Para ele, Kendall Cannes era a própria reencarnação do diabo. Suas íris esverdeadas arrancavam sua lucidez e o atraíam para o obscuro. Mas com um sorriso angelical ela camuflava a maldade e a perversidade em seus lábios.
Kendall Cannes era quente c...
Ups! Gambar ini tidak mengikuti Pedoman Konten kami. Untuk melanjutkan publikasi, hapuslah gambar ini atau unggah gambar lain.
Ups! Gambar ini tidak mengikuti Pedoman Konten kami. Untuk melanjutkan publikasi, hapuslah gambar ini atau unggah gambar lain.
— Ester te convidou para ir a um jogo de basquete e você aceitou mesmo odiando esportes? — Sky pergunta, por cima do ombro.
Ela abre a porta da livraria, dando-me as costas por alguns segundos e girou o corpo, o toque do pequeno sino ecoou quando entramos, despertando a atenção da senhora de cabelos escuros atrás do balcão.
— Ainda existem jovens bonitas que gostam de visitar uma livraria, ou vocês estão apenas gastando tempo? — ela perguntou, apoiando o queixo nas mãos com um sorriso sútil nos lábios.
Sky empurra-me os ombros para que eu saía de frente a porta, e do seu caminho.
— Claro que existem. Eu, particularmente, sou fascinada por romances clichês e ao mesmo tempo histórias aterrorizantes — Sky tagarelou, apoiando-se no balcão.
Enquanto as duas falavam extremamente alto sobre suas experiências com as ficções que leram ao longo do tempo, eu passei os olhos pela enormes e aparentemente infinitas prateleiras de livros e parei em frente a uma placa que dizia: "mantenha o silêncio enquanto estiver aqui dentro, os livros têm ouvidos."
Eu soltei um riso nasalar e rolei os olhos, balançando levemente a cabeça em descrença.
Meus pêsames as páginas, então.
— E qual é o seu tipo de livro, querida? — a senhora pergunta, e eu me viro em sua direção, cruzando os braços em frente ao peito.
Seus olhos observam-me atentamente, as íris quase cristalinas brilhando em curiosidade e também em expectativa.
— Eu não tenho um. Não gosto de livros.
Eu consegui sentir e ver a sua decepção diante de minha resposta. Mas ela não disse absolutamente nada por vários segundos. Apenas encarou-me, agora com o seu olhar inexpressivo. Senti-me sendo despida como um daqueles livros que você precisa ler as 'estrelinhas' em busca de respostas, até que ela finalmente quebrou o silêncio e perguntou-me:
