Cap 36 - Ares Novos de Kaer Mohren

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Oooláá novamente!
Aqui estou eu nesse domingo lhes trazendo mais um cap dessa jornada.

E mais uma vez, para quem abriu nesse cap primeiro: Feliz dia das Mães!

Dê um grande abraço em suas mamães! Desejo à todos e todas muita saúde e traquilidade nesses tempos difícies em que estamos passando. Força, pois tudo vai melhorar!✨🌼✨🌼✨🌼✨

Entonces, let's Go peoples!

Divirtam-se my littles!

✿✿✿✿✿✿✿✿

Não deu outra, Jaskier ficou indignado ao acordar e saber que enquanto ele tinha sonhos bons com seu bruxo, o mesmo estava enfrentando um lâmia juntamente de Ciri e desfeito a maldição da fera. Tentou por várias vezes pedir a Ciri que lhe contasse todos os detalhes, mas a mesma recebia olhares sérios do bruxo e logo a mesma desistia, pois sabia que a represália viria em forma de treinamentos mais árduos se ela abrisse a boca e contasse algo à mais do que o resumo pobre que o bruxo deu ao bardo.

Quanto a Nivellen, bem, mesmo que seu coração estivesse despedaçado por ter perdido o amor da sua vida, uma outra parte estava feliz por ter voltado ao que era. Claro que os anos como uma fera lhe trouxeram uma certa comodidade, e em certos momentos quase desejou voltar a ser o que era porque havia perdido certas vantagens, umas das quais por exemplo, a sua força.

Nivellen ainda teve a gentileza de deixar que Geralt ficasse por mais dois dias até que tivesse forças para se recuperar, e também como forma de pagamento e de muita gratidão. Ele sabia que por mais que uma parte sua estivesse magoada pelo bruxo ter executado a lâmia, ele sabia que era o certo a se fazer para todos, pois ele não queria ferir ninguém.

- Você vai ficar bem? - perguntou o bruxo, subindo em Plotka.

- Vou. Agora é uma nova vida. Vou recomeçar do zero, pela segunda vez. Ainda bem que ainda possuo meu tesouro. Isso pelo menos ainda servirá para atrair as damas... - riu breve.

- Obrigado pela hospitalidade. Espero que consiga agora fazer as coisas certas dessa vez. - disse Jaskier, subindo no cavalo de Ciri, e depois puxando a mesma para subir na garupa.

- E você bardo, tenha cuidado com a bebida. Eu em toda minha vida nunca tinha visto um maluco como você. Mas gostei de conhecê-lo pessoalmente, Mestre Jaskier.

O bardo arqueou uma sobrancelha, não sabia se ficava irritado pela advertência ou se ficava gratificado pela gentileza dele.

- Adeus, Nivellen. - disse o bruxo.

- Ah, esperem. - o agora homem, entrou para dentro dos muros, demorou-se um pouco, e quando voltou, trouxe três rosas azuis em suas mãos - Peguem. Guardem o polem, pode ser que consigam fazer nascer em outro lugar.

- Oh... Isso é tão gentil... - Jaskier os pegou emocionado, pois sabia que aquelas rosas eram importantes demais para o homem.

Mas parte de sua emoção também era dedicada à valor que aquelas rosas poderiam lhe custar, imaginou fazer sua própria fortuna, imaginou fazer uma fazenda inteira delas.

"Imagina eu Julian Alfred Pankratzser o maior criador de rosas azuis e o mais rico do mundo! Minha mãe com certeza iria me perdoar por tudo...". Pensou, ficando agora um pouco triste ao se lembrar dela.

- Tenham uma boa viagem, e não se esqueçam, saiam logo dessa região ainda enquanto tiver sol, há muitas criaturas estranhas vindo para essas bandas. - avisou Nivellen.

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