ANIMAL PETROVA 2 FRANCIZ

cap 27

- Pai, papai?

- Borboleta?  - assim que reconheço a voz de meu pai me desabo a chorar, Franciz me abraça forte enquanto ouço meu pai se alegrar do outro lado da linha.  - Que saudade Borboleta.

- Eu também estou com tanta saudades, mas me diz como está sua saúde.

- Não se preocupe comigo querida você como esta as coisas aii, você e Franciz estão se dando bem?

- É... - Não queria mentir, mas falar a verdade era cruel ele parecia tão animado.  - Complicado pai

- Como assim Borboleta,  ele está te tratando mal?

- Não claro que não é que...

- Olha não há nada que não possa ser resolvido com sexo e comida Borboleta

- Pai! - Na hora olho pro Franciz pra ver se ele escutou mas pelo jeito não.

- E sério Zoe, uma barriga cheia saciada e uma tranza bem boa coloca todo assusto de escanteio kkk

- Mas é a Mamãe - tento mudar de assunto

- Está aqui

- Zoe querida como você está fiquei sabendo que teve uma chuva forte aí esses dias.

- Sim mãe teve mesmo mas... - olho pro Franciz- O Franciz cuidou de mim não se preocupe

- Ah que bom, eu ensinei a ele como você gosta,  ele sabe de tudo tá não prescisa se preocupe ainda bem, estava preocupada.

- Haha Não sogrinha, eu cuido da baixinha aqui - Franciz diz perto do telefone

- Haha aí que bom

- Mãe e a Zaya como esta

- Está bem Zoe daquele jeito, que você sabe kkk uma hora se tranca no quatro outra hora conversa como se nada tivesse acontecendo.

- Haha diz a ela que estou com saudade - queria poder perguntar sobre Hermes, mas não ousei fazer isso.

A ligação durou mais uns minutos, e depois desliguei era bom saber que eles estão bem e vivos e que nada mudou. Por mais que eles tivesse feito tudo isso acontecer comigo mas é minha família na verdade eles estão pensando num bem maior eu que sou egoísta se for ver.

- Por que não disse ao seu pai, sobre o acordo ? - Franciz pergunta apoiado na mesa com as mãos nos bolsos

- Não sei - o olho com receio - Não quiz, seila o decepcionar, ele estava tão contente na ligação achando que nois dois estávamos se dando bem - sorrio fraco

- Mas não é mentira.... agente se dá bem - ele sorri e ergue uma sombrancelha.

- Nos damos?

- Sim e muito bem - ele pega minha cintura e me puxa pra perto - Você que não admite que gosta de mim tanto quanto daquele panaca.

- Franciz?

- É sério - ele sorri tão lindo, - Tudo que agente faz junto funciona, agente se tornou amigos, não foi?

- Sim, amigos

- E antes fomos quase amantes

- Ham?

- Sim, vai falar que não lembra como agente se dá bem na cama - Ele coloca outra mão na minha cintura e me gruda nele, fazia tempo que ele não me tocava assim, e meu corpo estremece.

- Franciz  - falo baixo

- Verdade, só você que não vê e não quer.

- Não é bem assim  - digo tímida, ele me deixa nervosa.