O Filho de Jeremy e Olivia cresceu e agora é a vez dele escolher uma noiva. Será que Franciz vai escolher a certa.
- Bom eu estou disposto a me sacrificar pela minha familia e pela sua.
- Pela minha?
- Sim, eu sei que seu pai quer ajuda com seu tio...
Toda essa baboseira de história que ela contou estava me perturbando, ela pensa que eu sou o que pra continuar mentindo, Hã me ama essa é boa, aposto que o dois se comiam o tempo todo por aii e eu aqui com um tiro na perna, Maldita feiticeira, ela era uma bruxa, me enfeitiçou de tal jeito, que mesmo assim eu com toda essa raiva não conseguia matar ela, e eu queria, eu queria poder matar os dois, mas a mimha raiva era tão grande que eu queria fazer os dois sofre pro resto da vida.
Um mês se passou, e eu não fui ver mais Zoe, deixei os meninos brincando com o tal H, mas ordenei que não o matassem, depois de um tempo tinha acabado até a graça de fazer ele sofrer. Mamãe e Julia ia constantemente levar algo pra ela comer, e de quebra pro tadinho.
Minha vida se tornou tristeza absoluta, não saia mais da caverna, não queria ver ninguém, a lembrança dela vinha o tempo todo na cabeça, o cheiro dela ainda estava no meu travesseiro, comecei a beber pra tentar esquece mas nada.
Ouço batidas na porta, era meus pais. Eles entram olhando tudo em volta.
- Filho prescisanmos dar um jeito nisso - Mamãe diz se sentando ao meu lado na cama, não aguento e começo a chorar que nem bebe nos seus braços.
- Eu não sei o que faço mãe, me ajuda.
- Calma Franciz, Jeremy - ela chama.
- E o seguinte Franciz- meu pai se aproxima, - Você tem que tomar os trilhos da sua vida cara, tem que sair dessa .
- Como?
- Primeiro tem que saber o que vai fazer com aqueles dois lá embaixo - essa era a pior não fazia ideia.
- Me perdoe pirralha, mas a morte é uma opção - meu pai não era o capo atoa.
- Eu sei, mas não sei se consigo matar ela pai.
- Então mata ele e manda ela embora - era outra solução que me rondava.
- Eu amo ela pai - abaixo a cabeça deprimido.
- Filho - Mamãe conhecia minha alma. - Tem outra solução
- Qual?
- Liberte eles - olho pra ela surpreso
- Qual é mãe
- E sério Filho, eu sei que eles erraram mas somos todos cúmplices nessa história, que chance nós demos a essa menina, ele foi coagida a mentir Filho, eu sei o que é medo de perder alguém, e talvez aquela história não seja mentira.
- Mas mãe ela estava com o cara aqui.
- Sim isso não foi certo admito, mas ela merece morrer por isso? E ele o único mau que ele cometeu foi se apaixonar pela filha do patrão, e que o correspondeu, eu sei que não é justo com você, mas você é forte Franciz e um Sanchez Petrova, o Primeiro, que exemplo você quer deixar de ser o carrasco que matou a mulher é o amante ou o animal que mesmo traído foi forte e venceu. - Ouço as palavras dela com cuidado.
- Tá prometo que vou pensar.
- Ok querido, mas de qualquer forma estamos com você.
Mas uma semana passa e as palavras de minha mãe não sai da cabeça, era uma forma de ser livre realmente, não perdoar eles, mas os esquecer, e se Zoe queria ficar tanto com o Hermes dela por que não, era o acordo original mesmo, não importa quem é ele soldado ou não.
Tomo minha decisão, me levanto faço a barba, tomo um banho e sai depois de muito tempo da caverna.
Como tradição na família, e por não querer que ninguém fique sabendo dos acontecimentos, arrumo uma casa pra eles, nada de luxo o básico pra sobreviverem, mas mesmo assim, coloquei um soldado por perto, escolhi, Martin, ele era novo, não ia fazer falta ao meu pai, mas de estrema confiança.
Volto pra casa, já com tudo pronto. Mando a mãe e a irmã dela arrumar as coisas chega dessas cobras aqui dentro, peço pra Rosa pegar as coisas de Zoe, e mando Terêncio levar no local onde comprei. Aviso meus pais de minha decisão e eles ficaram aliviados só Julia que não por ela matava os dois a pedradas. Me preparo psicologicamente pra ver ela fazia dias e não sei como ela estava.
Chamo Boris e Nicolai, e desço pro porão, abri a porta que ela estava, e meu coração parou, Zoe estava toda suja e abatida, fazia tempo que ela não via a luz do dia, seus olhos antes brilhantes era escuros cheios de olheras estava mais magra, os cabelos gordurosos, e o cheiro que antes era meu favorito agora o pior de todos.
Ela se encolhe se protegendo, parecia um animal ferido. Mando Boris pegar ela e ele leva ela até minha mãe que lhe dá um banho e põe roupas limpas, Hermes nos mesmo fizemos o serviço, o lavamos com jato forte de água gelada, depois Nicolai arrumou roupas pra eles.
Eu esperava os dois na sala de casa, Hermes foi o primeiro a parecer, ele era um homem, até que bonito mas estava acabado, magro, e ainda ferido. Zoe desce a escada com mamãe, seus olhos depois de um banho já estava um pouco melhores ela me olha com esperança, mas não quero cair em tentação então eu não a olho.
- Tomei minha decisão - Digo aos dois - Não estou perdoando, mas estou libertando vocês, - os dois se assusta - Como Zoe ainda é minha mulher no papel, preparei uma casa pra ela, viver o resto de sua vida com quem bem entender, só que eu espero dessa vez descrição, e que suas atitudes nunca mais cheguem até mim. Estou sendo claro? - Ela morde os lábios e uma lágrima rola no seu rosto magoado.
- Sim - ela afirma.
- Bem sua mãe e sua irmã te espera, e eu espero realmente, nunca mais te ver. - ela chora mais , e por medo de falhar viro de costas - Boris pode levar eles.
Boris abre a porta e eles caminha pra fora, Zoe me olha o tempo todo, quando chega na porta ela abre a boca pra dizer alguma coisa mas eu a paro.
- Não... não quero nunca mais ouvir sua voz Bruxa - ela se cala abaixa a cabeça e sai por fim.
Ouço o a carro sair e levar com ele a única mulher que eu já amei, ela é a única por que eu nunca mais vou abrir meu coração pra ninguém. É uma promessa.
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*** Franciz e melhor que eu, eu não libertava e você?
