Holly Campbell; uma jovem estudante de 17 anos, que se tornou solitária após perder seus pais aos 10 anos vive uma vida triste e sem sentido ao lado de sua tia Lucy, que nem liga para sua sobrinha. Apesar de tudo a jovem possui um bom coração sempre...
Andando pelas ruas calmas da pequena Waterface vou para a escola em que a Holly estuda. Depois de alguns minutos chego, bem na hora, os jovens já estão saindo da escola eufóricos pelo fim de uma aula com certeza chata. Olho para todos os cantos procurando Holly, acabo entrando no meio dos jovens esbarrando em vários, a uma certa distância vejo ela, andava calma e sem pressa, com a sua mochila nas costas por cima de uma blusa de frio preta larga escondendo suas curvas, os cabelos soltos dançantes na brisa gelada que vinha. Estava cabisbaixa! Como de se esperar. Me aproximo dela que acaba esbarrando em mim. —Desculpe não foi por querer... —Finalmente ela me fita mudando de afeição.—Ah, é você Jason! —Nossa pensei que você ficaria mais feliz em me ver Holly! —Ah sério?! Desculpa se eu magoei o psicopata sensível! —Zombou.—Então o que você quer? —Eu vim te chamar para um passeio! —Você é um idiota mesmo não é Jason! Depois de dois dias você aparece, olha para mim como se nada tivesse acontecido e ainda me chama para sair! —Pois é...esse é o meu estilo psicopata de ser! Então você não vem? —Eu não sei,talvez! —Estranho, Holly está com um olhar triste, paresse que algo havia acontecido com ela.—Tudo bem então! —Terminou forçando um pequeno sorriso em seus lábios. —Ótimo! Hey eu posso saber por que você está assim?—Não resisto e finalmente pergunto à ela. —Assim como ? —Triste! —Ela arregala os olhos, engole à seco. Por um minuto ela ficou em silêncio, talvez procurando como responder a minha pergunta. De repente, assim que Holly iria abrir o jogo ouvi uma voz de uma garota ao nosso lado. —Então ruiva bastarda, já pensou em qual flores vai por no túmulo da sua mãe nesse domingo? Olho para o canto e vejo uma garota dos cabelos castanhos e ondulados, daqueles tipos de patricinha irritante, assim que volto minha atenção à Holly ela abaixa a cabeça triste, as palavras daquela garota acabaram revelando o motivo de sua tristeza, volto a encarar a morena, idiota quem pensa que é para fazer isso hein? Sou o único que tem o direito de fazer mal a Holly. —Sua vadia! Vai embora daqui agora! —Quem você pensa que é para falar comigo desse jeito?! —Não interessa, sai daqui antes que eu faça você usar implantes dentários! Ela arregala os olhos e vai embora assustada por causa da ameaça. Holly volta a me olhar confusa pelo o que acabei de fazer. —Quem é essa garota?—Pergunto. —Stacy Morgan, uma metida que me odeia! —Hum, entendo, inimigas certo? —Ela concorda apenas balançando a cabeça — Bom, vamos logo, estou com um pouco de pressa! Passo meus braços pelo seus ombros à abraçando e guiando para aonde iriamos, o caminho seria um pouco longe mas não importa. Tenho uma surpresa para ela, com certeza à deixará contente... Na minha opinião.
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Alguns minutos perdidos e passos, finalmente chegamos no local que queria lhe mostrar. Parando em frente ao famoso e abandonado circo Roxy.Era fabuloso, até descobrirem sua podridão e o fechar deixando cair no esquecimento. Era o único circo na cidade, e com o melhor parque também. Empurro o pequeno portão de ferro enferrujado fazendo um barulho irritante e agoniante.
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Entro e arrasto Holly junto comigo. Entramos mais para o centro daquela merda. Tudo estava detonado.Ando sobre os trilhos da montanha- russa, acabei soltando Holly à deixando andar livremente pelo local. Amba estava de costas para mim, olhando um brinquedo estranho que havia lá. Agarro sua cintura a assustando. —Olha só ela está com medo! —Mas é claro que não! Você só me pegou desprevenida! Se afasta de mim, entra em uma barraca, vou atrás dela, entro em um lugar totalmente bagunçado, haviam roupas para todo o canto, até perucas, com certeza dos palhaços. Holly está no canto olhando seu reflexo em um espelho trincado e empoeirado. —Esse lugar deveria ser legal! —Exclamou me olhando pelo espelho. —Sim era sim, mas até descobrirem o que acontecia aqui! —O que acontecia aqui? —Não sabe?— Ela só balança a cabeça negativamente. —Aqui nesse circo haviam palhaços assassinos, depois que o circo foi inaugurado jovens começaram a desaparecer, depois de vários meses de investigação descobriram que os palhaços de Roxy seqüestravam os jovens, que depois de molestados eram brutalmente mortos! Foi uma época difícil para a nossa cidade, os pais das crianças ficaram revoltados, fazendo justiça com as próprias mãos, dando fim ao circo Roxy e seus psicopatas! E ai gostou da história! —Sorrio de lado encarando o seu reflexo espantando que me fita. —Nossa eu não sabia, meus pais não me disseram nada! —Mas é claro, do jeito que você é medrosa!—A provoco. —Por que me trouxe aqui Jason? —Finalmente pergunta se virando de frente e me fitando com seus olhos claros. —Uai, o quê é que as pessoas fazem em um circo? Nós viemos nos divertir!—Ando ate ela pegando em sua mão saindo daquele lugar.—Vou te levar em lugar muito legal! Andamos em silêncio. Passando por todos aqueles brinquedos e barracas, chegamos no centro de Roxy, bem no palco aonde várias apresentações encantavam as pessoas à muito tempo atrás. Entro naquela merda puxando a ruiva atrás. Fui para trás do palco, larguei sua mão. Abaixo, tateando o chão procuro pela abertura. —O quê você está fazendo Jason? —Você é curiosa demais princesa! Mas espere um pouco e logo logo verá! Finalmente acho a abertura e puxo revelando um buraco no chão, estava extremamente escuro. Sento no chão e coloco minhas pernas lá dentro, meus pés repousa sobre a escada, dando me assim apoio. Antes de entrar olho para Holly e a convido a vir comigo, amba obedece , descemos as escadas. A escuridão reinava no lugar junto com a podridão. Aliso a parede fria e ligo as luzes mostrando tudo o que havia naquele buraco.Corpos espalhados juntos com ossadas e ferramentas sujas de sangue. —Jason que lugar é esse? —Era aqui que os jovens sequestrados eram torturados e mortos, eu achei bem legal, e você? —Isso é horrível!
