ANIMAL PETROVA 2 FRANCIZ

cap 3

Franciz Petrova

Faz dois dias que chegamos em Paros na Grécia, é uma cidade linda, banhada pelo mar, cheia de barcos, praia, casas brancas, e lindas mulheres, noite passada me encontrei com três belas damas, e foi uma loucura nem eu pensei que gregas fossem tão gostosas assim. Me levantei da cama delas e saí pra voltar pro hotel que estávamos hospedados, parece que o Don Leon tinha viajado para Atenas a negócios, e iria volta em breve, então eu e Tio James decidimos esperá-lo, confesso que foi mais o tio James, eu por mim pegávamos um Iati enchia de mulheres e sumia kkk, mas eu sou voto vencido e tenho uma certa obrigação de negociar um certo casamento. James disse que o Don Leon tem 2 filha, e que as duas são belíssimas, deusas Gregas, essa eu quero ver, mais que as que eu trepei noite passado duvido.

Estava andando pela cidade, o sol ardia, no meus óculos rayban, chego perto de uma construção altíssima linda, parecia uma igreja, adorava construções antigas, estava em paz andando sozinho pela cidade sem ninguém na minha cabeça, quando sem querer trombei com um ser divino.

- Oh desculpe, não te vi - Olho pra baixo, era um anjo, só posso dizer, cabelos loiros quase que brancos compridos ondulados ate os seios, pela clara, olhos verdes grandes brilhantes, boca carnuda, nariz empinado pequeno, sorriso meigo envergonhado, corpo esbelto, num vestido branco curto tomara que caia, uma verdadeira visão divina, não consegui dizer nenhuma palavra. - Eu te machuquei? - a voz dela era angelical, seus olhos abriram mais assustada, eu parecia demente credo.

- Oh não, eu que peço desculpa, estáva olhando essa construção que nem te vi - ela olha pra onde eu olhava antes e da um sorriso mais lindo que eu já tinha visto.

- E é fantástica mesmo, mas não quero te atrapalhar pode continuar - ela tenta se afastar mas eu chamo

- Desculpe mas seu nome é mesmo ? - ela fica séria, e debochada

- Eu não disse meu nome - ela não caiu nessa.

- Haha Sim verdade, mas pode concertar me dizendo agora - ela estreita os olhos, e faz um bico simples mas perfeito, porra que delícia.

- Desculpa, mas não costumo dizer meu nome pra estranhos

- Ah é então como você conhece pessoas novas se não diz seu nome. - ela fica séria e sorri de canto.

- Mas uma vez me desculpe Senhor, mas minha mãe me ensinou não dar trela para homens mau encarados na rua, e em questão de apresentação a estranhos é só se eu me sentir segura, e nesse caso o senhor tem um certo ar de perturbado.

- Hum não me diga que ainda existem meninas boas que obedecem os pais, pensei ser um lenda urbana - Ela fica vermelha e eu gosto disso - e na questão da minha perturbação, creio minha senhora ser culpa sua

- Minha culpa

- Sim

- E por que?

- Culpa exclusivamente da senhora, que com tanta beleza e simpatia, tirou meu foco dos monumentos pra pensar somente em ti

- E onde que eu fui simpática?

- Ou perdão então foi só sua beleza mesmo - ela sorri e cora e eu a olho por completo

- Zoe - Uma voz a chama atraz e ela se vira era outra moça