Era simples: Apenas um ano de contrato, fingindo ser casada com Noah Urrea.
Sina cresceu dentro da empresa dos seus pais, vivenciando desde nova a vida como empresária, fazendo crescer dentro de si uma paixão por esse mundo.
Sempre se sujeitou ao q...
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Noah Urrea.
A semana passou num sopro, e quando pisquei o olho, já era sexta-feira.
Eu e Sina só conseguimos nos ver na hora do jantar, quando conversávamos um pouco e depois íamos para cama ver um pouco de TV e logo dormíamos.
Sem beijos, sem amassos, sem sexo.
Eu estava prestes a explodir e já ficando estressado, e só o fato dela passar enrolada numa toalha por mim e ir para o closet já me deixava duro. A situação estava crítica.
Algumas vezes tive que recorrer a minha própria mão durante o banho para conseguir dormir, mas não era a mesma coisa ao lembrar dos toques de Sina em mim e as sensações de estar dentro dela.
Precisava fazer algo urgentemente ainda nesse final de semana ou minhas bolas iriam explodir.
Acordo uma hora mais cedo que ela, desço para a academia e malho um pouco, preparo café para nós dois, me arrumo para ir trabalhar e saio antes dela acordar, pois hoje eu teria uma reunião de última hora com uma funcionária do setor de contabilidade.
Jogo minha bolsa no banco do passageiro, ligo o carro e o guio até a pista principal da cidade, dirigindo tranquilamente enquanto ouço Bruno Mars tocar no rádio e a brisa do vento soprar meu rosto.
Minha mente viaja e me leva diretamente para Sina Deinert.
Eu não sei exatamente em que momento isso aconteceu, mas eu não conseguia mais ver meu apartamento sem ela lá dentro e pensar na possibilidade dela ir embora em alguns dias me apavora.
Sei que essa hora algum momento vai chegar, isso é fato, pois a vida de Sina precisava continuar, mas eu queria ter coragem o suficiente para pedir que ela deixasse tudo aquilo para trás e viesse morar definitivamente comigo, mesmo sabendo que levaria um não na cara.
Não somos um casal de verdade, apenas passamos a nos relacionar mais intimamente recentemente e apenas estou ajudando uma amiga, não faria sentido algum ela vir morar comigo.
Preciso afastar isso da minha mente antes que meus pensamentos piorem e fiquem perceptíveis.
Tento me distrair vendo aquelas mulheres desfilando e usando um biquíni minúsculo, mas minha mente me leva diretamente para a imagem de Sina usando um biquíni vermelho, abraçada ao meu corpo na piscina do meu prédio.
Tudo e qualquer coisa me remetia a ela, e isso já estava me deixando louco.
Desligo carro, pego minha bolsa e caminho até a porta de entrada da 2020. Cumprimento todos os funcionários e entro no elevador, apertando o botão do quarto andar, onde eu iria encontrar a pessoa da reunião.
Encosto a cabeça no metal gelado e fecho os olhos, rindo ao lembrar que elevadores me lembram Sina e tudo o que já passamos dentro dele.
Desde os momentos de tensão sexual, do quase beijo, até o dia que eu a empurrei contra a parede e enfiei meus dedos no meio de suas pernas e a senti molhada e inchada para mim.