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Noah Urrea

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Noah Urrea.

Cinco anos atrás.

Mais um almoço de domingo em família. Quando digo em família, quero dizer que a família Deinert também estava vindo.

Todo domingo era essa mesma chaticee. Eles chegavam cedo, almoçavam e só saíam perto da hora do jantar. Eu era obrigado a ficar naquele show de horror, enquanto meu pai conversava com Sebastian sobre futebol, minha mãe e Alex falavam sobre lançamentos de roupas de marca e Sina conversava com Linsey sobre faculdade e homens.

Uma vez pedi para ir ao meu quarto, e quando cheguei lá, fugi pela janela e fui trepar com a minha vizinha gostosa. Mas eu sou um idiota e acabei dando bobeira um dia e minha mãe me flagrou voltando. Por isso sou proibido de sair da sala durante todo o dia.

Falando em Sina... Aquela garota me irrita às vezes.

Não somos amigos, nunca fomos para falar a verdade, mas ultimamente ela vem me alfinetando durante os almoços. Quem deu intimidade para ela falar comigo daquele je...

Sou interrompido dos meus pensamentos com a campainha tocando desesperadamente.

— Noah, vai atender meu filho. — Minha mãe grita da cozinha.

Levanto a bunda do sofá e vou até a porta, abrindo a mesma.

E mais uma vez eles estavam aqui. Sebastian me cumprimenta com um aceno de cabeça e passa ao meu lado. Alex me abraça, beija o topo de minha cabeça e passa ao meu lado. Sina estava de braços cruzados e me olhava com indiferença.

— Vai me deixar entrar? — Alfineta.

— Não deveria, já que no último almoço você me chamou de burro na frente de todo mundo. — Cruzo os braços como ela e seu olhar desce para a região.

Ela estava me analisando?

— Foi só na frente de nossos pais. E em momento algum eu menti. — Sorri de lado e eu sinto meu sangue ferver.

Mimadinha idiota do caralho. Nunca conversamos e agora ela vem autoritária para o meu lado me destratando na frente de nossos pais? Ela merecia umas boas palmadas por isso.

— Escuta aqui. — Agarro seu braço e ela se assusta com o meu ato, deixando um gritinho fino escapar entre seus lábios — Eu não sou seu amigo, eu não sou nada seu, o mínimo que eu mereço é respeito. Eu ainda te aturo por você ser filha de Alex e Sebastian e eu realmente gosto dos seus pais, mas isso que você está fazendo eu não tolero.

Solto seu braço e recuo um passo. Ela alisa a região e levanta seu olhar até meu rosto, me fuzilando.

— Você tentou me queimar dizendo que o que falei foi mentira. — Esbraveja — Eu não sou mulher de mentir, jamais falaria aquilo só para agradar meus pais.

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