cap 68

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Discutimos o caminho inteiro de volta, mas no final acho que ele entendeu se não tô nem aiii.

Mamãe cuidava da minha saúde como general, tomava todas as vitaminas nos horário certos. A alimentação era regrada e nessa parte não era fácil, por que de um lado Mamãe me dando pra comer frutas, verduras, água de coco etc. Do outro lado Franciz mandava Gertrudes fazer bolo, doces, tortas, sorvete cazeiro era uma tortura. E nessa época acabou os enjoos e deu lugar a uma fome de leão,  era  o tempo todo briga, Mamãe sempre a espreita.

Eu esperei todos dormir, Gertrudes tinha feito de sobremesa pudim pro Franciz,  minha boca encheu mas Mamãe me repreendeu e Franciz como é ordinário gemia alto a cada colherada.

- Eu não queria mesmo - sai da mesa bufando e deixei ele gargalhando

Mas agora era 1h da madrugada e já fazia 2 duas horas que não ouvia mais nenhum barulho pela casa, acho que todo mundo dormiu. Desço as escada devagar pra não fazer barulho, e vou até a cozinha.

- Tomara que aquele morto de fome não comeu tudo - abro a geladeira e procuro - Ah ali, vem pra mamãe  - puxo a travessa com metade do pudim, coloco em cima da bancada, e puxo uma colher, envio a colher e quando vou pra cama as luzes se ascende, e sou pega em flagrante.

- Zoe Sideris Petrova  - mamãe furiosa

- Oh merda

- Já pro quarto mocinha

- Poxa mãe e só uma colher

- Se sabe quantas calorias tem isso quer ficar que nem uma baleia, prioridades Zoe.

- Haaaa  - sai de lá batendo o pé, - Era pra ela está dormindo que merda, droga, que caralho ,porra hiii

Dou de cara com Franciz na escada.

- E que é você também é da patrulha da comida -

- o que eu fiz doida?

- Ai não enche  - entro no quarto e bato porta - Saco

Me jogo na cama puta da vida.

Escuto a Porta do quarto de mamãe se fechando.

- Que merda , era só um docinho,

Me cubro com o edredom e começo pensar no pudim e no sabor. Ouço a porta sendo aberta devagar, me viro assustada, Franciz entrava no quarto.

- O que você quer em, vai dormir

- Tá bom então eu como sozinho - ele mostra uma tappeware, ele se vira e dá um passo em direção a porta

- Pare - ele para - se vira - ele vira, e sorri - volta - ele volta o passo - o que tem na tapperware?

- Hummm, quer negociar agora - ele caminha até a cama e se senta  afastado. - Deixa eu ver - ele abra  - Tenho aqui pudim de leite e dois brigadeiro - eu mais que depressa me avanço perto dele.

- Haa! Como conseguiu brigadeiro - eu pego um e jogo na boca  - hummmm que delicia nossa humm

- Haha esqueceu que minha família é mafiosa se eu não souber traficar, pode me matar.

- Hummmm - pego o outro - Aí eu te amo  - falo sem pensar, ele sorri e eu travo no olhar dele - Bem quer dizer... Sabe ... eu amo o brigadeiro sabe...

- Não se preocupe seu segredo está guardado comigo - ele pisca- Billy nunca saberá.

- Sem graça só não te expulso agora por que quero esse pudim aiii, - tomo da mão dele e com a mão mesmo como o doce gelado, cheio de calda - Aí merda acho que eu tive um orgasmo.

ANIMAL PETROVA 2 FRANCIZ Onde histórias criam vida. Descubra agora