》SINOPSE
Angelina Myler odeia guitarristas.
Ela tem a vida perfeita. Vinda de uma linhagem rica, com pais presentes e atenciosos, notas boas, bom histórico escolar e uma enxurrada de homens aos seus pés. Um dia por volta de seu último ano no colégi...
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Tom Kaulitz's POV
—Kaulitz, cacete — Angelina geme manhosa, arqueando as costas e apertando com mais força os travesseiros em seu alcance.
O som que saí de seus lábios provoca um arrepio pelo meu corpo e eu sorrio, indo ainda mais fundo e mais forte. Caralho. Fecho os olhos e intensifico as sensações, deixando uma arfada escapar do fundo da minha garganta. As paredes internas da garota me apertam e eu sinto como se o mundo explodisse atrás de minhas pálpebras.
— Porra, princesa. Estou perto. — aviso, rindo em meio ao sexo. Suor brota de todos os poros do meu corpo enquanto eu estoco e estapeio sua bunda e mordo meus lábios inchados pelos beijos da garota.
Nosso guincho uníssono de êxtase prazeroso ecoa pelas paredes do quarto do hotel quando chegamos em nosso clímax juntos. Eu franzo a testa, me concentrando na sensação de calor, fogo e deleite. Nossos orgasmos se misturam dentro da garota e ela solta um gemido de satisfação com aquilo.
Porra. Como eu amo a empregada de Angelina por comprar os anticoncepcionais dela. Gozar sem a merda da camisinha é a coisa mais prazerosa existente, ainda mais quando é dentro de uma mulher dessas.
Eu caio em cima dos lençóis bagunçados com ela, rindo de pena ao imaginar a faxineira do hotel pondo estes lençóis para lavar. Angelina se aconchega em meu peito, seus cabelos úmidos de suor fazendo cócegas no meu tórax. Respiramos juntos fortemente, tentando controlar os batimentos.
— Eu estou morta — ela resmunga, rindo de si mesma ao perceber sua voz rouca e entrecortada. Sorrio, depositando um beijo em sua tempora.
— Bom, então reviva. Quero fazer tudo com você hoje, porque depois de amanhã viajamos para a Itália — aviso, suspirando fundo com a ideia.
O tour é uma ótima ideia e estou muito feliz com a repercussão da nossa banda. Mas...eu queria tempo com Angelina. Finalmente tenho alguém para chamar de minha, mesmo que ainda não tenha oficializado com alianças nem nada. Quero tempo para isso. Quero levá-la em restaurantes, viagens, compras...quero conhecê-la melhor, quero transar...Jesus, como quero acabar com esse desejo insaciável.
Mas não posso. Não agora. E para piorar, a tour só termina em dezembro. Praticamente só vou voltar próximo de nossa viagem para a Alemanha. Um frio se instala em minha barriga com a ideia e eu encaro o teto, refletindo. Minha mãe nunca conheceu nenhuma das garotas que eu me relacionei. Bom, pelo menos não até agora.
Meus dedos encontram as costas de Angelina e eu começo a acaricia-las, fazendo círculos relaxantes ao longo de sua coluna.
— Vou sentir sua falta, princesa. — admito, o coração um pouco apertado demais — de novo.
