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Deco 🕊️

O lance da Maria Eduarda com o Luan tava me consumindo pra caralho. É frustrante pra porra saber que minha mulher ficou com outro cara, ta ligado?

Eu não consigo imaginar essa situação, porque eu criei na minha cabeça a ideia que ela ainda esperava por mim, sem caô nenhum.

Eu passei a mão no rosto, batendo o pé no chão e soltei a fumaça pra fora, sentado no bar ainda.

-Vai querer alguma coisa Deco? -Seu Zé perguntou e eu neguei.

Deco : Tô de boa, mas valeu. -Ele concordou saindo e eu fiquei la, olhando a rua. Peguei meu celular e fiquei vendo as paradas até o bar começar a fechar.

Eu passei na minha casa e tomei um banho quente, trocando de roupa, sentei na cama e apoiei meus braços nas pernas e continuei pensando.

Luiza : Ue, não vai dormir com a Cecília hoje? -Perguntou da porta e eu nem respondi, ela só viu que eu não queria papo e saiu.

Olhei no relógio e vi que eram quase uma da manhã, eu peguei minha carteira e sai de casa de novo. Eu peguei a chave que a Lorena tinha deixado comigo e entrei na casa, passei na cozinha antes, pegando água e fui pro quarto.

A Maria Eduarda tava dormindo na cama e a Cecília no berço, eu sentei na poltrona e cruzei minhas pernas.

Cecília começou a chorar e eu levantei me aproximando do berço, a Maria levantou e eu fiquei com ela no colo, de costas.

Madu : Ela deve ta com fome, não mamou bem antes de dormir. -Resmungou e eu concordei sem olhar na cara dela e deixei ela pegar a Cecília.

Ela voltou a dormir depois de um tempinho e a Maria entrou no banheiro, eu voltei a vigiar a Cecília no berço.

Madu : Deixa eu falar com você. -Parou do meu lado e eu continuei passando o dedinho no rosto dela. -Tenta me entender, amor, quando eu falo que não teve importância pra mim, é porque realmente não teve. Ele era o único contato que eu tinha ali, todos os dias, não tô justificando, nem falando que eu sentia algo por ele, nunca senti, mas não significou NADA. A Cecília me lembrava você todos os dias, não tinha um dia, que eu não tinha sua presença por perto, porque eu amo você, é difícil entender isso? Olha o tanto de coisa que a gente já passou juntos, a gente já passou por tanta coisa, e mesmo querendo desistir de tudo, a gente permaneceu juntos...eu só não quero que tudo acabe, entende? Se eu soubesse que você estava vivo, você não acha, que seria tudo diferente?

Ela secou o rosto, saindo do meu lado e eu segurei o braço dela e respirei fundo, ela começou a chorar e eu abracei ela.

Madu : Me perdoa, eu não queria ter feito isso com você...eu te amo muito, não queria que as coisas tomassem essa proporção.

Deco : Eu também te amo pô, foi mal por não ter tentado entender seu lado antes, é que é complicado pra mim saber que minha mulher ficou com outro cara, ta ligado?

Madu : Eu sei disso, não queria trazer esse sentimento pra você. -Falou e eu me afastei secando o rosto dela. -Eu não quero te perder.

Deco : E não vai, eu juro. -Ela concordou e eu puxei o rosto dela pra perto do meu. Desci a mão pra cintura dela, que me beijou.

Apertei a bunda dela que gemeu contra a minha boca e empurrei ela de leve pra cama. Deitei por cima dela e passei minha mão por baixo do cabelo dela, puxando com força.

Madu : Eu tava com saudade, sabia? -Falou manhosa puxando minha camisa pra cima e eu sorri, descendo meu rosto pro pescoço dela.

(…)

Prendi o cabelo dela na minha mão e puxei forte, metendo por trás. Ela gemeu gozando no meu pau e as pernas dela bambearem, fazendo com que a mesma deitasse na cama.

Maria Eduarda fechou as pernas, olhando na minha direção com a respiração ofegante e veio na minha direção, de quatro.

Começou a bater uma pra mim e logo em seguida colocou a boca no meu pau, eu joguei a cabeça pra trás sentindo aquela sensação do caralho. Segurei o queixo da mesma e gozei dentro. Ela enguliu e olhou pra mim com a cara fechada.

Madu : Filho da puta. -Falou e eu ri, deitando por cima dela.

Deco : Para, tu gosta. -Apertei o pescoço dela e voltei a beijar ela, que cruzou as pernas nas minhas. -Gostosa. -Falei baixo mordendo a orelha dela. Rocei meu pau na xota dela, que se contraiu, arranhando minhas costas. Ela começou a rebolar, tentando um contato maior e eu continuei instigando ela.

Madu : Mete logo, vai. -Falou descendo a mão pra buceta dela e eu segurei a mesma, indo em direção ao clitóris dela.

Ela gemeu no meu ouvido e eu mordi o pescoço dela.

Madu : Me chupa, vai. -Falou passando a mão no meu cabelo.

Deco : Piranha safada. -Murmurei descendo minha boca pela barriga dela, até chegar na xota. Ela abriu as pernas e eu passei a língua pela vulva dela, que voltou a prender minha cabeça com as cochas dela.

Penetrei a língua nela, intecalando com chupadas, que gemia meu nome. Ela gozou na minha boca e eu voltei a distribuir beijos nela, até chegar na boca dela, que agarrou meu pescoço com força.

(…)

RETA FINAL EM

Recomeçar [M] Where stories live. Discover now