cap 33

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O doutor passou uns remédios pro Franciz, pra dor, antibiótico,  antiflamatorio e até calmante pra ver se ele para, o doido queria de todo jeito levantar. Dona Olivia mandou buscar todos os remédios na farmácia, e o doutor me ensinou a limpar e fazer um novo curativo.

Finalmente parece que Franciz dormiu, e eu entro no quarto pra finalmente me trocar, a mãe dele já tinha feito ele comer, e já tínhamos dado um banho nele tirar todo o sangue é sujeira. E eu também consegui comer um pouco.

Entro outra vez no chuveiro e me desabo mais uma vez, eu não estava sabendo o que fazer como tudo isso, era preocupação e arrependimentos, estava tudo mudado de um dia pra noite.

Termino meu banho e coloco uma camisola, já era de noite, não queria mais ver ninguém então descido ficar aqui com Franciz,  amanhã será o enterro do Papai, Don Jeremy disse que preparou um lugar do lado do pai dele na colina ao longe terras Petrova, eu agradeci claro, mas sabia que papai adoraria ser enterrado no quintal de casa debaixo de uma cerejeira, quem sabe um dia.

Deixo o abajur em luz de descanso e me deito perto de Franciz com todo cuidado pra não machucá-lo. Seus olhos estavam fechados, ele dormia tranquilamente, me deu até inveja, derepende comecei a pensar se ele tivesse morrido e não aguento e solto lágrimas de novo. Os olhos de Franciz se abre.

- Desculpa não queria te acordar.

- Shiuuu,  pode chorar eu não conto pra ninguém,  - ele sorri fraco - Está preocupada com o que?

- Com tudo, sabe meu pai que sabia como agir, ele que era meu porto segura agora sem ele parece que tudo vai dar errado,  - Franciz  se levanta um pouco - Não Fran, fica deitado, - Começo a chorar mais - Não tá vendo que você tem que se cuidar droga - ele se assusta com meu estado - Se você também morrer o que eu faço.

- Eiii, calma anjo - ele me puxa pra um abraço  - desde quanto alguém morre por um tiro na perna.

- Mas... você  não sabe - escondo meu rosto no seu peito nu - e se infecciosas droga você não para quieto.

- Haha tô vendo que essas lágrimas tem mais coisas que só preocupação por um tiro.

- Não é só isso mesmo e pelo meu pai.

- Certeza

- Sim

- Não é porque agora você vai ficar presa a mim de vez - me surpreendo com suas palavras,  volto a olhá-lo nos olhos.

- Que? Como assim?

- Não vamos mentir Zoe, antes de tudo isso acontecer, você ia embora não era, ia encontrar seu Hermes, e agora que não tem mais pra onde voltar,  você acha que está presa a mim... - ele respira e olha pro teto - Se você quiser o acordo está de pé ainda - eu me levanto mais pra olhar pra ele abismada com tudo isso. -E sério não quero que você fique comigo por obrigação Zoe, eu arrumo uma casa pra vocês morar tranquilamente aqui em Moscou, e se um dia o tal Hermes aparecer você... bem... - percebo que as palavras dele machucam mais que o tiro que ele levou seus olhos estão marrom, bege.

- Eu não quero isso - consigo dizer

- Não?

- Não,  - uma centelha de esperanca nos seus olhos - Na verdade eu não sei o que eu quero - e a centelha se apagou  - E tudo muito complicado, mas eu não quero ir se você quiser eu fico.

- Por que? - ele pergunta sério, ele nunca é serio. - Por que agora você quer ficar até dois dias atrás você estava certa que seu amor pelo tal Hermes era o de mais valoroso que você tinha. Porque essa mudança agora. - nem eu sabia explicar, abaixo minha cabeça e falo meiga.

- Você não quer mais que eu fique- volto a olhá-lo, seus olhos se incendiou um pouco  - Se é isso que você quer eu vou... - Francuz me puxa pra um beijo, me entrego  como nunca em seus lábios carnudos e suculentos, a mão dele entra no meu cabelo,  e me traz pra mais perto, com medo de machucar ele tento me afastar - Fran sua perna - ele ataca meu pescoço,  me jogando o conciente pras cucunhas. - Não vale assim.

- O que não vale - ele pergunta me puxando mais

- Você... você sabe meu... ponto fraco - já estava mole e entregue mas não podíamos,  não fazia nem 24h que ele levou um tiro.

- Eu sei é?-  Ele abocanha meu pescoço e me aperta de novo - e aqui seu ponto fraco.

- Franciz melhor parar, se seus pontos abri sua mãe me mata.

- Tô pouco me fudendo pra pontos eu quero você, - ele ataca minha boca, me deitando no travesseiro.

- Fran... não... - eu não conseguia manter ele longe, Franciz e assim não aceita não, é isso que me facina nele não à o que ele não faria se ele quisesse uma coisa.

- Depois de um mês de castigo esperando você se decidir e agora que você decidiu, e ainda por ficar comigo não vai ser essa porra de tiro que vai me tirar de dentro de você  - ele puxa a alça da camisola arrebentando, e abocanha meus seio, ele tem um poder sobre meu corpo que eu não conseguia entender.

Me fez lembrar de Hermes por mais que eu gostava dos beijos dele, mas toda vez que eu queria parar, quando ele ultrapassava com as mãos eu conseguia de boa parar ele e ir embora, mas com Franciz não, eu fico num estado de demência,  parece que sofri uma lobotomia.

- Frannn - eu gemo sentindo a boca quente dele nos meus seios.

- Seus seios parece duas manga rosas, que delícia Zoe - o pior é isso cada coisa que ele diz que me deixa mais mole. - Manga e morangos.

- Ahh , frannn - estava quase tendo um orgasmo só com a boca dele tanto falando quanto me sugando. A mão dele desce e levanta a orla da camisola de seda. - Fran sua mãe.. para... ela vai me - Não conseguir dizer os dedos dele me invadiu.

- Se você não quer por que está tão molhada assim anjo - ele é um cachorro, ele estimula meu clitóris e me penetra. Eu não podia fazer isso , merda ele está machucado e meu pai acabou de morrer, e eu aqui fazendo sexo .

- ah Merda não para

- Nunca anjo,  - ele continua e eu me desmancho.

- Ohh, ohhb merda ah, ah ,ah - Franciz beija meus lábios, sorrindo vendo o que ele mesmo me causou.

-  Que H nada, se ele nunca nem tinha te dado um orgasmo com os dedos, não tinha namoro nenhum, hahah - Franciz ri debochado e eu olho nos seus olhos facero e não me aguento e caiu na risada também.

- Como você sabe que ele nunca.

- Haha eu sei, eu conheço meu anjo - outro beijo puxando meus lábios. - Eu sei que você nunca foi tocada por ninguém, e eu sei como você gosta que toca você.  E nem você sabia, e se não sabia e por que nunca tinha sido. - ele sorri diabólico

- Você é um descarado

- Sou mesmo, e agora que você vai ficar comigo eu posso te ensinar umas coisinhas.

- A é? Quais? - tento entrar na brincadeira

- Tipo usar essa boquinha linda pra satisfazer seu marido ferido aqui - eu gelo e ele ri - Tá bom não prescisa ser hoje, mas eu vou cobrar em- ele sorri malicioso e ataca meus lábios novamente  - Por hora me contento em beijar você.

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