》SINOPSE
Angelina Myler odeia guitarristas.
Ela tem a vida perfeita. Vinda de uma linhagem rica, com pais presentes e atenciosos, notas boas, bom histórico escolar e uma enxurrada de homens aos seus pés. Um dia por volta de seu último ano no colégi...
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Tom Kaulitz's POV
Acordo com o delicioso e inebriante cheiro dela em meu ombro, juntamente com um peso no local.
Abro os olhos, encontrando Angelina adormecida entre meu peito e meu ombro, sua respiração suave sendo o único movimento do seu corpo. Eu lambo os lábios como um obcessor, achando a vista mais linda desse mundo: ela dormindo em cima de mim.
Meu coração retumba com algum tipo de sensação primitiva que corre em minhas veias. Olho ao redor e percebo que dormimos no sofá, o cobertor que dividimos ainda sobre nós. Percebo minha mão em volta de sua cintura e sorrio, acariciando a região lentamente.
Só...parece mágico. Tê-la aqui, comigo, depois de todos esses meses a desejando de volta. E mesmo que não tenhamos reatado, eu simplesmente não ligo. Apenas saber que ela ainda reage aos meus toques e fica nervosinha com minha proximidade já é o suficiente para me arrancar suspiros.
E não. Estou pouco me fodendo se pareço um apaixonado precoce. Sou doido por essa mulher e já me cansei de negar o quanto a quero só para mim.
Desvio o olhar dela e capturo seu relógio de pulso, me assustando com o horário. Varro a sala com minhas orbes e percebo que estamos sozinhos. Franzo o cenho, achando estranho todo o silêncio da casa.
— Minha princesa, acorda — eu sussurro contra seu ouvido, afagando os cabelos da garota com minha mão livre. Cheiro seu couro cabeludo e solto um suspiro fundo, amando seu shampoo de morango. — amor, já são duas da tarde.
Devagar, as pálpebras da garota se separam, revelando seus olhos gélidos sonolentos. Sorrio, meu peito aquecido apenas por olhar em suas lindas íris. Minha mão continua a fazer cafuné no longo cabelo negro dela, acordando-a de forma sutil.
— Bom dia — eu murmuro, depositando um beijo em sua bochecha.
Angelina coça os olhos, sorrindo com meu ato.
— Bom dia — ela responde, bocejando logo em seguida. Beijo sua outra bochecha, achando lindo tudo que ela faz. Deus, até mesmo o bocejo dela é perfeito. Ela franze a testa, confusa — Fizemos algo?
Sorrio, morrendo de fofura ao perceber que ela não está preocupada, como se aceitasse o fato que, se fizemos algo, não há problema algum. E só cristo sabe o quanto eu queria ter feito. Só ele sabe o quanto quero que Angelina me monte, como se eu fosse a porra de um cavalo, e me cavalgue com destreza. Pigarreio, esquecendo o assunto por alguns minutos.
— Não...mas podemos — respondo, apertando seu nariz. A garota revira os olhos, embora seus lábios estejam preenchidos com um sorriso. — Pelo visto o vestido voltou intacto.