Maite... – eu grunhi em advertência com a voz rouca de quem ainda não tinha despertado completamente.
Ela me olhou desdenhando do meu tom de voz e continuou beijando meu peito e pescoço. Senti meu pelos se arrepiarem a medida que seus lábios quentes passavam pela minha pele.
Eu segurei suas mãos e a afastei, fazendo-a ficar sentada em cima de mim.
Você ainda não está completamente curada. – tentando ignorar por completo minha dolorosa ereção.
Há dez dias, Maite tinha tido alta do hospital, mas o médico havia sido bastante claro em suas recomendações. Ela ainda não estava recuperada da cirurgia, mas todos sabiam que seria impossível mantê-la mais um dia naquele hospital.
Eu estou bem. – ela retrucou rebolando no meu membro e deu um sorriso malicioso ao sentir o atrito dos nossos corpos – Perfeitamente bem, William.
Maite... – eu tentei soar firme, mas seu nome saiu como um gemido da minha boca.
Ela simplesmente me ignorou, desvencilhou suas mãos do meu aperto e voltou a beijar o meu pescoço. Sua mão desceu devagar passando pelo meu abdômen até chegar na minha calça de moletom.
Gemi quando ela passou a mão por todo meu membro e senti seu sorriso em meu pescoço. Minhas mãos, desobedientemente, passaram pelas suas pernas até chegar a sua bunda.
Mais uma vez ela sorriu em meu pescoço e se afastou, tirando a minha camisa que ela usava para dormir.
Olhei babando para seus seios. Eu me inclinei para frente e caí de boca neles. Maite gemeu, arqueando seu corpo e jogando a cabeça para trás.
Ela rebolava deliciosamente em minha ereção, enquanto eu sugava e lambia seu mamilo. Minhas mãos passearam pela parte interna de sua coxa e cheguei até a sua calcinha... Então meu celular começou a tocar, trazendo-me de volta à realidade. (Empata foda 😖)
Eu congelei embaixo de Maite e tirei minhas mãos de seu corpo. Eu respirei fundo e passei a mão pelo cabelo.
Deixa tocar. – Maite sussurrou em meu ouvido, mas eu a ignorei e estendi meu braço e peguei meu celular no criado mudo.
Ela apenas bufou e rolou para o lado da cama, saindo de cima de mim. Eu me sentei e atendi ao meu celular sem olhar quem estava me ligando.
Oi, mãe. – eu atendi olhando de relance para Maite, que estava deitada na cama emburrada e olhando para a televisão que acabara de ligar.
Oi, meu filho. Como você está? – minha mãe me perguntou.
Estou bem, mãe, e você?
Estou bem, querido. Me desculpe por ligar tão tarde, espero não estar incomodando.
Está tudo bem, mãe. Você não incomodou. – eu falei e ouvi o bufar indignado de Maite.
O que ela queria que eu dissesse? "Você realmente me incomodou, mãe, porque minha namorada estava rebolando no meu penis quando você ligou!".
Eu estou ligando para saber se você e Maite querem almoçar sábado aqui em casa. – minha mãe fez o convite.
Tudo bem. – eu concordei imediatamente. Eu não perderia sua comida por nada. E tenho certeza que a Maite também não. – olhei para ela, que revirou os olhos do meu lado e tentou esconder um sorriso. Maite simplesmente amava a comida da minha mãe. – Nos vemos no sábado então.
Ótimo. Até sábado, querido.
Eu desliguei o celular, colocando-o no criado mudo. Eu me deitei ao lado de Maite e olhei-a atentamente.
Ela me ignorava, enquanto passava os canais sem mesmo prestar atenção no que estava fazendo.
Maite. – a chamei e fui novamente ignorado.
Eu bufei e arranquei o controle remoto da sua mão. Só então ela me olhou.
Você está agindo como uma criança mimada. – eu falei.
Vi um reflexo de raiva em seus olhos, mas ela se manteve impassível. Então, ela se levantou e foi em direção ao banheiro. No caminho, ela tirou a calcinha e deixou-a jogada no chão no meio do caminho.
Meu membro praticamente pulou dentro da minha calça de moletom. Dez dias dormindo com Maite sem sexo era demais para a minha sanidade... principalmente quando ela não ajudava, como agora.
Segundos depois escutei a ducha sendo ligada. Eu tinha a impressão que ela estava tomando um banho gelado. Olhei para minha ereção e suspirei. Eu também precisava de um banho desses. Bem gelado.
Eu voltei a me deitar na cama e comecei a assistir ao noticiário da noite. A repórter estava falando sobre a última ação dos Boinas Verdes. Desde o ocorrido no hospital, nós estávamos à procura de Victoria, que agora era uma das criminosas mais procuradas nos Estados Unidos. Nós realmente estávamos empenhados em capturá-la.
Minutos mais tarde, vi Maite sair do banheiro e ir em direção ao closet. Ela ficou lá por mais alguns minutos mais. Quando ela saiu, eu a encarei confuso.
Ela vestia uma calça jeans apertada, uma blusa preta decotada e uma jaqueta de couro também preta e estava com um par de botas pretas nas mãos.
Ela se sentou na cama, de costas para mim e começou a calçar as botas.
Você vai sair? – eu perguntei com uma sobrancelha arqueada.
Vou. – respondeu de má vontade.
Esperei ela falar alguma coisa a mais, mas não. Ela continuou calçando a bota e me ignorando.
Você vai me dizer onde está indo, Maite?
Ela se levantou da cama já calçada e deu os ombros.
Por aí. – respondeu já indo em direção à porta.
O que você vai fazer na rua essa hora? – perguntei. Ela se virou e me deu um olhar raivoso.
Vou procurar na rua o que não tenho em casa. – ela disse cinicamente e saindo do quarto.
Ela o que? Não pensei nem meia vez e pulei da cama. Em poucos passos já a segurava pelo braço no meio da sala.
Você vai fazer o quê? – exigi saber.
Ela se desvencilhou do meu aperto.
Você é surdo por acaso? – ela devolveu a pergunta – Eu já te disse.
Ela me deu as costas e continuou andando em direção à porta.
Maite. – eu rugi.
Escutei uma risada desdenhosa dela e foi o suficiente para eu perder o resto do meu controle.
Eu fui atrás dela e a agarrei pelos ombros, jogando-a de costas contra a parede. Escutei o barulho de suas costas batendo na parede, mas nem me importei. Antes que ela pudesse reagir, eu já tinha colado o meu corpo no dela.
Você quer isso? – perguntei friccionando meu membro duro em sua barriga. Ela apenas gemeu e fechou os olhos.
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Military Seduction
ActionFanfic: Military Seduction #Sinopse Meu nome é William Anthony Levy. Tenho 27 anos. Sou formado com honra na Universidade de Nova Iorque em Direito. Faço parte do exército dos Estados Unidos há 05 anos. Hoje, sou primeiro tenente na ordem hierárquic...