Era simples: Apenas um ano de contrato, fingindo ser casada com Noah Urrea.
Sina cresceu dentro da empresa dos seus pais, vivenciando desde nova a vida como empresária, fazendo crescer dentro de si uma paixão por esse mundo.
Sempre se sujeitou ao q...
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Sina Deinert.
Eu estava completamente fodida — infelizmente não no sentido que eu queria, e cheguei a conclusão disso no momento em que meu corpo reagiu de um jeito que não poderia ao Noah. Eu estava numa seca grotesca, e parece que ele sabe disso e fica me provocando com palavras, olhares e gestos.
Porra, eu fiquei completamente arrepiada com a droga de um beijo na bochecha. Não foi um beijo no pescoço, na barriga ou no meio das pernas. Foi na bochecha. Um beijo que simboliza carinho, não faz sentido algum eu ter sentido aquilo.
Eu precisava transar ou arranjar alguma distração, ou aquele seria o ano mais difícil de toda minha vida, superando o meu último ano na faculdade que eu tive que refazer meu tcc três vezes. Noah é um filho da puta galanteador, e ele não iria desistir fácil até conseguir o que ele sempre consegue com outras mulheres: Uma noite de sexo.
Estávamos juntos por negócios, e mesmo que eu ache ele um homem bonito e um tanto sexy, não posso ceder às tentações e as suas tentativas de me seduzir. Eu teria que me manter fechada e não demonstrar reação alguma, assim ele iria perceber que estava perdendo tempo e iria desistir de mim.
Só tinha um problema: Eu conseguir manter minha palavra até o final e não acabar cedendo.
E Noah sabia que estava em vantagem no momento em que sussurrou no meu ouvido que eu era a mulher mais linda do mundo e eu simplesmente travei e quase deixei minha taça cair no chão. O sorriso que surgiu no canto dos seus lábios ao ver minha reação deixou bem claro que ele estava se divertindo com aquilo tudo.
E para piorar ainda mais a minha situação, na hora do nervosismo, acabei aceitando Noah vir fazer outro jantar para nós dois aqui em casa, para conversarmos sobre o nosso "relacionamento" e decidirmos como vai ser a nossa história. Eu já tinha sacado tudo. Eu não iria pagar esses jantares com sexo, eu nunca pedi que ele cozinhasse para mim.
Com muita preguiça, me arrasto até o banheiro, faço minha higiene matinal e em seguida vou para o closet, vestindo minha roupa adequada para treinar pole dance, hoje eu estava com uma vontade imensa de dançar.
Vou para a cozinha e preparo um café com alguns biscoitos de leite para mim. Coloco numa bandeja, marcho para a sala e sento-me no tapete, pegando o celular que havia ficado ali na noite passada e checando as mensagens. As diversas mensagens de Heyoon, para ser mais específica.
Heyoon: Ei, você ainda está viva?
Eu: Oi, claro. Eu deixei o celular na sala na noite passada.
Heyoon: Por que? Queria mais privacidade para acariciar sua menina?
Eu: Que porra de pergunta é essa Heyoon? Eu deixei porque apenas esqueci que ele existia.
Heyoon: Então nada de masturbação?
Eu: Não. Faz duas semanas desde a última vez.
Heyoon: PORRA??? Você ficou com tesão no Noah Urrea e não fez nada a respeito disso?
