CAPÍTULO 27

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Éramos uma confusão de línguas e mãos

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Éramos uma confusão de línguas e mãos. Era como se tivéssemos pressa. E tínhamos, na verdade, porque por mais que Alexander ainda nutrisse a esperança de que eu fosse mudar de ideia, ele provavelmente sabia que não seria tão simples, que tudo aquilo que estávamos vivendo naqueles dias não podia durar.

Mas havia algo entre nós. Não era apenas a química extraordinária que culminava em um tesão desesperado. Era... tudo.

Era a forma como sua boca se encaixava na minha, como suas mãos me tocavam do jeito certo, como seus braços se fechavam em torno de mim, como o meu corpo respondia ao dele, como o som de nossas respirações servia como música aos meus ouvidos. Tudo em Alexander me agradava. E o perigo de pensar nisso, de me deixar levar por toda a nossa sintonia, era que acabava acontecendo o que eu queria, mas não era o certo: minha memória ficava afetada. Eu esquecia o que me rondava.

Fora o que eu pedira a Alex, não fora?

Eu sabia que ele era capaz disso. Tanto que quando começou a arrancar a blusa que eu usava, quando abriu meu sutiã e lançou ambos no chão, como se a necessidade de me ver sem eles fosse quase dolorosa; quando levou sua boca a um dos meus mamilos, chupando-o sem piedade, eu, de fato, senti como se todo o resto não passasse de um borrão indefinido na minha mente.

O gemido alto rasgou a minha garganta, e meus dedos se fecharam como garras em seus cabelos, de ambas as mãos, como se assim eu pudesse mantê-lo onde estava, impedindo-o de parar de me proporcionar aquela sensação devastadora.

Mas ele abandonou meu seio e voltou à minha boca, em uma subida lenta, deixando a marca de seus lábios por toda parte. Meus cabelos foram agarrados, enquanto a outra mão se ocupava do outro mamilo que ainda não fora explorado, tirando meu discernimento e minha concentração. Afastamo-nos apenas pelo tempo suficiente para eu tirar sua blusa de flanela e arrancar a que usava por baixo, deixando seu peitoral nu, que eu tanto desejava tocar.

Deixei minhas mãos passearem por todas as curvas de seus músculos, pelos caminhos de sua pele. Segui os desenhos de suas veias, tentando decorá-lo, ler seu corpo em braile, para guardá-lo também na ponta dos dedos. Alexander deixou que eu o tocasse, que o explorasse, bem devagar, rompendo o ritmo que começou frenético.

Seus toques começaram a espelhar os meus.

Minhas mãos em seus ombros. As dele nos meus.

Minhas mãos deslizando por seu peito. As deles nos meus seios, fazendo as palmas das mãos calejadas – que não combinavam com o CEO que eu conheci, mas com o fazendeiro que descobri que fora – rastejarem por meus bicos, causando uma fricção torturante.

Minhas mãos passeando por seu abdômen. As deles apertando os dois lados da minha cintura com força.

Minhas mãos abrindo o botão de sua calça. As dele, o do meu short.

Questões do DestinoTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon