Cap 5 - Enfim, Nos Confins do Mundo

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Olá novamente!

Eu sei, eu sei... Sei que falei que era só uma maratona de 4 caps, mas não me aguentei. Então resolvi postar um outro cap que já está pronto. Para quê esperar né?

E também acabei decidindo o dia da postagem. Será nós Domingos.
Pensei em fazer as atualizações em dia de semana, mas logo pensei que assim como eu, vocês também tem suas obrigações e ocupações, então, como no domingo a maioria tá de folga, então nada melhor que postar um cap para as vossas alegrias e a minha também!😉✌️

Então já sabem, todos os Domingos tem Geraskier!😍❤️

Esse cap é baseado na série, mas, como não há tantas partes mostrando Jaskier, resolvi fazer um cenário mais voltado para ele. Mostrando o que sentiu e tudo mais naquele momento.😉☺️👍

Let's Go peoples!✨

Divirtam-se my littles!😘

Ainda pensando no que tinha acontecido à três dias atrás, Jaskier comia seu último pedaço de pão, pensativo e distraído

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Ainda pensando no que tinha acontecido à três dias atrás, Jaskier comia seu último pedaço de pão, pensativo e distraído. Tão distraído que nem se deu conta que agora mordia a ponta de seus dedos. Só percebeu que estava fazendo isso quando sentiu dor por uma mordida em si próprio.

Aqueles bandidos... Só de pensar no que poderia ter acontecido se aquele Liche não tivesse aparecido ali...

- Mas... Porque será que ele não me atacou? - perguntou o bardo à si mesmo.

- Está falando de que? - perguntou o barqueiro.

Jaskier tinha esquecido sua bolsa de provisões ao sair correndo daquele celeiro, e por consequência, toda sua comida e economias tinham ficado para trás. Se ele poderia voltar para buscar? Sim. Mas para quê correr o risco?

- Oh, perdão se lhe incomodei com meus altos pensamentos. - disse Jaskier, se sentando na beira e limpando sua calça dos farelos.

- Ah, não me incomodou. Pode continuar. Gosto de histórias. Principalmente de novos aventureiros como o senhor...?

- Jaskier. - se apresentou o bardo em um pequena reverência, já que o local era pequeno demais para fazer uma mais apropriada.

- Sim, Jaskier. Tenho certeza que esse é seu nome de fama, não? - o bardo fez que sim, o barqueiro sorriu amigável - Que seja, o que importa são as histórias, então conte-me, bardo, o que faz por essas estradas perigosas? Mas primeiro conte sobre sua aventura em que estava pensando alto.

- Sim, sim, me dê um segundo. - se inclinou para frente para poder falar e ser ouvido melhor, já que as águas fazia um certo som que lhe fazia aumentar um pouco a voz para poder falar com o barqueiro - Eu, muito cansado de horas à fio caminhando sem parar, consegui achar um local muito aconchegante para passar uma noite, ao qual não preguei o olho depois que fui emboscado por traficantes de pessoas.

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