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Ela geme em minha boca quando empurro seu corpo contra a parede, firmando seus braços um em cada lado de sua cabeça com meus dedos em volta de seus pulsos

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Ela geme em minha boca quando empurro seu corpo contra a parede, firmando seus braços um em cada lado de sua cabeça com meus dedos em volta de seus pulsos. A força não é o bastante para machucá-la, mas a pressão é suficiente para lembrá-la de que eu estou no comando.

Erguendo meus olhos do sorriso perverso curvado em seus lábios, encaro suas intensas íris esverdeadas esperando que ela reaja.

E sem hesitar, é o que ela faz.

Kendall liberta-se sem dificuldade do aperto de minhas mãos e inverte nossas posições, olhando-me com a prepotência de quem sabe que pode e deve abusar do poder que tem.

— Eu senti tanto a falta disso.

Me atento a observar os seus olhos revirarem.

— Essas palavras são como declarações de amor, Nolan. E ambos sabemos que só nós amamos quando estamos nos tocando.

Meu sorriso é abafado pela pele de sua nuca, onde arrasto meus lábios por toda a extremidade com a certeza de que sentirei sua postura enrijecer diante do meu toque antes mesmo que, segundos depois, aconteça.

— Estamos nos amando agora?

— Estamos prestes a foder se você não estragar tudo com esse papo esperançoso.

Minhas mãos estão em seu pescoço agora, acariciando-a com as pontas dos dedos.

— Palavras afiadas combinam tanto com você que me fazem questionar se eu devo te repreender por dizê-las ou se sinto-me privilegiado por poder ouvir o pecado sendo cantarolado por um anjo.

Olhando-a nos olhos, aproximo-me para beijá-la e acabo com os lábios entreabertos e ainda mais distantes dos seus, já que, no mesmo instante, ela se agacha, ajoelhando-se até que o seu rosto fique na altura do meu quadril e suas mãos, em um movimento ágil, no zíper prateado de minha calça jeans que é rapidamente arrastado para baixo.

D.KRESTHOnde histórias criam vida. Descubra agora