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Sina Deinert

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Sina Deinert.

Depois do fiasco que foi a reunião com a família Urrea e a minha quase morte, estive evitando meus pais durante toda a semana. Eu não queria retornar ao assunto casamento. Eu não queria me casar.

Era ridículo isso. Eu só tinha 24 anos, acabei de sair de um relacionamento e quero aproveitar um pouco a vida, não me prender a um homem que troca no máximo dez palavras comigo quando estamos juntos. Eu sempre deixei claro que faria de tudo pela empresa, mas dessa vez eles passaram dos limites. Um casamento era inaceitável.

Estive fugindo de Alex e Sebastian durante o expediente, e sempre que os encontrava, tentava escapar o mais rápido possível. Talvez eu esteja sendo um pouco infantil, mas era a minha única opção no momento se quisesse que aquela pauta fosse deixada de lado.

Hoje era sexta-feira, o que significava que era dia "HeyoonSina", como a minha amiga intitulou. Sempre que saímos do trabalho às sextas-feiras, íamos para a academia e de lá íamos para algum outro lugar relaxar ou curtir. Dessa vez, Heyoon decidiu que queria sair para beber em um bar que tinha perto do meu apartamento. Passei a semana toda com essa coisa do casamento entalado na garganta e precisava urgentemente beber e desabafar com ela.

Encaixo meus pés no par de louboutin e borrifo perfume pelo corpo. Pego minhas bolsas e a chave do carro e confiro todas as portas e janelas, em seguida saindo e indo para o elevador.

Por morar sozinha, eu tinha um certo receio em relação a minha segurança e do meu lar. Eu sei que morava em um apartamento, mas eu não confio em ninguém, principalmente em homens. Já tive amigas que deixaram a porta destrancada, e quando chegaram no apartamento escuro encontraram um homem sentado no sofá. Não que morasse bastante gente aqui, mas como eu só estava em casa no período da noite, eu conhecia apenas os moradores mais velhos que sempre vinham aqui me fazer uma visita.

O trânsito na cidade estava estranhamente calmo, em menos de trinta minutos eu já estava estacionando o carro na minha vaga e correndo para dentro do prédio da empresa. Quanto mais cedo saísse do trabalho hoje, mais cedo iria para a academia e consequentemente para o bar, o que me daria alguns minutos extras com Heyoon.

Passo a mão pelos cabelos quando a porta do elevador no meu andar abre, e eu me arrasto para fora dali. Ao me ver, a secretária do setor me olhar com aquele olhar e eu suspiro, já imaginando o que poderia ser.

— Sem bom dia hoje né? Já sei que o imprestável do Baylor mandou mais alguma coisa. — Digo entredentes.

A mulher baixinha de cabelos escuros e curtos coça a garganta e me mediu de cima à baixo. Eu sinto meu coração começar a errar as batidas dentro do meu peito e o sentimento de raiva me domina. Raiva por saber que ele ainda mexia comigo.

— Na verdade, — Ela umedece os lábios e fixa os olhos na tela do computador — Você tem visita na sua sala. — Antes que eu pudesse falar algo, ela continua — Não é o Baylor Srta. Deinert, não precisa se preocupar.

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