》SINOPSE
Angelina Myler odeia guitarristas.
Ela tem a vida perfeita. Vinda de uma linhagem rica, com pais presentes e atenciosos, notas boas, bom histórico escolar e uma enxurrada de homens aos seus pés. Um dia por volta de seu último ano no colégi...
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Tom Kaulitz's POV
Ela colocou a merda do vestido azul.
Eu pisco os olhos, tentando desviar minha atenção das curvas de Angelina ainda mais destacadas com aquele vestido idiota. Agora é a última fase da festa, uma mini balada com pista de dança, DJ e barzinho cheio de drinks e doses. Todos os pares de íris daquele local estão vidrados na aniversariante, e eu não posso ser diferente.
E, pra completar, estou de pau enrijecido com a visão.
Porra. Bufo de irritação com aquela calça social que marca mais que marca texto. Por que Angelina tinha que colocar o mesmo vestido que ela usou no dia que saímos em Chicago? No dia que nos beijamos pela primeira vez e no dia que tive que bater quatro punhetas para me aliviar. E, para piorar minha situação triplicadamente, a desgraçada está usando as mesmas botas brancas da Givenchy, como se tivesse colocado as mesmas roupas para me atiçar.
Bem, pelo visto conseguiu. Minha única sorte é que os lustres foram apagados e que ninguém consegue ver minha clara ereção praticamente pulando das calças. Eu respiro fundo, tentando me acalmar. Isso dói pra caralho. E, do que adianta eu ir no banheiro e resolver isso se quando eu voltar ficarei excitado de novo?!
Viro o resto do whisky inteiro em minha garganta, praguejando ao sentir a ardência em meu esôfago. Com um sinal de cabeça para o barman peço para ele encher o copo novamente, tudo isso sem tirar os olhos de Angelina.
Agora ela estava conversando com Wendy e Georg, rindo de alguma coisa que a namorada do G fala. Eu não consigo evitar um sorriso ao vê-la rir. Angelina consegue ser ainda mais bonita quando gargalha. Reviro os olhos e derramo mais whisky para dentro da minha garganta, me sentindo um completo tolo apaixonado.
Mas o sorriso escapa dos meus lábios quando ela, de novo, agarra a barra do vestido e puxa para baixo numa tentativa falha de enlargar a peça. Meu pau pulsa embaixo da calça e eu fecho os olhos. Jesus. Ver a garota fazendo isso traz uma sensação até melhor do que mãos em meu membro.
Angelina se frusta por me desejar, mas mal sabe ela o quanto eu sou manipulável por tudo que ela faz ou diz. E posso até parecer um tarado, mas não consigo parar de pensar nela de formas explícitas, porra. Esses lábios fartos engolindo meu pau da mesma forma que engolem minha boca, suas pernas torneadas cruzando meu pescoço enquanto eu a chupo com vontade...essa bunda, caralho, essa bunda deliciosa, grande e empinada toda vermelhinha com tapas fortes deixados pelas minhas mãos durante uma foda de quatro gostosa.
Mordo o lábio inferior, suspirando fundo ao sentir meu membro latejando de dor. Meu piercing dói quando pressiono meus dentes em cima do mesmo, mas ignoro. Desvio minha atenção novamente para a garota e, de novo, ela puxa a barra do vestido para baixo, como se soubesse o quanto seu traseiro e magnífico e enorme.
