ANIMAL PETROVA 2 FRANCIZ

cap 23

Depois de um banho caprichado, uma hidratação poderosa no cabelo, escolho um vestido de noite. Não tive como dizer não, o cachorro era mais esperto, o meu prêmio por conseguir pegar o batom, era um jantar, Ha um jantar com ele, eu pensei que tinha enganado ele mas quem foi surpreendida foi eu.

Caminho pelo quarto de roupão com o cabide do vestido escolhido na mão, eu me maquio, me perfumo e faço ondas no cabelo, coloco o vestido e me olhos no espelho.

- Não será de mais?- o vestido era bem brilhoso de mangas longas e curto,  era meio bege meio dourado dependendo da luz, um decote V profundo. Me olho e viro a bunda pro espelho, depois a frente  - Ah vai ser esse mesmo.

Estressada coloco uma sandália bege de salto agulha.

- Quero ver ele me chamar de pigmeu

Segura de si saio pela porta, e desço as escadas, encontro Franciz com o pai e o tio, na sala vendo um jogo, na verdade discutindo.

- Pó meu ele é muito burro. - Franciz gesticula parecendo furioso com a teve.

- Passa essa bola, passa a bola - Jhames gritava desesperados e Jeremy gargalhava.

Chego perto do sofá.

- Tô pronta - digo, e só aí que eles percebem a minha presença.

- Porra Nora que isso - Don Jeremy do jeito dele me elogia

- Você está muito bonita Zoe - Jhames sempre gentil, olho pro Franciz que não diz nada só me olha de baixo pra cima e sorri, aquele sorriso bem canalha, abre um a boca e passa a língua pelos lábios.

- Ham o anjo voltou a ter luz? - ele debocha me provocando - Bora - ele diz piscando um olho e se levanta caminhando ate a porta. Revirou os olhos e caminho atrás dele, ele abre a porta pra mim passar.

- Boa noite - Jhames diz

- Vou ter - Franciz responde olhando pro meu vestido diretamente pro meu decote, e sorri de canto charmoso.

Passo por ele gelada, estava já me arrependendo de ter aceitado esse convite. Mas era uma das condições do contrato ter encontros de namorado com ele.

Uma Ferrari amarelo estava estacionada na porta.

- Nossa amarela... você gosta mesmo de chamar a atenção em - cutuco um pouco. Ele abre o sorriso sinico e abre a porta pra eu entrar. Eu entro e ele dá a volta e entra do outro lado, e bate a porta.

Ele se aproxima rapidamente e eu assusto pensando em ele me roubar outro beijo, mas ele puxo o cinto de segurança.

- Calma anjo, só quero que você fique segura - ele prende o cinto e sobe com a mão desenrolando-o, e pra minha sorte estava mais amassado na altura do decote, Franciz sorri e morder os lábios bem devagar,enquanto sua mão toca na pele esposta pelo vestido que me arrepedi de colocar.

- Tá bom já estou segura

- De nada anjo, quando prescisar estou aqui - o cachorro pisca.

Liga o carro e o som e sai disparado com o carro. Olho pra cidade pela janela, e muito linda Moscou, não tive a oportunidade de conhecer direito desde que eu cheguei praticamente era prisioneira.