com isso. - Respondeu.
- Oh por amor de deus… vamos para o escritório.
Assim que nos encontramos a sós, enterrei a cabeça sobre as mãos.
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Romansa"Diz-se que no amor, quando mais se dá, mais tem para se dar. Mas eu nunca tive nada para dar a ninguém. Às vezes eu chego mesmo a pensar que no lugar do coração, eu não tenho coisa nenhuma, ou talvez um pássaro. Porque é assim que eu me sinto por d...