》SINOPSE
Angelina Myler odeia guitarristas.
Ela tem a vida perfeita. Vinda de uma linhagem rica, com pais presentes e atenciosos, notas boas, bom histórico escolar e uma enxurrada de homens aos seus pés. Um dia por volta de seu último ano no colégi...
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Aaron Rivery's POV
(N/A): capítulo bônus para saberem o que estava acontecendo enquanto a Angelina e o Tom estavam no banheiro do aeroporto.
Aproveitem!
(...)
— TOM KAULITZ VOLTA AQUI AGORA MESMO ANTES QUE EU...
A voz de Bill é cortada, porque ele e Angelina já estão entrando no aeroporto gargalhando e correndo. Eu reviro os olhos, mas um pequeno sorriso aparece em meu rosto com a visão. Solto uma bufadinha.
— Heteros — cantarolo com um leve tom de julgamento.
Bill, que está passando a mão no cabelo para acalmar o ódio — um costume, pelo visto —, sorri minimamente com isso.
— Precoces como sempre — o garoto completa, desviando seu olhar perdido para meu rosto. Eu quase coro de vergonha com aquela atenção. Bill tem, naturalmente, olhos marcantes. E com esse esfumado? Eu me sinto intimidado todas as vezes. — Você está mais lindo que o normal hoje, sabia?
Lambo os lábios e aperto ainda mais meus braços cruzados, soltando uma risadinha ridícula porque nunca sei reagir aos comentários do vocalista. E...okay, estou mais arrumadinho que o normal. Sem as calças folgadonas de sempre, apenas um blazer azul marinho combinando com a calça e uma blusa preta por dentro. Infelizmente tenho que passar na empresa para assinar papéis depois daqui porque meu querido pai basicamente me obrigou à.
Escuto um suspiro pesado atrás de mim, me dssvencilhando dos pensamentos.
— Eu vou atrás do Georg e da Wendy. Fiquem aqui fazendo suas coisas de gay — Gustav saí pisando fundo e reclamando em voz alta do quanto odeia ser a vela do grupo.
Tanto eu quanto Bill rimos da cena: um Gustav irritado de punhos cerrados e xingando até a sétima geração dos casais felizes.
— Precisamos arrumar uma foda pro coitado — eu aviso, rindo levemente enquanto me escoro no carro. Se Angelina ver, ela me mata... mas isso é assunto para outro momento.
— Precisamos mesmo. Ele 'tá precisando transar, anda muito estressado. — Bill comenta, sorrindo enquanto inclina a cabeça para o lado — vem, vamos tomar um sorvete enquanto o meu irmão termina de comer a Lili.
Eu rio da sua fala, mas logo em seguida fecho a cara só de imaginar a cena em minha mente. Cruzes. É como imaginar sua irmãzinha mais nova transando. Angelina nem deveria estar fazendo esse tipo de coisa, Jesus.
