Holly Campbell; uma jovem estudante de 17 anos, que se tornou solitária após perder seus pais aos 10 anos vive uma vida triste e sem sentido ao lado de sua tia Lucy, que nem liga para sua sobrinha. Apesar de tudo a jovem possui um bom coração sempre...
"Eu vou fazer você chorar esta noite Eu vou fazer você me odiar" (Nomadic-Slipknot) ___________*_________
Jason-
Aquela idiota...pensou que poderia escapar de mim. Acho que acabei com suas esperanças de viver em paz. Agora ela não passa de um brinquedo para mim, irei usa-la, ver até aonde ela pode chegar, explorar os seus medos e sonhos e depois ...pisar em cima dela. Essa é a realidade, aprendi isso à muito tempo atrás, se você não dominar , será dominado por outros. Isso é típico do ser humano, porém sou diferente...eu quero ser diferente. Depois que ela foi continuei no parque. Dei algumas voltas. Observei o dia se transformar em noite. Os carros passando,pessoas indo e vindo, sempre com pressa
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Meus pensamentos estão vagos. Concentrados nas torturas que farei com a Holly. Ela parece ser uma garota triste. O que só melhora para mim, uma garota fraca mentalmente e emocionalmente. Me levanto e ando pelas ruas à procura de alguem indefeso para me distrair. Virando à esquina, encontro uma garota, baixinha e de cabelos castanhos cacheados. Deveria ter uns quinze anos. Estava sozinha na frente de uma loja. Parei em sua frente e conversei com ela. —Olá! O que está fazendo aqui sozinha? —Esperando a minha vó! Ela teve que resolver algumas coisas!—Me respondeu sorridente. —Você deve estar cansada não é?! —Um pouco! —Por que você não vem tomar alguma coisa comigo? —Mas e a minha.... —Não se preocupe, é rápido, eu prometo! —Tudo bem então! Peguei sua mão e atravessamos a rua. Peguei dois sucos naturais. Dei a ela e puxei conversa. Seu nome é Jessica, estudande e etc. Depois de muita conversa jogada fora consegui atrair ela para um local isolado. Estava tão concentrada em mim que se esqueceu de sua vó. Mal chegamos no local ela me roubou um beijo. Apressada? Não mais que eu. Inicio o meu teatro pegando em sua cintura a beijando. A derrubo no chão e fico por cima de seu corpo. —Hey Jéssica, eu tenho uma surpresa pra você! —Sério? Então me mostre logo!—Me disse dando um sorriso malicioso. —Então feche os olhos! Ela me obedece e fecha os olhos. Beijo seu pescoço enquanto ela gemi. Pego minha faca e corto a sua bochecha. Imediatamente ela abri os olhos e grita assustada. —O que foi? Não gostou da surpresa? —Você é um doente! —Cala a boca sua vaca! Distribui várias facadas pelo seu corpo seguidamente ate a sua vida abandonar o seu corpo. Me levanto. Sumo com o seu corpo. Poderia muito bem ir embora agora mas, ainda tenho uma tarefa pendente; Holly. ___________*___________
Alguns minutos depois e aqui estou eu, na frente de sua casa. Algumas luzes estão ligadas. Suponho que ela não está sozinha. Terei que ser cauteloso para não chamar atenção. Percebo que há uma janela aberta. Escalo a parede e entro em um quarto amplo e escuro. Vejo alguém sentado na cama de costas para mim. Era ninguém menos do que a própria Holly. —Oi ruivinha! Como está? Ela se vira para trás. Levanta e corre até a porta. Antes que abrisse a porta eu a alertei: —Tem certeza que vai sair? Se fizer isso terei que acabar com todos que estão aqui, você quer que eu faça isso verme? —N-não por favor!— Virou para trás olhando diretamente para mim. Me aprossimo dela. Seu corpo treme sem parar, acariciando seu rosto , planejo o que fazer com ela. Não posso chamar muita atenção, serei breve,mas doloroso. — E o seu machucado querida, está melhor ? —Como? Levanto sua blusa e enfio a mão no corte rompendo os pontos. Antes que ela gritasse tampei sua boca. No lugar de seus gritos vieram as lágrimas, enquanto explorava a área de seu ferimento ela se contorce de dor. Repeti até isso por um bom tempo. Provocando uma hemorragia. Retirei minha mão encharcada de sangue e limpei no meu casaco. Holly não parava de chorar, não é para menos, geralmente os machucados ficam mais doloridos no dia seguinte. Então imagino a sua dor. Ela pega uma toalha para estancar o sangue, ainda chora. —O que foi verme? Ta doendo? —Acabo rindo. —Cala a boca seu monstro! Guardo minha faca. Adoraria continuar mas estou um pouco cansado. Saio do quarto pelo mesmo lugar que entrei e sigo o meu rumo satisfeito.
